Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica

A verdadeira liberdade é podermos tudo por nós.

O valente tem medo do seu adversário; o covarde tem medo do seu próprio temor.

A sabedoria tem os seus excessos e não é menos necessário moderá-la do que à loucura.

A felicidade só cria recordações.

O amor e a amizade excluem-se mutuamente.

A preocupação de cada dia em cada dia basta.

O pesar e o prazer andam tão emparelhados que tanto se desnorteia o triste que desespera quanto o alegre que confia.

Não provoques o Poder, que ele se tornará cruel e despótico no seu desagravo.

O poder deixa-nos tal como somos e apenas engrandece os grandes.

O avarento gasta mais no dia da sua morte do que gastou em dez anos de vida, e o seu herdeiro mais em dez meses do que ele na vida inteira.

Os negócios não assentam nos sentimentos.

O ódio e a guerra que declaramos aos outros gasta-nos e consome-nos a nós mesmos.

Os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam.

Há um limite nas dores e mágoas que termina a nossa vida, ou melhora a nossa sorte.

A necessidade é com frequência a espora do gênio.

O homem é um aprendiz, a dor a sua mestra.

Normalmente, são tão poucas as diferenças de homem para homem que não há motivo nenhum para sermos vaidosos.

As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade.

A arte de agradar é a arte de enganar.

A pena é a língua da alma.