Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Não adianta insistirmos que é melhor assim, assado, frito ou cozido... A pessoa tem que passar pelo processo de dentro para fora para aprender com a própria vivência.
Pequenos 👣. É assim que tem que ser. Pois quem sobe de uma vez... A queda pode ser catastrófica por não ter aprendido como subir aproveitando o percurso.
o meu amor por você não tem leis que faça o parar a sua velocidade pois meu coração dispara ao ver sua face.
como uma grande historia de romeu e julieta, que faz uma se apaixonar uma pela outra sem explicação o amor não precisa ser perfeito só precisa ser verdadeiro.
Às vezes na nossa vida, a gente tem que descer pra subir, e perder pra ganhar, mas nunca desista dos seus sonhos, persevere, pois Deus ajuda a quem trabalha
"A vida é importante demais pra ser levada de qualquer forma, valorize o que você tem pois, quando você se der conta, vai ser tarde demais"
O tempo que você tem direito para falar sobre algo é diretamente proporcional ao tempo em que você passou estudando e meditando a respeito desse algo.
TODO MUNDO TEM UM AMIGO
Todo mundo tem um amigo...
Mas tem um que é especial
É aquele que te dá o abrigo
Quando sente-se bem ou mal...
Um amigo é algo precioso...
É às vezes mais que irmão
Pois nos ouve silencioso
Em qualquer estado de aflição...
Há quem viva sem ter muitos...
E quem diga que tenha poucos
Reafirmando quando juntos
Momentos grudados ou soltos...
(TODO MUNDO TEM UM AMIGO - Edilon Moreira, Julho/2024)
Bússola…
Imagine que a vida é como um grande navio navegando em alto-mar. Cada um de nós tem uma bússola interna, calibrada com nossos valores e princípios, que nos guia através das tempestades e calmarias.
Se começarmos a seguir a direção indicada por bússolas de outros navios, que apontam para polos diferentes dos nossos, corremos o risco de nos perder em águas desconhecidas e perigosas.
Assim como um capitão que confia na sua própria bússola, devemos ouvir apenas aqueles cuja direção ressoe com a nossa essência. Afinal, não é sobre a rota que os outros traçam, mas sobre a jornada que escolhemos fazer.
Boi de piranha…
A expressão "boi de piranha" tem sido pronunciada com a leveza de quem acredita tê-la compreendido por completo. Ela é evocada, muitas vezes, como um atalho linguístico para justificar decisões pragmáticas, friamente calculadas, em que um indivíduo ou elemento de menor "utilidade" é sacrificado em prol do avanço do coletivo. Porém, será que essa interpretação trivial esgota sua complexidade? E mais: será que a escolha do "boi" realmente denuncia sua suposta inutilidade ou, paradoxalmente, expõe a fraqueza daqueles que permanecem protegidos pela margem, à espera de um ato que os poupe da voracidade do mundo?
Imagine o cenário: um boi é conduzido ao rio infestado de piranhas, um animal que, na narrativa popular, é descartável, o elo mais frágil da corrente. Ele é jogado, destinado a ser devorado, enquanto os outros atravessam em segurança. Essa imagem inicial, aparentemente óbvia, esconde uma inversão que poucos ousam considerar: o verdadeiro sacrifício não é do boi, mas da própria dignidade dos que o escolhem. Pois, ao dependerem de um estratagema tão sórdido, esses sobreviventes revelam não uma força meritocrática, mas uma debilidade moral que os torna incapazes de enfrentar os próprios predadores.
E o boi? Esse, ao ser lançado à correnteza, não é apenas um peão descartável, mas o pilar que sustenta a travessia. Ele, na verdade, carrega o peso da incapacidade alheia, da covardia disfarçada de estratégia. Será que o boi é descartável? Ou será que ele é, em última análise, o único elemento da equação que realmente cumpre sua função de maneira plena? O sacrifício do boi não denuncia sua inutilidade — pelo contrário, é justamente sua utilidade que o torna sacrificável. Afinal, a escolha recai sobre aquele que, de alguma forma, ainda tem algo a oferecer, mesmo que seja sua carne. E quem resta na margem, a salvo, o que oferece?
Agora, observemos o outro lado da questão: e se o sacrifício do boi não for mais do que um artifício para mascarar a mediocridade coletiva? Se o "boi de piranha" é necessário para que o grupo avance, isso não implica que o grupo, em si, é incapaz de avançar sem ele? O gesto de apontar um para o sacrifício não seria, então, o reconhecimento tácito da própria insuficiência? No fundo, quem são os verdadeiros inúteis? Os que atravessam, carregados pela ausência de mérito, ou aquele que, mesmo ao ser condenado, cumpre seu papel com a dignidade de quem sustenta o avanço dos outros?
Há, portanto, uma ironia subjacente na metáfora do boi de piranha. Ela não apenas questiona a relação de valor entre o indivíduo e o coletivo, mas também expõe uma verdade incômoda: muitas vezes, o sacrifício de um não é a evidência de sua menor importância, mas a demonstração de que o restante não tem outro meio de prosseguir sem recorrer a esse ato. O boi, em sua morte, é mais útil do que a soma dos que vivem às suas custas. E o que isso diz sobre nós, enquanto seres sociais, quando dependemos de uma perda para justificar nossa continuidade?
Ao fim, resta a dúvida que inquieta a mente: o sacrifício é mesmo uma questão de utilidade ou inutilidade? Ou é apenas a prova de que nossas estruturas, por mais que pareçam lógicas e funcionais, muitas vezes se sustentam sobre a fragilidade de um gesto desesperado? Talvez, o boi de piranha não seja quem perde a vida, mas quem, no conforto da travessia, acredita tê-la preservado.
A JORNADA DO POETA
O poeta sem a sua cruz...
Também tem o seu calvário
Se não se reveste da luz
Nada vem no imaginário...
Percorre áridos caminhos...
Qual a natureza desenha
Separa da rota espinhos
Faz sua fogueira sem lenha...
É dia dos mais ensolarados...
É longa noite... Escura, fria
É templo sem haver cercados
Um amplo antro de nostalgia...
Poeta... É um ser paciente...
Quando tece lindo bordado
Do que é... Do que ressente
Pra oferecer ao ser amado...
Espera pela felicidade...
Na última hora a chegar
Com a mesma vivacidade
Só o que importa é o amar...
O poeta... O que pensa, diz...
O poeta, se quer? Encanta!
Poeta, um eterno aprendiz
Tudo à vida, dá-lhe conta...
(A JORNADA DO POETA - Edilon Moreira, Março/2021)
Eu & Você
Eles tem a essência juvenil da paixão
Perfeitos para si, coisa que perceberão
O tempo passa rápido e logo será verão
Não estão hoje juntos, mas um dia irão
Vivem na montanha russa das emoções Muitos altos e baixos, e poucas razões
Aiaí seus momentos durante as ligações
Como os polos de imã, muitas atrações
Ela não se importa com sua falta de jeito
E ele luta contra seus medos e defeitos
Para ela, ele é cômico e de belo aspeito
E para ele, eles são um casal perfeito
Ele se apaixonou por ela intensamente
Ela por ele, despertou desejos ardentes
Ambos se completam em suas mentes
E toda noite dormem só, que deprimente
E ele planeja viajar, para com ela estar
E ela ansiosa diz, que vai-lhe encontrar
Eles sabem isso causa-lhes bem estar
E um dia vão se ver e amar a beira mar...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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