Muda que quando a Gente Muda
O amor não é bonito quando o outro é perfeito. O amor é incrível quando transforma a gente em uma pessoa melhor.
Amigos que só se aproximam quando precisam de você, gente que só lembra que você existe quando sabe que é a única pessoa que pode ajudá-la. Observe melhor com quem você se relaciona.
É preciso deixar ir, quando a gente reconhece que só um vai viver.
Todo esse tempo eu fui insuportável pra você.
Desde o dia em que nasci, vivo aprendendo que a vida pode ser surpreendente quando a gente não cria expectativas sobre ela. Apesar de nosso pequeno livre arbítrio, todos nossos passos já estão escritos no livro da vida, porém, ninguém disse que foi feito a caneta. Sim, sua vida pode ser diferente, se você agir para muda-lá. Tudo o que você tem por mais que seja pouco, é o que no momento você merece ter, se quer mais, abra as portas, e corra atrás dos seus sonhos.
Dizem que quando se gosta de algo ou alguém, a gente cuida, protege, quer estar perto, fazer parte da vida. Mas esse não foi o nosso caso. Eu aqui, trocando prioridades, te dando atenção e carinho, a ponto de fazer com que meus amigos sentissem ciúmes de ti. E você aí, no seu mundo. Dizendo que esse é o teu jeito. Dizendo que cuida e gosta da sua maneira.
Coisas da Vida
A vida na roça tem valores que a gente só descobre quando perde.
Hoje, na cidade grande, quando me bate a saudade do campo, eu me ponho a perguntar: pra quem tem espírito sertanejo, assim como eu e você, quanta diferença a gente encontra aqui nesse lugar...
Amor não é moeda de troca. Dispensa cobranças. Amor, a gente dá quando a gente tem e recebe quando merece, quando convém.
De vez em quando, é bom a gente se olhar no espelho para reconhecer e entender que muitas vezes o que cobramos em demasia nos outros também habita em nós e, dessa forma, sermos menos intolerantes.
Tenho muitos amigos... ou melhor dizendo, tenho imensos conhecidos... Mas quando estou na "fossa", só uma pequena quantidade me ajuda. Podem ser poucos mas são bons.
A vida é como um jogo de xadrez,
quando os resultados de nossa jogada
não são bons, é preciso mudar a estratégia
para enfrentar suas adversidades
Louise Figueiredo
Dia das Mães?
- Mãe é mãe todos os dias!
O meu filho é a alegria de minha vida.
O meu filho será sempre minha prioridade.
-Eu sei o que ele pensa.
-Eu sei do que ele gosta.
-Eu sei o que ele teme.
-Eu sei que não pertenço aos sonhos dele.
-Eu sei que ele não pode entender o que é ser mãe.
-Eu sei que eu não posso entender as experiências da vida dele.
Todas as qualidades do meu filho são próprias dele mesmo e eu o acho perfeito!
Toda mãe tem muitos defeitos, comete muitos erros, na tentativa desrespeitosa de fazer parte, de ignorar a impotência, desejando criar um elo com o Futuro.
Errada ou não, enquanto estiver viva continuarei tentando fazer a minha proteção, mas a cada ano mais distante, mais ciente de que só fui parte no processo, apenas um instrumento físico e pretensioso: Não ultrapasso a mim mesma!
A parte da mãe é proteger o que assumiu, com todo seu amor.
A parte do filho é se fortalecer para vivenciar o seu tempo, um novo tempo, só e capaz, sem âncoras, numa progressão ampla em todos os sentidos.
Eu devo ter feito meus pais chorarem por mim, sem eu mesma nem notar ...
Eu devo ter dado alegria e orgulho aos meus pais, sem eu mesma nem me importar...
Fiz minha caminhada de filha e não consigo me lembrar “do trabalho” que devo ter dado. Estou dentro na normalidade, pois “memória de filho” é muito diferente de “memória dos pais”. A vida é o presente!
Estou fazendo, agora, aos setenta anos, minha caminhada final de mãe.
A minha meta é só não incomodar, pois perdi muito de minha capacidade de proteger, mas eu quero ser lembrada, pelo menos, como:
- ELATENTOU !
" Elatentou" – palavra nova, que bem me define.
Qualquer que seja o ponto de vista que adotarmos,
o presente é um beco sem saída. Não é essa a menor
das suas virtudes. Aqueles que desejariam acima de
tudo esperar, vêem ser-lhes retirado qualquer tipo de
sustentação. Os que pretendem ter soluções vêem-se
imediatamente desmentidos. Toda a gente sabe que
as coisas só podem ir de mal a pior. O futuro já não
tem futuro.
Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes faz parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte do amor. Quero ser lembrada em horários malucos, todos os horários, pra sempre. Quero ser criança, mulher, homem, et, megera, maluca e, ainda assim, olhada com total reconhecimento de território. Quero sexo na escada e alguns hematomas e depois descanso numa cama nossa e pura.
Manifesto: Quero o meu lado mulherzinha de volta
(ou em outras palavras: até que ponto a gente sabe administrar o rebolado?)
Primeiramente devo dizer: a culpa não é de ninguém. Não me atirem pedras nem queimem meus sutiãs, que me são tão raros, caros e meus. Ando pensando muito sobre a questão ying/yang na sociedade e dentro de nós (minha monografia foi sobre a revolução feminina e a repercussão na publicidade atual) e o que eu vejo não são mulheres independentes e felizes com seus novos papéis, nem homens satisfeitos com um ter-que-ser que não combina com seus antigos moldes. O que enxergo são homens e mulheres perdidos e insatisfeitos, loucos por colo e amor, loucos por si só e loucos de saudade. Sim, loucos de saudade. Eu quero ser mulher de novo, estou cansada de virar homem tantas vezes por dia, tendo que resolver a vida e o mundo. Tenho que trabalhar, pagar contas, impostos, saber tudo sobre contabilidade, escrever, recitar Vinicius, ter uma bunda dura, um cabelo macio, quinhentos e cinqüenta e cinco cheiros gostosos pelo corpo, pés e mãos bem-feitos, saber o que está passando no cinema, ler de Sartre a Vogue, ajudar família, amigos, colocar os quadros novos na parede, responder e-mails, saber se o chassi do carro foi adulterado (!?) e estar linda e com a pele fresca quando aquela pessoa que você joga charme há meses te chamar pra sair. Ok, você toma banho em segundos, reclama com sua mãe pelo telefone enquanto decide o que vestir (a eterna dúvida do primeiro encontro) e tenta se focalizar em ser mulher. Apenas mulher. (Mesmo que tenha um bilhete em cima da mesa dizendo para entrar em contato com o contador com a máxima urgência). Máxima urgência? E o interfone toca e você está com duas blusas na mão, nenhum sapato no pé e uma interrogação bem no meio da maquiagem. O espelho não mente: você está ligeiramente linda, confusa e cansada. Mas pega a bolsa e vai... (Afinal, arriscar é viver!). No elevador você pensa, enquanto dá o ar da graça com o eterno blush (amigo de todos os posts e horas): o mundo está invertido ou será que sou eu? E você não encontra respostas mas encontra o cara. Parado. Mudo. Com um olhar bonito e alguma expressão que você não entende. Aí te vem a mesma imagem de minutos atrás: olha o ponto de interrogação bem no meio da cara dele... O cara não sabe o que fazer. Não sabe se abre a porta do carro, se escolhe o restaurante, se te beija, se te come ou manda embrulhar, se leva flores no dia seguinte, se conversa sobre poesia, sobre filhos ou musculação, tudo porque está na dúvida se você vai achar lindo ou vai rir na cara dele. Tudo porque ele está perdido, mas... Caramba! Você também está. Não sabe se ele tem a mente aberta igual aparenta ou se é mais careta que seu pai. E ninguém se percebe. O cara te acha inteligente, gostosa, divertida e acha que você é moderna demais pra gostar de uma mensagem fofa no dia seguinte. Meninos, é mentira. A gente gosta. Tem gente que pode não gostar, mas eu gosto. Vivemos num momento de transição e conflitos, fica difícil entender. Nada mais normal. Eu, por exemplo, trabalho, tenho minha casa, sou forte por acaso mas tenho meu lado mulherzinha que não me deixa. Sou emotiva, sensível, choro à toa, rodo a baiana, mas espero o telefone tocar, tenho meus nhem-nhem-nhens e estou cansada. Cansada de ser racional. Cansada de tomar iniciativa, cansada de ser homem em cima do salto 15. Por isso, em nome do meu equilíbrio, da falsa modernidade e dessa bagunça que virou um simples abrir ou fechar de portas, eu me atrevo a dizer: toda mulher tem seu lado mulherzinha. Rapazes, sejam fortes e persistentes! Nós somos complicadas mas contamos com vocês!
Tem muita gente contaminada pela mais grave manifestação do vírus - a aids psicológica... Do corpo, você sabe, tomamos certos cuidados, o vírus pode ser mantido a distância. E da mente? Porque uma vez instalado lá, o htlv-3 não vai acabar com as suas defesas imunológicas, mas com suas emoções, seu gosto de viver, seu sorriso, sua capacidade de encantar-se. Sem isso, não tem graça viver, concorda?
Você gostaria de viver num mundo de zumbis? Eu, decididamente não. Então pela nossa sobrevivência afetiva - com carinho, com cuidado, com sentimento de dignidade - ó gente, vamos continuar namorando. Era tão bom, não era?
Quando tá tudo indo bem, eu sempre tenho a sensação de que alguma coisa, no fundo, tá muito errada. Sei lá, é como se um relacionamento saudável fosse impossível no meio dessa merda toda, e quando eu não posso ver os erros, eu fico com essa certeza de que estou sendo enganada. E fico procurando, investigando, revirando o mundo pra encontrar os vacilos, mentiras, motivos pra terminar.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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