Morte Irmão

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A morte não deve ser temida. A morte, com o tempo, atinge todos nós. E todo homem está assustado em sua primeira ação. Se ele afirma que não está, é um maldito mentiroso. Alguns homens são covardes, sim, mas lutam do mesmo jeito, ou tiram o inferno para fora de si.
O verdadeiro herói é o homem que luta embora assustado. Alguns superam seus medos num minuto, sob o fogo cruzado; outros levam uma hora; para alguns leva dias; mas um verdadeiro homem nunca deixará que o medo da morte domine sua honra, seu senso do dever, para com seu país e a humanidade.

A morte é o ponto de fuga da raça humana. Quando ela vem, todos esquecem de seus problemas, esquecem que se odeiam, e ficam em paz... Deixamos para trás tudo o que possuímos e levamos tudo o que somos.

Minha lápide:

Aqui jaz uma mulher cuja beleza foi reconhecida em vida, e a inteligência, em morte.

Sempre me questiono se a morte é um triste fim ou um feliz recomeço

A morte encerra uma vida, não um relacionamento.

A filosofia é uma meditação sobre a morte.

Não há derrota na morte. Há vitória em defendermos aquilo que sabemos ser certo enquanto vivos.

Os que morrem vivem para sempre,
Se a sua causa é de toda gente.
Morte amedronta espíritos dormentes,
Fortifica alma lutadora para sempre.

A morte pode levar quem amamos, jamais nosso amor.

As almas quando se amam nem a morte as intimida, regressam a berço novo,e encontram-se noutra vida.

PERDOE RÁPIDO E BEIJE LENTAMENTE

A morte é um caso sério. Mais para os jovens do que para os idosos.
Estes vão se acomodando lentamente com a idéia da morte, mais por
fatalidade do que por renúncia da vida. Aqueles esperneiam o quanto
podem e abrem a boca, na esperança de relaxar.

É o caso do sargento do exército americano Jeff Barillaro, de 31
anos, que serviu em Bagdá por 15 meses (de agosto de 2005 a novembro de
2006). Para suportar os reveses da guerra, nas horas de folga ele fazia
música. Numa de suas canções, Barillaro escreveu: “Vou morrer, vou me
ferir, essas coisas sempre vêm à mente| Ele vai morrer ou ela vai
morrer| É apenas uma questão de tempo| Coloco meu uniforme, coloco meu
capacete| Beijo as fotografias de minha família, mando um e-mail à
minha garota, para que ela saiba que eu sinto sua falta”.

Do outro lado do mundo, em Nova York, uma modelo de 20 anos chamada
Ruslana Korshunova, escrevia poemas e os colocava em seu site de
relacionamentos. Um deles diz: “A vida é curta. Quebre as regras.
Perdoe rápido. Beije lentamente. Ame de verdade. Ria
descontroladamente. E nunca lamente nada que tenha feito você sorrir”.

Curioso é que o sargento americano que dizia: “Vou morrer” ainda não
morreu, e a modelo nascida no Cazaquistão e que foi capa de revistas
européias como “Elle” e “Vogue” morreu no dia 28 de junho, ao cair da
janela de seu apartamento no nono andar de um prédio em Manhattan.

A morte não tem educação. Ela não bate à porta. Ela não pede licença
para entrar, como se queixa o profeta Jeremias: “A morte subiu e
penetrou pelas nossas janelas e invadiu as nossas fortalezas,
eliminando das ruas as crianças e das praças os rapazes” (Jr 9.21).

Portanto, vamos nos perdoar rápido, vamos nos beijar lentamente,
vamos amar de verdade, vamos rir descontroladamente, vamos valorizar
tudo que há de bom e nos faz sorrir. E, mais do que tudo, vamos nos
aproximar cada vez mais de Deus, com quem nos encontraremos face a face
logo depois da morte!

Extraído da revista Ultimato, edição nº 314 (setembro / outubro de 2008)

Se o futuro é a morte, o que custa morrer como um héroi?

A desilusão mata-nos como a morte, porém renascemos das cinzas, livres das cicatrizes, mais fortes e renovados.

Trevas
sou o vampiro que mora na sombra terrestre
sou o suspiro de morte da vida humana
sou o que vive o que morre e alimenta da carne
na direção oposta do sol eu me cubro,
com o manto negro da morte minha alma se esconde de vez,
correndo da dor, sem sofrer como um porco
me facina sua derrota,
seu imploro de socorro já não me importa
sua alma na vida é morta e no inferno é presa
veja que beleza lá não tem luz solar
mais no fogo do inferno sua alma queimará
trevas para todo o fim!

Não tenho medo da morte, ela é inevitável. Tenho medo de não ser lembrada, de não deixar um legado, de não conseguir fazer a diferença na vida das pessoas que mais amo!

Abraçar a vida significa aceitar a morte

Tudo aquilo que é tangível é efêmero. O seu único legado pós-morte será o que você ensinou de bom para as pessoas e a única bagagem que levará será a tua consciência que deverá estar levíssima diante do Criador.

Se eu morrer, não chore por mim. Chore, talvez, pelo que eu fiz ou não fiz em vida. A morte é menos importante que a vida, pois apenas é mais um passo. Se puder, não chore pelo humano que fui.

E se somos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que é a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte
de fome um pouco por dia

A morte só pode causar pavor àqueles que não sabem como preencher o tempo que é dado para viver.

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