Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Existe um lugar onde teto é o céu, como todas aquelas estrelas e aquela lua que ilumina todas as noites. Lá, todas as tardes são lindas. A luz do sol destila encanto sob as folhas de cada árvore. Ali, foram eternizadas histórias incríveis. Eu amo aquele lugar, eu amo o que nasceu ali. Eu amo você, que está lá, em cada detalhe... Eu eternizo tudo lá, todos os dias.
''Entre a paz e o luxo, fico com a primeira opção. Onde a violência é atração e inimigo brota do chão.''
''Onde os vídeos com mais números de visualizações ainda são os compostos de atrocidade e sexualidade. Em que seres humanos reduzem a própria espécie em objeto descartável, em objeto projetado pra matar, sangrar, e serem conduzidos e estimulados pelo prazer sem finalidade.''
Seguindo lhe até esconder o corpo antes da ultima curva.
Desfilam neste pedaço de rua onde meus olhos
Pede para sua cabeça virar, antes da outra rua,
Para lhe fazer um aceno.
Onde existe dor, existe nervo, onde existe nervo existe matéria, a matéria é o resultado de que a realidade existe, e a realidade foi craida, só um altor imenso para fazer o nada ser uma realidade complexa.
Descaminhos
Hoje bastaria saber onde perdi o encanto
Nos caminhos desfeitos,
me perco nos passos
Me falto,
em qualquer direção.
.
Hoje me faltam palavras.
Que silenciaram sem previsão.
A saudade me invade
Destrói a razão
O dia se faz noite
e tudo é vão.
Vivemos a ditadura do capitalismo, onde quem pode mais chora menos.
A ditadura em que os mais "fortes" dominam sobre os mais "fracos". Os mais ricos sobre os mais pobres, os letrados sobre os iletrados, e por aí vai.
Convivemos com a ditadura todos os dias, em todos os lugares e aspectos. Onde há hierarquia, há ditadura. Para que alguém mande tem que haver quem obedeça. É como aquele ditado: manda quem pode e obedece quem tem juízo. Assim é!
Os pais ditam regras aos filhos... Os chefes ditam ordens aos funcionários... Os homens ditam machismos às mulheres... Os mais velhos ditam sabedoria aos mais novos... Os bandidos ditam medo às vítimas... Os "bonitos" ditam moda aos "feios"... As religiões ditam condutas aos fiéis... E agora tem até a ditadura antibullying e contra os preconceitos em geral.
Há muita ditadura na sociedade como um todo e na convivência humana interpessoal que muitas vezes passam despercebidas; ditaduras que aprendemos a conviver (ou tolerar) por ser a "ordem natural" das coisas ou uma forma "justa" de ser, seja no aspecto financeiro, moral, político ou cultural.
Existem ditaduras que ensinam, limitam e equilibram. Mas há ditaduras que corrompem e causam grandes danos.
E falando em corrupção e política, agora eu pergunto: se a forma de governo do nosso sistema político é realmente democrática, por que alguns políticos conseguem se manter no poder? Eu mesma respondo: porque não vivemos uma democracia e sim uma demagogia.
Ditadura ou anarquia? Nem cá, nem lá. O difícil é achar o equilíbrio sem ser demagogo.
O problema da humanidade é o ser humano!
Ano novo! Vida velha.
Todos os anos gosto de promover uma limpeza mental onde proponho o seguinte:
Renovar nossas praticas diárias com mudanças de atitude. Onde o principio de toda a mudança é adotar novo comportamento que julgo primordial numa evolução: Decidir a partir do agora não julgar nada no dia-a-dia. Livrar-se das velhas atitudes, Ao deitar-se ter como oração a limpeza da mente afirmando que oque foi feito de errado a partir daquele momento serão todas perdoadas. Ter a certeza de que somos esperiênciadores de tudo que há na vida e que somos eternos aprendizes.
Rasgar ainda que em pensamento, ou queimar tudo que está em excesso e ter o propósito de não acumular nada, nem sentimentos principalmente os medíocres.
Carregar como metas mentais só o Amor e a paz, deixando de lado a não aceitação de adjetivos preconceituosos ou depressivos. Nunca permitir que o outro seja nem coadjuvante nem mentor de qualquer coisa que possa perturbar nossa Paz.
Afirmarmos ainda, que somos o porteiro de nossas vidas e ter consciência de que só entra em minha vida alguém ou algo que EU decidir.
E o principal, manter como primeira atitude a dignidade, o Amor e a Paz. Onde nada será maior que tais propósitos.
A principal das principais é a doação. É o dando que se recebe, e amando o próximo igualmente a nós que seremos felizes, e não há no Universo lei de felicidade igual ou maior que esta.
O que eu sei?
Como dizer onde cheguei?
Se no caminho me perdi,
E nas voltas e voltas que dei,
Não me achei.
E como estou?
Nem mesmo eu sei.
Me pergunto onde errou o eu que tanto confiei.
E como me comportei? Isso eu já não sei.
Só sei que queria fugir de tudo e todos,
Então meus olhos eu fechei,
E dali mesmo eu viajei,
Pra um lugar onde eu sou bom,
Em tudo que já tentei.
Feliz eu vivo lá, pra que voltar?
Logo pensei.
Mas a graça de fracassar,
De levantar e continuar, lá eu não achei.
Foi aí que percebi,
Que nada eu tinha ali,
Então abri meus olhos,
E a realidade eu voltei.
Com os olhos
Eu quando amo com os olhos
começo nos olhos dela,
que é por onde passam os amores
que ficam na vida dela...
Se és mais um que diz; sabeis que estou distante e bem feliz, enterrado n'onde o sol se esconde, e som se expande, aqui, piano e ando, sempre a sorrir.
Se és daqueles que jamais; sabeis então que sou capaz, não irei corroborar o que algo de bom não faz, e por favor, senta e ouve, entenda o que o piano te traz.
Se te surpreende, então que você se sente, e o que o piano tem presente, faça o sentir ser só da gente, fechado na sala, pelo som cadente.
Mas se depois você sonhar, saiba então que o meu sonho aqui está, de quimera a um servir, para o bem de alguém, que pode escutar.
Como irmão ou família, em conversa de esquina, onde pouco se diz e tudo se explica, basta apenas um olhar para eu poder transpassar:
Piano meu, fizemos uma verdade nova se aflorar, um sonho novo para transbordar o tempo e vencer no senso de se perder no ar.
Hoje eu vi que todos os defeitos é só uma causa inexistente, onde o ritmo se eleva e o seguimento profano não interfere, falta tudo quando agente não da importância, e se surpreende.
ERGÁSTULO
Ergástulo sombra, desta escura vida
Uma prisão solitária, onde nada mais
Posso, fazer se não chorar, chorar e
Nas lágrimas vertidas peço o perdão
De todos aqueles que em vida, não pude
Mas que também nunca quis, quis amar
Ó rude este caminho de fragas no monte
Que levam as águas turbulentas para o mar
Calabouço na alma presa entre as grades
Liberdade mortal para um pobre imortal
Rasga a carne entre os grilhões de mudos
Dentes, almas presas, abandonada prisão
Masmorra fria, labirinto perdido de sombras
Carcereiro de rosto atroz, silêncios solitários
Aprisionando amordaçado de correntes no chão
Cárcere de amargura, chave na imensa solidão
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