Momentos em nossas Vidas

Cerca de 40577 frases e pensamentos: Momentos em nossas Vidas

"A sabedoria não está sujeita a limites físicos ou formas definidas de expressão. O que é eterno revela-se de maneira simples quando se busca; ou quando se está pronto para recebê-lo como você neste exato momento".

Inserida por MAURICIOACOSTA

Velhote: Temo que eles sejam uma raça sem propósito. Já estou aqui faz 70 anos. Eu os conheço bem.
Klatus: E?
Velhote: Não consigo entendê-los.Eles destroem tudo, acho que jamais mudarão.
Klatus: Esta é a sua conclusão oficial?
Velhote: Eles sabem qual é o destino deles, eles sentem. Mas não podem modificar.
Klatus: Está decidido. Irei começar com o processo imediatamente. Precisamos nos preparar para irmos embora.
Velhote: Eu ficarei.
Klatus: Não pode ficar aqui.
Velhote: Eu posso, e ficarei.
Klatus: Se você ficar, morrerá.
Velhote: Eu sei. Está é minha casa agora.
Klatus: Você mesmo falou que eles só sabem destruir.
Velhote: É verdade. Mas ainda há outro lado...Veja...Eu os amo. É um sentimento estranho. Não sei como explicar a você. Por muitos anos arrependi por ter vindo. A vida humana é difícil. Mas se esta vida chegar ao fim...considerarei que tive sorte por tê-la vivido.

Inserida por LucasDaniel

Hace falta mucha fantasía para soportar la realidad.

Inserida por helenac

Enquanto a lei da entropia aponta para os limites materiais e energéticos, o capital aponta para uma necessidade inerente de expansão infinita. Enquanto a entropia aponta para uma questão qualitativa, o desenvolvimento do capitalismo é orientado e sancionado pelas regras quantitativas do mercado. Enquanto a vida se afirma frente à entropia buscando equilíbrios qualitativos, a lógica do capital se manifesta pela busca constante da ruptura dos equilíbrios qualitativos, orientada pela busca de expansão quantitativa do capital.

Inserida por ventomar

CRITICA Á IMPRENSA BRASILEIRA

É impressionante como grande parte, senão a maioria esmagadora, da imprensa jornalística brasileira vem a todo o momento perseguindo as Polícias Militar, Civil e Federal. Toda vez que ocorre algum fato trágico e/ou de impacto, logo querem culpar a polícia por tudo. "A polícia é mau armada", "é despreparada", "não sabe negociar", "só tem corrupto", "mais um inocente é morto pela policia" e outras frases do gênero chovem nas inúmeras reportagens com finalidade única de diminuir e desmoralizar a importância de atuação da polícia numa sociedade onde a violência cresce de forma alarmante.

Digam-me vocês, que detêm os meios de comunicação e que por muitas vezes tomam uma postura de donos da verdade absoluta do mundo, alguma vez já viram comunidades carentes fazerem comemoração porque a polícia matou algum "dono de boca de fumo"? Eles só podem fazer protesto, caso contrário os demais integrantes da quadrilha de manda no tráfico da comunidade começa a persegui-los e no "pacote" do protesto está incluso dizer que o morto era inocente, trabalhador e que polícia chegou atirando nos inocentes... Será que vocês não sabiam disso?

Como vocês querem que a polícia seja preparada para agir em casos de seqüestro do tipo do ocorrido em Santo André com Eloá, a cabeça de cada pessoa é um universo único. Não existe fórmula perfeita para negociar com pessoas em situação de extremo estresse, pois o que me sensibiliza não é o mesmo que sensibiliza vocês e o que é atrativo para mim pode não ser atrativo pra vocês, da mesma forma um seqüestrador quer uma coisa e como no caso citado não sabia nem o que queria. E com um bando de criticadores de plantão fica mais difícil ainda tomar uma decisão.

Vocês da imprensa são especialistas em fórmulas prontas para fatos consumados. Basta acontecer algo que vocês aparecem com um milhão de formas e fórmulas corretas de se fazer isso ou aquilo, aparecem quinhentos mil especialistas para apontar erros. Mas porque no momento do acontecimento ninguém fez ou falou nada???? Depois que Eloá faleceu aparecem esses especialistas "geniais" para dizer que a policia falhou nesse ou naquele ponto, será que em 100 horas não deu para nenhum deles ensinar a polícia a fórmula mágica de como negociar com um seqüestrador, invadir o apartamento e salvar as duas reféns? Falar depois do acontecimento consumado é fácil. Criticar o técnico de um time ou seleção por ter escalado um jogador ou feito uma substituição ao invés da que vocês julgam ser a mais correta depois do jogo finalizado é mais fácil ainda, afinal, quem entende de futebol são vocês e os técnicos não sabem nem chutar uma bola, certo?

Vocês deveriam criticar mais um órgão chamado de "Direitos Humanos", pois ele é o culpado de ladrão, seqüestrador, traficante, assassino, assaltante de banco, estrupador e similares estarem cheios de direitos após cometerem seus crimes. E “vocês da imprensa” dão a maior força ao pessoal dos Direitos Humanos, não é mesmo?

Na minha “ignorante” opinião, só deveria ter direito quem anda e tem comportamento direito/correto. Vocês deveriam entender que se a polícia teve a infelicidade de acidentalmente matar um inocente a maior parcela de culpa não é da polícia, pois a polícia não fica dando tiro à toa na multidão. Se atirou é porque estava em perseguição a algum meliante , tentando se salvar ou salvar um inocente.

Portanto, não cabe ficar fazendo especulação sobre "se foi Lindembergue que matou Eloá ou foi um disparo feito pela polícia", pois se não fosse o seqüestro não haveria necessidade da intervenção da polícia, portanto a culpa é do meliante.

Da mesma forma que muita gente morre de bala perdida no meio de tiroteio e se atribui isso exclusivamente a polícia. Vocês queriam o que, que a polícia desse a outra face do rosto pra bandido atirar? Somente Gandhi foi capaz de vencer uma guerra sem armas e somente Cristo deu a outra face do rosto para levar outro tapa.

Para polícia conseguir nos proteger, ou pelo menos tentar fazer isso, ela precisa primeiro se manter viva. Já ouviram falar em instinto de sobrevivência? Se para você sobreviver for necessário matar você fará o quê? Mataria ou morreria porque Deus que deu a vida e, portanto só ele pode tirar? Vocês, eu não sei, mas qualquer pessoa normal que quer conservar sua vida faria tudo ao seu alcance para isso, inclusive matar.

Porque não conseguem outros quinhentos mil especialistas com fórmulas mágicas para trazer a paz mundial? Ou para escrever os Best Sellers: “Como negociar com seqüestradores”, “Os dez mandamentos da polícia super-eficiente”, “100 dicas de como invadir uma favela com pleno êxito”, “Como combater o tráfico - Volumes 1, 2, 3 e 4”; “Como prevenir ataques terroristas” e “No rumo certo - Bala-perdida nunca mais”.

O máximo que se pode fazer é analisar fatos passados e traçar linhas de atuação caso essas situações de violência venham a se repetir, mesmo assim, não se pode prever o desenrolar e o desfecho de nenhuma ação, porque na vida real não tem replay e nem segunda chance.

Criticar na TV, rádio, revista e jornal é fácil não é?

Inserida por Rafaelouco

Problemas exigem soluções. Como igreja de Cristo devemos parar de procurar os culpados e buscar as soluções. Estamos demasiadamente ansiosos por encontrar quem errou e "matá-los", quando deveríamos resgatá-los. É tempo da Igreja de Jesus retornar às Suas próprias palavras em
Mt 7:1 onde insiste em que haja misericórdia de nossa parte quanto aos erros de nosssos semelhantes, do mesmo modo que esperamos que aconteça conosco!

Inserida por prjosedito

QUEM TEM MEDO NÃO É LIVRE";

"quando ganhei baixa, da Legião Estrangeira, Jennifer rompeu seu noivado com outro sujeito e foi me encontrar em Paris. Estamos casados há 45 anos e temos três filhos.Nenhum deles é chegado a aventuras

Inserida por ajotage

POEMA PARA MARÍLIA

MARÍLIA.
Assim é teu nome...
Mistura de MAR e ILHA.
As águas do MAR profundo,
lentamente invadem a areia branca da
praia deserta.
Uma ilha pequena, repleta de mistério e beleza..
Ainda selvagem, cheia de sonhos e fantasias.
O MAR, esse SER poderoso, é seu protetor e sua força.
Assim é você...
ILHA e MAR...
Sonho, encanto, fantasia de uma ilha deserta.
Força e fúria de um MAR revolto.
Às vezes, tão misteriosa... como a ilha.
Outras vezes, tão transparente como as águas do MAR.
Às vezes, calma e serena como as águas do MAR profundo.
Outras vezes, tem a fúria do MAR revolto em noites de tempestade.
És assim...
Doce e suave...
Ou, dura e impiedosa.
Humilde e, depois tão orgulhosa.
És noite fria , para num instante,
Transformar-se num SOL radiante.
Despertas. paixões e...
Depois, magoas os corações.
És brisa suave, ou vento
A se transformar em ventania.
Às vezes és chuva miúda, tranquila,
Molhando as areias da praia. De repente, és tempestade, destruindo, fazendo chorar...
Tão frágil e... tão forte.
Muitos a amam... Alguns a criticam.
Enfim,
És assim...
Ingênua menina,
Menina adolescente,
Se transformando, indo embora....
MULHER...surgindo para a vida,
AQUI e AGORA!!!


AMO você! És filha da minha alma... para sempre... mesmo que um dia tenhas que ir...Estarás sempre presente no meu coração.

Inserida por HeleniceCastilhano

⁠" Não Deixe Ninguém Pegar A Caneta De Sua Vida E Ditar Como Você Deve Viver . Deixe Que A Luz Te Guie "

Inserida por Alerson36

⁠A Busca Pela Aceitação Si Mesmo.


No direito há muitos desafios, o principal e talvez o que a sociedade não percebe é o processo de formação do operador jurídico. Muito se sabe que no Brasil há muitos advogados, ou, que todo aquele que se forma pensa em ser aprovado em algum concurso público, mas o que ninguém sabe na verdade são os caminhos que essa turma teve que tomar para chegar ao primeiro e com certeza o principal objetivo que é formação acadêmica, pois sem isso, não é possível exercer a profissão que muitas vezes exige o título de formado, e também a tão famigerada aprovação na prova da ORDEM DOS ADVOGADOS que alguns aqui já conseguiram, e quem ainda não conseguiu tenho fé e admiração por estar tentando e vão conseguir.
Aceitar a si mesmo é ficar sem dormir para estudar uma matéria que não compreende, é deixar o tempo com a família um pouco de lado ainda que morra de saudades e tenha ausência de fraternidade dos filhos, maridos, esposas, pais, mães ou companheiros.
Essa busca não é aquela de prazeres, festa e satisfação do desejo, mas sim de conquistar e alcançar os objetivos almejados que sabem que são capazes de alcançar, aquela que fechamos o olho e só vamos.
Muitos aqui passaram por perdas familiares, desentendimentos no decorrer do curso e também a saturação de se esforçar tanto e não ver um final feliz, que na verdade é só o começo.
A pandemia passou e deixou sua marca histórica negativa na crise da saúde pública, dito isso uma turma inteira, ou seja, a nossa mostrou o seu valor de perseverança, pois tivemos matérias como psicologia jurídica com o mestre Savoia e vícios redibitórios com a mestra Nathalia Mendes e tudo isso na tela de um computador ou celular que muitas vezes devido ao mal tempo caia o sinal e as aulas tinham que ser remarcadas.
Também passamos um semestre inteiro sem a segunda parte de direito penal parte geral, mas o nosso mestre e professor Renato Gama, conseguiu suprir essa ausência de forma magistral digo isso porque a maioria teve que tirara nota máxima para não ficar de dependência, mesmo com tamanha dificuldade da matéria, ou seja, mais um estagio da aceitação de si mesmo e entender o propósito de estar ali tentando alcançar algo maior.
Tivemos um prof. extremamente didático Gustavo Capociama que nos dizia sempre que na sala de aula é apenas um incentivo para o auto estudo do auto conhecimento, ou seja, tínhamos que voltar para casa para aprimorar mais o que estávamos aprendendo, passando novamente pela aceitação de sim mesmo, qual seja estudar e estudar.
No fim estamos desse processo de formação acadêmica, aqui todos com seus familiares e amigos na arte do encontro, obrigado a todos os convidados e atébreve.

Inserida por cassiano_luiz

⁠Não critique minha palavra pesada.
Entre em mim... Minha alma é leve.
-VeluBA

Inserida por VeluBA

⁠Desde que eu era jovem, já tinha uma boa noção de que eu era rejeitado pelo mundo. Mas, apesar do que eu sou, desde que eu tive a sorte de nascer, chegaria o momento em que eu seria capaz de ajudar alguém. Ou assim espero.

Inserida por pensador

⁠Aqueles com problemas devem ser tratados com bondade. E às vezes isso requer muita coragem.

Inserida por pensador

⁠Garota do abismo, não se cobre tanto em relação ao seu futuro, você é jovem, não sabe o dia de amanhã, a sua vida NÃO é uma linha reta,pense nas batidas do seu coração elas batem em linha reta?, não, elas batem todas em direções diferentes, você quer ser alguém importante na vida né?
alguém reconhecido, quer sustentar seus pais e fazer com que a vida deles vire viajar por todos os cantinhos que quiserem, mas você é apenas uma garota do Ensino médio?, ta tudo bem :), viva, curta, se relacione, mas nunca perca a vontade de crescer e se tornar alguém de valor; se você ficar pilhando sobre vestibular, vai se frustrar...pode não passar na primeira vez,nem na segunda, e Deus me livre na terceira, mas e dai?, a cada vez que você não passar...use aquilo a seu favor, se esforce tipo MUITO, você algum dia...terá seu sonho realizado, sonhara acordado?. não, você realmente vai conseguir, só...Seja você mesma:).

Inserida por agarotadoabismo

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠Somos energias passageiras que vão escoando pelas entranhas das nuvens até o firmamento. Somos pobres em matéria que pode definhar a qualquer momento, instantes. Lá, do "Alto" eles olham e veem como somos hilários, crianças malcriadas, "birrando", teimando contra a morte, contra o tempo. Lá, no "Alto" não precisam de antidepressivos, nem de conhaque. Levei uns trocados, porém na bancada do "Alto" a moeda de troca eram respostas. Todos tinham o mesmo valor social, pois as respostas, só, tinham valor quanto a sua veracidade e benevolência.

Inserida por Carlospombo35

⁠Enoque chegou ao céu.
Depois de passar trinta dias
deitado em leito de sacrifício,
disseram (eu ouvi): “não,
ele não vai conseguir,
mesmo que a gente tente de tudo
a vida dele já está no fim
não adianta persistir, insistir, perdurar”.

Inserida por mariaia

⁠O preto brasileiro está marcado com selo
Assim dizem os brancos do alto pódio
No Brasil quem manda tem pele clara
A pele pobre tá encarcerada longe de tudo...

Inserida por mariaia

⁠O CEP inexistente entrega de onde eles vêm
E o julgamento passa a ser fatal e desumano: “cuidado!”
Na janela do trem, ela cansada do dia, ainda sonha
Na janela do ônibus, ele cansado do dia, ainda tem amor...

Inserida por mariaia

⁠Tudo que move vive,
Nem sempre dizer é certo
(“Maria ele morreu em movimento?”)
“Sim! Por uma bala dura
Que saiu de um canhão
Do homem da viatura pública que solta:
Bang, bang, bang”
(“como assim Maria?”)

Inserida por mariaia

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