Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica

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Minha sede de viver sacia minha fome de matar

Inserida por RogerioArab

Para fazer parte da minha vida é preciso primeiro querer viver... Porquê eu tenho sede de vida!

Inserida por ISLENESOUZA

No teu beijo encontro agua fresca
Que mata minha sede e me faz
Viver a espera que traga em teus olhos
A alegria de um dia ensolarado
Onde até os pássaros cantem
O amor que em meu coração há por ti.

Inserida por FabricioCanalis

⁠Seu sangue foi a água que matou minha sede. Poderia eu viver sem ti?

Inserida por RogerioCerqueiraJr

A ESCOLHA É SEMPRE MINHA
"Tenho fome e sede, a laranja está bem no alto do pé. Ou subo para colhê-la e saciar-me, ou, por preguiça, medo ou falta de coragem, preferir-me a fome e a sede. Somente eu tenho a escolha a fazer. Mesmo com alguns arranhões causados pelos espinhos ávidos a esperta-me, minha escolha é apanhar a mais bela laranja, no mais alto galho. A escolha é sempre minha."

Inserida por elciojosemartins

Tenho sede dos teus beijos
Fome para saciar os meus desejos
Onde descanso o meu cansaço
No teu carinhoso abraço (...)

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Minha poesia é muito simples, pura...
Tem sede de paz e amor no mundo !

Inserida por Paulamonteiro

Rebelde
Meu pensamento viaja aonde você está
Meu pai grita comigo outra vez
Como viver o meu futuro e sem paz
Com o meu jeito de ser
Ainda que eu escute, já estou longe daqui
Se fecho os olhos já estou pensando em ti
E sou rebelde
Quando não sigo aos demais
E sou rebelde
Quando te quero mais e mais
E sou rebelde
Quando não penso como ontem
E sou rebelde
Quando me jogo sem pensar
Se sou rebelde, é que talvez
Ninguém me conheça bem
Algum desses dias vou escapar
Pra me jogar tudo por um sonho
Tudo na vida é só perder ou ganhar
Tem que apostar, tem que apostar sem medo
Não importa muito o que dizem de mim
Se fecho os olhos já estou pensando em ti
E sou rebelde
Quando não sigo aos demais
E sou rebelde
Quando te quero mais e mais
E sou rebelde
Quando não penso igual a ontem
E sou rebelde
Quando me jogo sem pensar
Se sou rebelde, é que talvez
Não importa muito o que dizem de mim
Se fecho os olhos já estou pensando em ti
E sou rebelde
Quando não sigo os demais
E sou rebelde
Quando te quero mais e mais
E sou rebelde
Quando não penso como ontem
E sou rebelde
Quando me jogo a tua pele
E sou rebelde
Quando não sigo os demais
E sou rebelde
Quando te quero mais e mais
E sou rebelde
Quando não penso como ontem ontem
E sou rebelde
Quando me jogo a tua pele
E sou rebelde.
RBD

Inserida por ConfideFriasolitaria

Ir para marte é apenas uma fuga que as pessoas fazem para não viver na realidade.

Inserida por ConfideFriasolitaria

A sociologia diz que: o homem deve viver na sociedade, que aquele homem precisa da sociedade para viver, eu digo o contrário, é a sociedade que não vive sem o homem, ela é que precisa do homem para continuar funcinando, a propósito o homem vive muito sem a sociedade,já a sociedade, não,ela não vai pra frente sem o homem,ela não existe sem o homem.

Inserida por ConfideFriasolitaria

Se amar é viver, então porque eu não posso amar você.
A distância não paralisa uma pessoa quem faz isso é o coração só uma nova paixão tem o poder de curar a doença do amar.

Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas ideias e planos, para saber se vocês combinam e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra.

François de Bitencourt

Nota: Trecho de texto muitas vezes atribuído de forma errônea a Luis Fernando Verissimo, mas que é de François de Bitencourt

...Mais

Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona. Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.

O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
O mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!

Se tu vens às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.

Aqueles que passam por nós não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.

Antoine de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe

Sobre o amor, rosas e espinhos.

Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor.
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos, socorreu-me em minha cegueira. Eu possuía e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha.
Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas. Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las.
Fico pensando que evangelizar talvez seja isso: descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso. Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado. A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras. Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois...
Precisamos aprender isso. Olhar para aquele que nos magoou, e descobrir que as roseiras não dão flores fora do tempo, nem tampouco fora do cultivo.
Se não há flores, talvez seja porque ainda não tenha chegado a hora de florir. Cada roseira tem seu estatuto, suas regras.
Se não há flores, talvez seja porque até então ninguém tenha dado a atenção necessária para o cultivo daquela roseira.
A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só. Elas não sabem viver sozinhas...
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá que saber que com ela vão inúmeros espinhos.
Mas não se preocupe. A beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos... ou não.

E foi então que apareceu a raposa:
– Bom dia, disse a raposa.
– Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
– Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
– Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
– Sou uma raposa, disse a raposa.
– Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
– Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
– Ah! desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
– Que quer dizer "cativar"?
– Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
– Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
– Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas?
– Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
– É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços".
– Criar laços?
– Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
– Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... Eu creio que ela me cativou...
– É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra...
– Oh! Não foi na Terra, disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
– Num outro planeta?
– Sim.
– Há caçadores nesse planeta?
– Não.
– Que bom. E galinhas?
– Também não.
– Nada é perfeito, suspirou a raposa.
Mas a raposa voltou à sua ideia:
– Minha vida é monótona. Eu caço galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
– Por favor... cativa-me! disse ela.
– Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
– A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
– Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
– É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei para o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
– Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!

Antoine de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2018.

Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieto e agitado: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração.

O Pequeno Príncipe

O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.

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