Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia

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⁠as igrejas atuais se agarram a bíblia onde não está a fé, só um código de poder antigo. Lei divina é amar.

⁠Seu quarto é uma ilha onde o tempo parece parado, e cada meta concluída é apenas um pequeno alívio em um oceano de cansaço sem fim. O amor que ele sente, porém, é uma maré alta que não pode tocar a praia, pois ele se esconde nas sombras de suas obrigações.

⁠Para quem gosta de saúde, perfeição, felicidade e vida eterna é bom entrar na fila cristã, onde o caminho é apertado e estreito; mas, tem a garantia vitalícia de Deus por meio da fé, obediência e amor aos Seus mandamentos.

"Um dia eu ouvi a frase 'a vida te coloca onde você se põe', então me perguntei: estou me colocando no melhor lugar?"
O texto sugere uma reflexão sobre o papel que cada indivíduo desempenha em sua própria vida. A frase "a vida te coloca onde você se põe" implica que as escolhas e ações de uma pessoa determinam em grande parte onde ela acaba na vida. Ao se perguntar se está se colocando no melhor lugar, o autor está questionando se está tomando as melhores decisões e seguindo o caminho que levará ao seu máximo potencial ou à sua felicidade plena. É uma reflexão sobre autodeterminação, responsabilidade pessoal e busca pelo bem-estar.

⁠Onde se esconde a lua
Se o que eu sinto é Amor
Onde se esconde a lua
Quando tenho medo que sentimentos possam me causar dor
Onde se esconde a lua
Quando minha alma se encontra Nua.
Onde se esconde a lua
Quando receio que a verdade seja Crua.
"Onde se enconde a lua"

No palco efervescente do Carnaval, onde risos se misturam com lágrimas e cores dançam ao ritmo da vida, emerge uma reflexão profunda sobre a dualidade da experiência humana. Neste reino de máscaras e fantasias, onde a alegria transborda e os corações se enchem de esperança, também ecoa o sussurro suave das dores ocultas e das tristezas silenciadas. Por trás dos sorrisos radiantes, há histórias não contadas, cicatrizes invisíveis e sonhos adormecidos. O Carnaval, tão festivo e efêmero, personifica a jornada tumultuosa da existência. É um espelho que reflete nossa capacidade de encontrar beleza na imperfeição, de dançar na chuva das incertezas e de abraçar a dualidade que nos define. Entre confetes e serpentinas, entre batuques e melodias, encontramos um refúgio momentâneo, um instante de suspensão da realidade. É nesse interlúdio fugaz que nos permitimos ser quem quisermos, onde nos perdemos nas danças frenéticas e nos reencontramos nas pausas serenas. O Carnaval é mais do que uma celebração; é uma metáfora da vida. Como as marés que sobem e descem, como as estações que mudam, ele nos lembra que somos feitos de dualidades, de contrastes, de luz e sombra. Nesse turbilhão de emoções e cores, encontramos a essência da humanidade, com suas alegrias efêmeras e suas tristezas persistentes. No final das contas, o Carnaval nos ensina a abraçar todas as facetas da vida, a dançar mesmo quando o chão parece ceder, a sorrir mesmo quando o coração chora. Assim, no palco do Carnaval, entre o caos e a harmonia, descobrimos a verdadeira magia da existência: a capacidade de encontrar beleza na dualidade, de celebrar a vida em toda sua complexidade e de transformar até mesmo as sombras em luz.

Quando a lembrança bater, olhe para o céu noturno sobre nossas cabeças, onde as estrelas brilham. Cada uma delas representa uma história que vivemos juntos, um pedacinho da nossa amizade. São sinais luminosos de toda a alegria, do carinho e das conversas que tornaram nossa relação tão especial. Mesmo que estejamos separados, nosso vínculo vai além da distância, e essas estrelas sempre nos unirão. 😊🌟🌌

⁠sonho com teu abraço
numa vida
tão distante
onde depositamos a felicidade
no nosso amor.

⁠Amar não é apenas sentir ou dizer
Amar é um sentimento fantástico que apenas nasce de onde menos esperamos
E o que você me ensinou a sentir por você
Vai muito além de uma paixão, já se tornou amor
Se alguém me dissesse que estaria amando alguém que nunca tocou, eu chamaria de loucura
Mas pensando bem, é sim uma loucura
Loucura de querer estar com você
Loucura de querer sentir seu corpo colado ao meu
Loucura em te amar sem te tocar
Loucura...
Se ser louco é sentir todas essas misturas de sentimento...
Então sou sim.... Completamente louco...
Mas por você.....

⁠Sob o sol de Ipanema, onde a brisa enlaça,
Uma garota de encanto, a praia a enfeitiçar.
Ela passa, grácil e rara como a maré,
Trazendo saudade, uma dança no ar a pairar.

Quando bate aquela saudade profunda,
Notas de nostalgia ecoam na onda.
Memórias dançam, entrelaçam o olhar,
Na melodia do passado, a vida a relembrar.

Calmô é a canção, sereno é o mar,
Sob o céu aberto, a alma quer flutuar.
Ritmo que embala, no compasso da maré,
Nossos corações dançam, se deixam envolver.

E só sei dançar com você, a melodia declara,
No palco da vida, nossa dança rara.
Compassos alinhados, corações a vibrar,
Juntos seguimos, no ritmo de amar e sonhar.

Garota de Ipanema, saudade a abraçar,
Entre danças e versos, a memória a ecoar.
Quando a música toca, nossa história se refaz,
Em cada acorde, um eterno compasso de paz.

⁠Nos jardins da memória, no palácio dos sonhos. Esse é o lugar onde vamos nos ver.

⁠"A mente é como um labirinto de possibilidades, onde cada escolha nos leva por um caminho único de descoberta."

⁠Teu coração está onde tua mente está. Tua mente estará onde teu coração estiver. Coração e mente é uma coisa só!

⁠Amizade

Sem procurar, sem pensar.
Ela aparece.
Aparece de não sei onde, e não sei como.
Mas, a amizade que vinga, é a verdadeira amizade.
Amizade é sentir pelo próximo um afeto, um carinho.
É querer bem, é desejar o melhor.
É sorrir para vê-lo sorrir, é curtir um dia de chuva.
Ouvir uma música e nem perceber que a chuva continua a cair.
É saber fazer de um instante, um momento para sempre.
E depois guardar na tua memória.

Saiba onde quer chegar, mais nunca se esqueça de onde veio!⁠

Que sentimento é esse?

⁠O que significa esse sentimento que não sabemos descrever onde toca e fere tanto.
O que significa esse sentimento que arranca todas suas vontades e desejos.
O que significa esse sentimento que devora a alma.
O que significa esse sentimento que não temos controle sobre ele.
O que significa esse sentimento que nos deixa perdido no vazio da escuridão.
O que significa esse sentimento que nos os horas os dia o ano a vida ...

Vivemos em tempos onde quase ninguém erra. Todos parecem tão certos, tão completos, tão exemplares. São mestres de tudo: sempre prontos com conselhos, sempre seguros de suas opiniões. Mas, no fundo dessa fachada de perfeição, há uma ausência que ecoa: a falta de autenticidade.
Eu sinto falta de pessoas reais. Daquelas que não têm medo de assumir os tropeços, que falam sobre os seus medos, que ainda se permitem aprender. Sinto falta das conversas sinceras, onde as imperfeições não são escondidas, mas compartilhadas. É na vulnerabilidade que encontramos a essência da humanidade.
As pessoas artificiais não me atraem. Elas brilham por fora, mas não aquecem. São vitrines impecáveis, mas vazias. O que me inspira são os que carregam sua humanidade sem disfarces, os que não fingem ser perfeitos. Há uma beleza incomparável naqueles que aceitam seus erros e, ainda assim, seguem em frente, crescendo e aprendendo.
A perfeição que muitos buscam é uma ilusão. A vida acontece no desequilíbrio, no cair e levantar, no admitir “eu não sei”. É aí que reside a verdadeira força: na coragem de ser imperfeito, de mostrar as feridas e as falhas.
Pessoas reais não têm todas as respostas, mas têm histórias. Não são impecáveis, mas são inteiras. E isso é o que as torna verdadeiramente inspiradoras. É fácil admirar a perfeição ilusória, mas é profundamente transformador caminhar ao lado de quem vive com o coração aberto, de quem ousa ser vulnerável em um mundo que exalta o invulnerável.
Quebrar essa ilusão de perfeição é um ato de coragem. É admitir que errar não é falhar, mas existir. É reconhecer que somos todos aprendizes, caminhando em um mesmo solo incerto, tentando encontrar sentido nas nossas experiências.

⁠Vivemos marginalizados neste sistema faraônico, onde a base é expandida para servir aos senhores que, hipocritamente, se ocultam no aparato público.

Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia

⁠Ser de esquerda é ter uma posição filosófica perante a vida onde a solidariedade prevalece sobre o egoísmo

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