Minha Vó

ELE

O momento em que eu sinto
O arrepio sufocante entrando em meu corpo
A minha mente gira e transborda loucura
Meu olhos exalam fúria, sonho morto

É eu sei, é paranoia
Não, a vida que é uma paranoia
É uma maçã podre, lugar de estórias
Um cristal escuro, um relógio sem ponteiro

Mas a questão do arrepio
Do toque à um canto afinado
Me leva a um questionamento tão vil
Ele aparece em diferentes estágios?

Em segundos ele arranca a pele com um sopro
Da emoção ao pensamento flutuante
Do medo ao frio do inverno
É aí que ele e a morte viram amantes.

Barulho da chuva, sentimentos pulsando, você na minha mente, um papel e um lápis na mão. Mas não estou sozinho. Hoje sem querer fiquei acompanhado, tem a saudade e a solidão, uma sentada de cada lado.

Minha coleção material de escritos só terminará quando o lápis e o papel adquirirem a mudança que é a de todos nós mortais! Existirei mesmo fluida...
Não temo a morte ela é só um estado da alma.
Temo a matéria...nela todos pensam que podem ....
Mas na verdade ...ah se pudessem............

-Do que você tem medo? -Da minha mente.

Incrivel como a madrugada ativa meus pensamentos, ahh enquanto eu estou deitado em minha cama, festas,bares estao em pleno vapor e em lares varias pessoas conversam sobre o dia passado, isto invade a mente impossibilitando de qualquer tentativa de sono

Eu nunca soube falar de amor, sentir ocupa todos os espaços da minha mente.

LOUVO A TI
Nas horas tristes
Enxugas minhas lágrimas
Clareias minha mente
És bálsamo ao meu viver.
Louvo a ti, meu Senhor
pelo meu caminhar
meu sentir...
Meu existir!

Eu, flor, indo.
Florindo!
Por onde passo
Deixo o néctar
Da minha poesia.
Eu, só, rindo
Sorrindo!
Por onde passo
Deixo o rastro
Da minha alegria.

Pra você.

Oi, hoje é sexta feira,
Não consegui com você fala,
Continuo com minha angustia.

Dentre a semana,
Vontade tive, já embora havia,
Não tive motivação pra nada.

Fiquei com coisas guardado na mente,
Pois ah havia corpo corria veloz sangue quente,
Já não tenho palavras pra você,
Porque ?, simples !
só escrevo com emoção,
Elas esta dentro de meu coração.

Minha missão não se esgota na fraternidade entre os indianos. A minha missão não está simplesmente na libertação da Índia, embora ela absorva, em prática, toda a minha vida e todo o meu tempo. Por meio da libertação da Índia espero atuar e desenvolver a missão da fraternidade dos homens.

Bebi na fonte de minha baia , se banha nas minhas vertentes.
A leveza do voo livre na tempestade do meu ser é o que te Seduz.
O avesso do meu avesso é o que te encanta.
(grandão)

Candida O.S.

Pois uns atiram elogios, outros nos atiram pedras,
Mas me diz aí: o que alguém ganharia com a minha queda?

Você !

Muitas d´vezes minha alma pede sofre ficar calado,
Por você como amigo sofrer quieto,
Pouquíssimas vezes se falando.

O importante disto tudo é o que sinto,
Saudade de você,
Honestidade autêntica sempre,
Sorrisos delirante,
de ti isto tenho.

Vontade de falar contigo,
alegria em dar uma abraço,
Lhe fazer um cumprimento,
Qualquer hora do dia, não importa o tempo,
Fato é ! Muitas d´vezes minha alma pede sofre ficar calado.

Ela era a minha melhor amiga, não, não houve briga, discussão, não teve motivo para esse "era" existir. O culpado foi o tempo, o tempo afastou ela de mim. Não vou dizer que a esqueci, porque, se ela voltar, vai ser como se nunca tivesse ido. Ainda somos amigas, ela ainda pode esperar o melhor de mim.

Suas sardas tem um gosto de borboleta em minha boca.

Minha força não foi conquistada levantando pesos, mas levantando a mim mesmo todas as vezes que me derrubaram.

"Como posso dormir se algo á mais ocupa minha mente, como pensamentos tão velhos e gastos podem ocupar tanto peso em minha consciência..." (Rhive Scolin)

"Obrigado por todo o poder que tu me destes até este presente momento, ao seguir da minha incessante jornada usarei minha própria força e suportarei o peso do meu fardo ao seguir de meu curto e eterno tempo..." (Rhive Scolin)

Só quero tua felicidade e a minha..... apenas isso. Da vida não espero muita coisa quero viver feliz.

Prólogo

Oh Lord!
Perdoai minha audácia
Perdoai meu atrevimento

Se não te atormento
Há de dar-me a permissão
Há de dar-me a consagração
Pelo uso de vossa nomeação

Vós que sois rei
Eu que sou
Pobre amador
Concede-me o título de poeta
Oh Senhor!

Vós que encantara o mundo
Com suas palavras
Eu que não encantara nem a mim mesmo
Na mesma tentativa

Comparar-me a ti
Seria uma ofensa
Perdoa-me a incompetência
Pois nada sou perante a vós


Falta-me a vossa elegância
Falta-me a vossa competência
Falta-me a vossa harmonia
Falta-me a vossa inteligência

Eu que a sete palmos estarei
Mas nunca serei
Lord George Gordon Byron