Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Nesse mundo nada eloquente, onde em cada esquina se enconta um cara meio inconsequente, minha missão é ser diferente.
'Gostaria que minha arte inspirasse apenas...que poder tenho sobre para onde ela leva, acredito que nenhum...no entanto quem gosta é incentivada ao querer... inevitável movimento entre os apreciadores, os que valorizam,quem consome, o que me incluo, sem sombra de dúvidas... modo de sobrevivência para quem produz... Isto acontece a séculos...a relação do belo com a vontade de apreciar, se aprofundar, ter e ser é o que move, ou seja movimenta o mundo.. de nenhum modo fugimos disto... assumir esta condição... seria possivelmente o fim de muitas das hipocrisias do consumo...explicitar o querer inevitável dentro de nós... não interessando o foco que o guie, apenas vê-lo em sua subjetividade, quero dizer em nossa própria singularidade, poderia nós conduzir também não sei para onde... mas com certeza para algo próprio nosso caracterizada pela aquela imagem ou arte ou ... acho que simplesmente este voltar a si saber a a busca do nosso consumo nos conduziria ao que somos.' PURA utópia.
Sol negro
Fitei meus olhos no horizonte
Onde um sol negro despertava
Em minha memória veio a lembrança
Dos tempos de outrora
Onde a luz existia
Repleta de glória
Lembrei-me das aves que cruzavam os céus
Passeando na plenitude, pairando como algodões
Na leveza das nuvens
Lembrei-me do mar que banhava as praias com seu manto
Beijando com espumas de prata
Águas salgadas de pranto
E as arvores? Ah! Que saudade das arvores
Que verdejavam as florestas e os campos
E agora o que resta? Além de brasas e cinzas dispersas
Lembrei-me das pessoas
Os humanos antes tinham pele e cabelo
E também não eram tão tristes quanto hoje
A melancolia me atinge
E do meu rosto uma lágrima se lança ao desespero
Meus olhos sem cílios prantam em silêncio.
Ao ver de longe, o astro onipotente
Que antes era rei
E agora é apenas, uma estrela carente
Já cheguei na fase da minha vida onde não perco mais tempo com aquilo que em nada me acrescenta. Estou reciclando tudo, inclusive amizades.
E novamente o vento tocou minha face suavemente e me transportei naquele mesmo lugar , onde as flores dançavam quando passávamos , e a hora se extinguia mesmo depois do sol deitar
Quem se atreve a amar o meu coração sem acompanhar os meus passos onde eu vagar?
Desfazer minha solidão com um simples olhar que se faz tão intenso que acalenta as minhas ansiedades;
Quem sabe ter o querer que não traz para si mesmo sem saber ter os devidos sentimentos postos no interior do próprio coração;
A luz guarda o meu coração
Minha pele é onde habito
Voos intermináveis
Levam meus pensamentos
A dor fica latente
Quando tudo está ausente
A minha alma?
Ah esta reza e clama
por seu fim num sonho.
Por onde andei
De que cor é essa nuvem de fumaça
que cobre minha sanidade?
por onde estive todos esses dias?
um gemido colorido de alucinações
viagem de príncipes e reis,
por onde andei?
Eu posso sentir o gosto do grito,
a cor vermelha dos sentidos,
os sons amarelos pálidos
dos suspiros envolvidos,
a cicuta que eu procurei,
por onde andei?
Pesadelos de doçura
tentam invadir minha lucidez,
entre gritos e bloqueios
preciso lutar
combatendo essa embriaguez,
por onde andei?
O amargo gosto da tentação
aprisiona o ébrio
perdido e cálido
projeto de coração,
perfurando os poucos
e derradeiros traços de razão.
Por onde andei?
esse caminho torto
de uma floresta que não leva a lugar algum,
onde a fumaça entorpece
o mais saudável e resistente
de todos os sentidos.
Onde cheguei?
O Mithril vulnerável
quase se parte sentimental
e flácido ao chão,
peso da alucinação,
por onde andei?
Me leve de volta!
Jack D!
Me tire daqui!
essas correntes
coloridas fosforescentes
não combinam com minhas botas!
Pegue meus amigos,
livre-se desses gemidos,
me leve de volta!
não preciso desse pulsar escarlate,
depressa! Me dê de volta
as minhas botas de combate...
... o velho guerreiro levanta da toca,
não existe um cinzel chamado derrota,
não será, nunca serei,
por onde andei?
No fervor da matina
Onde minha mente permuta entre cansaço e ruina
Todo dia você surgia num sonar branco opaco único
Uma esperança em vida
ou uma simples consolação de beleza ao meu olhar triste
Nos mistérios naturais de qualquer ser humano
Esculpi-te em porcelana meu fascínio provisório
A moca era distinta em belos olhos e sorriso marcante
Eu não sabia nem seu nome,
mas já estava pronto, era seu infante
Na minha pequena cidade
os suspiros em pequenos espaços balançam o céu
Num desses a linha tênue rompe a porcelana
e traz o toque como a graça de um anjo
Na calada da noite o ardor dos seus lábios
devolvia cor aos meus olhos
A felicidade que me aflorava
era tão incerta como aquela noite
Sua essência impregnara minha roupa
sentia tudo mais vivo em tê-la perto
Até mesmo essa gota de sangue no vão branco desse deserto.
Não importa onde você vá,
Eu não estarei muito longe
Porque na minha cabeça, eu estarei lá
Onde você está.
Irei para longe onde meus pensamentos tenham valores justos, onde meu céu borbulhe com a minha felicidade na qual possa me entreter;
Me equilibro entre as nuvens buscando o melhor dos meus versos e com o tempo que me faça crescer pelos devidos talentos;
Porém com minha simplicidade compartilho dos meus pensamentos para que outros corações possam usufruir das minhas verdades;
Uma menina que me faz delirar e me faz viajar,não sei onde vai dar... meu coração dispara,minha mente viaja em seu olhar, me fazendo gamar e te desejar.
Hoje queria voltar no passado, onde mora a minha infância,
para abraçar como criança e deitar no colo da minha mãe...
Brincar, pular, cair... e logo voltar a sorrir sem sentir a frustração que um adulto sente... Afinal, no coração de uma criança só brotam flores de alegria com perfume de esperança.
Poesia
De onde vieram os poemas?
Primeiros eles eram pensamentos,
Da minha vida sem muitos contentamentos
Que resolvi em minha alma guardar.
E como uma reação química, sofreram pressão,
Que senti em cada veia do meu coração,
Mas eu não posso pronunciar.
Foi neste ponto que em palavras se transformaram
Felicidade e dor causaram
No momento tão delicado que é escrever.
Por fim meu poema em ti se contempla.
Os seus olhos, os verdadeiros poetas,
Que perceberam a beleza destas palavras ao ler.
Vivo o agora presentemente
Para trás, o presente passado
A minha frente, o futuro presente
Onde meus esforços serão presenteados!!!
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