Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Proust afirma que os objetos têm a capacidade de preservar nossas lembranças. Quando nos conectamos com esses objetos em um certo momento, o passado se torna predominante no presente, integrando-se à nossa realidade de forma mais intensa do que o momento atual. O autor francês acredita que o passado é uma entidade viva que se modifica, se reconfigura e adquire novos elementos, lembranças e significados. Essa dinâmica também se aplica aos livros.
Cada pessoa te enxerga com os olhos que tem e da maneira que quer. E a visão delas não é problema seu. E quem te julga sem te conhecer, sente inveja sem admitir!
Então foca no plano e continua!
A busca incessante por prazeres imediatos tem o poder de anular nossa capacidade de reflexão, de questionamento crítico e de engajamento com propósitos que transcendem o individualismo. Nesse cenário, a humanidade parece avançar de forma automática e inconsciente, como se estivesse em um estado de letargia, rumo a um futuro incerto e potencialmente desastroso. Como observou T.S. Eliot, "É assim que o mundo termina, não com uma explosão, mas com um suspiro" – uma alusão à possibilidade de que nossa queda não será marcada por eventos dramáticos, mas por uma gradual e silenciosa erosão de valores e sentidos.
Esse fenômeno pode ser associado à cultura do consumo e ao imediatismo da era digital, onde a satisfação rápida e superficial se sobrepõe à profundidade do pensamento e à construção de conexões significativas. As redes sociais, por exemplo, oferecem uma sensação constante de recompensa instantânea, mas muitas vezes à custa da nossa atenção plena e da nossa capacidade de nos comprometermos com causas maiores. Essa dinâmica nos transforma em meros espectadores de nossas próprias vidas, distraídos por estímulos efêmeros e desconectados de um propósito coletivo.
Para reverter essa tendência, é essencial resgatar a importância da pausa, da introspecção e do diálogo crítico. Precisamos reconhecer que o verdadeiro progresso humano não está na acumulação de prazeres momentâneos, mas na construção de uma sociedade mais consciente, solidária e comprometida com o bem comum. Somente assim poderemos evitar o "suspiro" de Eliot e, em vez disso, criar um futuro que valha a pena ser vivido.
Um povo corrupto não tem caráter para eleger políticos honestos, pois esses preferem o próprio reflexo!
O momento de aflição tem o ciclo da chuva: evapora do nosso controle, transforma o humor, nos deixa prostrada, às vezes caindo lentamente ou com furor e depois da tempestade existencial, transforma nossa terra seca em vida e esperança.
Mais de 5 mil óbitos no fim do mês de abril pelo coronavirus e tem gente fazendo piadinha?
O "ser" brasileiro chegou no fundo do poço. Decadência total da nação patriota.
O poder público tem o dever de cuidar da saúde da população. Deixe a ignorância de lado e siga as orientações em tempos de pandemia.
Tem bom candidato em todos os partidos. Tem candidato corrupto em todos os partidos. Por isso que eu amo a democracia, porque tenho liberdade de escolha. Vote bem. Vote sem medo.
Quem tem consciência coletiva toma a vacina contra o covid19 .Em tempos de pandemia é UMA questão de ética, moral e patriotismo no verdadeiro sentido da palavra.
A mulher tem nas mãos o poder de mudar o rumo da história, basta não perder o foco, e agir ombro a ombro com as outras mulheres.
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