Motivos de Amar uma Mulher
Às vezes, o conforto de repetir opiniões é mais sedutor do que o esforço de construir uma. Pensar cansa — seguir alguém, não.
Talvez uma gargalhada num velório seja mais honesta que um choro numa pregação religiosa.
A emoção verdadeira não obedece a protocolos, nem respeita o “ambiente adequado”.
Às vezes, a lembrança engraçada do falecido invade a mente, e rir é inevitável — e profundamente humano.
Não é desrespeito, é sinceridade.
Por outro lado, há lágrimas que escorrem, não pelo peso da fé ou do arrependimento, mas pelo constrangimento social de parecer frio.
Chora-se porque os outros choram, porque a expectativa exige um rosto molhado.
A verdade é que autenticidade não se mede pelo cenário: pode haver mais vida em uma risada fora de hora do que em mil prantos ensaiados.
O coração não conhece etiquetas — e, quando tenta segui-las, quase sempre mente.
Muito pior que qualquer câncer, é o câncer na alma. Todos os outros só matam uma vez, ele, diariamente.
O reino daqueles que se esquivam da comunhão com Deus pode até florescer, mas tal qual uma planta no asfalto.
A cada discurso de ódio, feito ou endossado por muitos que se rotulam cristãos, uma revelação medonha: o nível e a relevância dos cristãos que perseguiram o Filho do Homem.
Deixar de postar uma nota de falecimento pode prejudicar os que só aguardam esse evento para enaltecer o outro.
Uma parcela esmagadora dos trabalhadores que ignoram ou até aplaudem os que lesam os seus próprios direitos, futuramente também podem se tornar lesadores.
O Eterno Retorno
No pequeno vilarejo de Hanamura, no Japão, vivia Aiko, uma jovem de olhar sereno e coração cheio de esperança. Aos 19 anos, ela se apaixonou por Hiroshi, um jovem pescador que, apesar da vida simples, sonhava com um futuro melhor para os dois.
O amor entre eles floresceu como as cerejeiras na primavera. Juraram estar juntos para sempre, mas o destino tinha outros planos. O Japão entrava em guerra e Hiroshi foi convocado para lutar. Na despedida, sob a luz do entardecer, ele segurou as mãos dela e prometeu:
Espere por mim, Aiko. Voltarei para você, nem que leve uma vida inteira.
Os anos passaram. Cartas deixaram de chegar. Os vizinhos sussurravam que Hiroshi jamais voltaria, que Aiko deveria seguir em frente. Mas ela não desistiu. A cada primavera, sentava-se no mesmo banco onde ele se despediu e observava o horizonte, esperando seu amado.
Décadas se passaram, e Aiko envelheceu, mas seu coração permaneceu jovem no amor. Mesmo quando a guerra acabou e os anos trouxeram mudanças, ela nunca aceitou que Hiroshi estivesse perdido. Seu amor era eterno, algo que nem o tempo nem a distância poderiam apagar.
Foi apenas 54 anos depois, em um outono silencioso, que a verdade chegou. Um veterano de guerra trouxe-lhe um diário antigo, encontrado entre pertences abandonados em um hospital militar. Era de Hiroshi. As últimas palavras escritas eram para ela:
Aiko, meu coração sempre pertenceu a você. Se o destino não permitir nosso reencontro nesta vida, nos veremos na eternidade.
Aiko fechou os olhos e sorriu. Ela sempre soube. O amor verdadeiro nunca desaparece. Ele apenas espera, pacientemente, pelo seu reencontro.
E naquela mesma noite, enquanto as folhas caíam das árvores, o espírito de Aiko finalmente partiu, livre, para encontrar seu amado além do tempo.
Somos uma mistura de emoções e razões,onde o coração e o cérebro são apenas espetadores do espírito.
O pensamento de uma criança é a prova de que a natureza e o seu criador, não desistiu de nós, pergunte a uma criança o que fazer para ter um mundo melhor, depois escreva isso em um papel, e nós teremos um bilhete de Deus nas nossas mãos
Trace uma meta e corra em busca dela com todas as suas forças, porque mesmo que tu não alcançá-la , terás andado para frente.
Quando mais de uma mente se mistura aumenta a criatividade, ninguém cria algo extraordinário sozinho e nada é originado de um pensamento solo, sem que haja misturas de memórias e produtos dessas misturas.
O sonho não passa por mim
Pois acordado sempre estou
O sono é como uma palha
Que qualquer sopro atrapalha
É fino, elegante e leve
Quem dera ele sirva em mim
O sonho do nobre amanhece
Acorda feliz , enriquece
Mesmo que tenha um sono ruim
O sonho do pobre padece
Conforme ele envelhece
A tempestade estremece
o jardim
Eu sonho mesmo acordado
Pretendo honrar o passado
Daqueles que deram o sangue por mim
A felicidade está no sonhar
Mesmo que acordado for
A felicidade está no sonhar
No caminho , no caminhar
Mesmo com espinho e flor
A estrela de aquário
Lá, no infinito silencioso,
brilha uma estrela azul,
livre, etérea,
bailando a 175 anos-luz de tudo que sou.
Sua luz atravessa distâncias insondáveis,
rompe o tempo com uma paciência antiga,
e chega até aqui,
suave, mas firme,
como o amor que guardo em mim.
Somos como esse brilho:
não importa o espaço,
não importa a ausência,
há sempre um feixe de luz
que insiste em atravessar o escuro
para encontrar quem ama.
A magnitude pode parecer pequena
aos olhos apressados,
mas quem sabe olhar o céu
sabe reconhecer o milagre
de uma luz que persiste,
mesmo frágil,
mesmo longínqua.
E assim sigo,
com o coração elevado ao firmamento,
sabendo que há amores
que não se apagam,
como estrelas antigas
que continuam a iluminar
mesmo quando já partiram.
Sob a luz de Iota Aquarii,
reaprendo a beleza da espera,
o poder do silêncio,
e a certeza serena
de que o amor verdadeiro
é, sempre, uma constelação
que nunca se desfaz.
O início de tudo não foi um momento, mas uma ausência: a ausência absoluta, onde nem mesmo a ausência podia ser concebida. Antes de qualquer tempo, qualquer espaço, qualquer lei, havia apenas o impensável — aquilo que nem o nada consegue nomear. E então, sem porquê, sem finalidade, sem testemunha, o ser se insinuou: não como um estouro, mas como uma inevitabilidade silenciosa, um gesto que não pôde ser contido. O que chamamos ‘início’ não é o princípio de algo, mas a fratura do impossível — o ponto em que a inexistência já não pôde mais se sustentar e, ao ceder, deu lugar à possibilidade. O tempo nasceu junto com o espaço, como dois gêmeos siameses, costurados pela necessidade de que algo se transformasse. A matéria não veio depois: ela sempre foi o desdobramento desse impulso primordial, o eco daquela primeira vibração sem origem. O início não aconteceu, ele ainda está acontecendo, a cada respiração, a cada pensamento: o universo segue começando, incessante, em nós, através de nós, apesar de nós. E talvez seja esse o maior segredo: que o início nunca terminou.
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