Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica

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O rancor não possui força alguma; é uma desculpa diminuta para continuar-se preso a convicções das quais nem se tem tanta certeza. Fortes mesmo são aqueles que dele aprenderam a não precisar porque encontraram em si uma força maior para acreditar.

Uma hora a gente cansa. Não da vida, a gente cansa das pessoas mesmo, principalmente daquelas que se fazem de desentendidas quando tudo ao redor aponta para uma coisa só.

Nossa conquista chegará a uma bolsa de esperança.

Mais um ano chegando ao fim, mais uma etapa de nossas vidas terminando e outra já preparada para começar! E dessa etapa que está terminando, o que realmente valeu a pena para você. O quê te fez bem? O quê te fez feliz? Ta na hora de pensar no que valeu a pena, e repensar naquilo que não valeu. Pensar o quê você vai levar e do que não compensa levar dessa etapa para a nova etapa. Para essa nova etapa, nada de mágoas, ressentimentos, problemas, dor ou amargura.
Comece essa nova etapa com mais afeto, mais amor, mais calma, mais leveza. Sofrer pra quê? Se a vida e suas etapas são tão curtas, e elas estão aí, passando diante de seus olhos. Esse novo ano que vêm chegando, é mais uma chance que a vida tá te dando para fazer aquilo que você não fez nesse que passou. É mais uma chance para tentar reparar seus erros cometidos, alcançar seus sonhos e realizar seus objetivos. Então aproveite! Aproveite o máximo que puder! Sorria mais, abrace mais, corra mais, escute mais, beije mais, relaxe mais, curta mais, ame mais, tenha mais fé, faça tudo de bom, mais e mais! Não adianta fazer milhares e milhares de promessas para o novo ano que chega, não é ele que vai fazer a diferença, é você. Tudo depende somente de você. Acredite! Reacredite! Recomece!

Ficar triste as vezes é uma escolha quando podemos buscar o que nos faz feliz. A felicidade é momentânea, se sentir bem que é viver feliz.

E assim passaram-se os dias, contemplando a lua que exercia uma estranha atração nela. De dia sonhava e de noite acordava. Encontra-la mesmo que naquela maldição era tudo o que lhe restava. Lutar para quebrar o feitiço era a única opção, mas a luta permanecia no estranho ato de sonhar de dia e acordar a noite e de longe ficar a contemplar a beleza e sentir a energia apesar da distância.
Dia após dia, noite após noite, sonhos de faces randômicas que despertavam sentimentos nunca dantes percebidos e no cair da noite uma única face permanecia frente aos teus olhos, atraídos como se pudessem sair pelo espaço em sua direção e encontra-la.
De repente o som estridente da campainha trespassa o quarto entra rasgando por seus ouvidos. Um salto, coração acelerado, susto. O dia amanheceu. Acorda e vai tomar o café. Tudo que se passou ficou guardado no fundo do inconsciente para novamente tomar novas formas com a visita de Morfeu.
Os dias e noites assim se repetem até que naquela manhã durante o café algo parece ter-se quebrado no mais intimo daquele ser.
Demorou mais do que o normal sentado com o olhar vagando pela janela. Não sentia sono, não sentia o cheiro forte do café coado na hora, não sentia nada. E dentro daquele vazio apenas tua mente fervia e quanto mais fervia mais o coração disparava.
O pânico se instalou, um nó na garganta, um soco na boca do estomago, o mundo girava e girava e girava cada vez mais rápido.
Ela reúne toda a força que lhe resta. Tenta levantar-se, faz mais força e imóvel continua. Insiste, resiste, persiste. Pensa que esta morta, mas recusa-se a acreditar. Esta paralisada. Faz mais força e mais força e percebe um rasgo, uma fenda. Fixa-se naquele fio de vida e faz força.
Sente que moveu-se. Talvez um milímetro, insiste e se vê de pé. Move-se. Passa pela porta. Move-se mais rápido e mais rápido e mais rápido e sente o ar queimar seus pulmões e o coração mais e mais acelerado. Tudo parecia caminhar para um colapso. Mas sentia vida, estava viva. Outro ao teu lado apareceu e tão rápido acompanhou e quando viram corriam.
Corriam e não paravam mais. Romperam até que a noite caiu e a lua veio ter com eles. Naquele instante renasceram com o sopro de vida vindo da lua. O sopro empurrou-os para mais longe e fez deles mais rápidos e a maldição se quebrou e eles... Acordaram finalmente de um sonho a dois e foram tomar o café...

Não me subentenda como vilã, nem mocinha, isso séria exagero, sou como uma anti-heroína, quero o meu bem também, sou má e sou boa, sou trevas e sou céu, sou inferno e paraíso, confuso, não?
Sou vilã por orgulho, porque gosto de ver alguns se ajoelhando a meus pés, sou rancorosa e vingativa como só.
Sou mocinha por amor, por carinho, por pura bondade. Difícil descrever uma mocinha, mas quando quero sou uma, de coração e alma.

Não é o passado que condena uma pessoa,e sim a nossa ignorância em não perceber que as pessoas mudam.

Não sou bonito nem feio, sou como sou. Cada uma pessoa que me vê, faz seu próprio julgamento.Uma vez que o conceito de beleza é subjetivo.
Não rico nem sou pobre, porque o conceito de posses, depende de cada um.Uns tem tudo e acham que ainda tem pouco. Outros não tem quase nada,vive do seu trabalho, e são felizes assim mesmo
Não me considero inteligente, nem tão pouco "burro",tenho facilidade de aprender o que me ensinam, ou quero aprender.
Não sou infeliz, nem feliz o tempo todo.Porque acredito, que a felicidade como algo acabado e constante, não existe. O que acredito,é que a vida nos dá muitos momentos felizes. Cabe a cada um de nós, fazer com que esses momentos, sejam tão constantes, que nos dê a impressão, que estamos sempre felizes.
Acredito também, que a felicidade independe da quantidade de bens que possuímos.Conheço muita gente rica infeliz e muitos pobres felizes.Como também o inverso. Como acredito, que o conceito de felicidade é um estado de espírito,nós decidimos ser felizes ou infelizes, independente do que temos ou do que nos está faltando.
Não sou culto, nem iletrado.O saber não tem limites.Ninguém atinge um nível de cultura que não precisa mais de conhecimento.Quanto mais se aprende, menos se sabe; porque nos conscientizamos disso.
Não sou bom nem ruim. Porque não acredito na perfeição dos seres humanos.Ninguém é tão bom, que não tenha seu momento de ruindade para alguém; nem tão ruim, que não seja bom para alguém em algum momento.
Sou apenas eu, com qualidades e defeitos. Mas procurando ser o menos ruim possível.
Tenho como filosofia de vida, ajudar todos aqueles que for possível ajudar; mas nunca prejudicar ninguém conscientemente.

A vida é uma caixinha de surpresas a cada amanhecer e dependendo do dia voce tem até medo de abrir...

Cada passo, por menor que seja, você deixa algo para trás, seja um grão de areia, seja uma cidade inteira"

“Se um dia me perguntarem se o Espiritismo é uma Religião ou uma Filosofia de Vida, responderei que sobre a luz do Espírito Santo essas duas definições se tornam uma só. O problema gerado por essa indagação de que o Espiritismo é uma Religião ou uma Filosofia de Vida foi criado pelo descuido dos homens ao saírem definindo e dando conceito a tudo com base em sentimentos de medo, duvida e amor.”

Sinto um vazio que dói profundamente. Sinto uma dor angustiante e sufocante. Sinto vontade de pedir socorro. Sinto vontade de pedir ajuda e consolo. Sinto vontade de ter um ombro amigo para chorar e um abraço apertado para confortar. Sinto vontade de que alguém possa me amar.

Pessoas mentirosas

É melhor abraçar um tigre faminto do que morar junto com uma pessoa mentirosa, porque a mentira, proferida pela boca do covarde, é pior que a picada da serpente venenosa.

Troca se um dia de sol quente , por um dia de garoa
Troca se uma noite escura por uma noite enluarada
Troca se um dia triste por um dia feliz
Troca se um dia de frio por uma tarde na praia
Troca uma dor , por um amor
Troca se o brilho do sol , pelo brilho de teu olhar
Troca se um hora por dez minutos com a pessoa que amo
Troca se varios dias triste por um minuto feliz ,
Troca se meses de solidao por uma tarde de amor
Troco tudo por uma nova chance a seu lado amor
( Para Jenny C .)

"Dentro de mim aparece às vezes,
uma mulher que me vive em segredo,
Um ser estranho que até tenho medo,
Que algum dia me expulse de mim."

Quando o tempo é uma variável de uma resolução de algo negativo, quanto maior o tempo mais negativo será o resultado.

Os pais educam, a escola educa, a igreja educa, mas a última palavra para uma vida digna é dada pela própria pessoa, é ela que escolhe qual o caminho deseja seguir.

MAIS UMA DO PREFEITO
- Esta cidade jamais será a mesma! – fez uma pausa para um caquiado ( O dele era levar a mão à orelha e aperta-la nervosamente num movimento automático),e continuou – consegui fazendo das fraquezas forças, junto ao Deputado Bebeto, a solução para por fim ao desemprego e a falta de dinheiro da nossa cidade.
Qualquer palavra que era dirigida ao povo, o nome do deputado Bebeto sempre aparecia.
Dona Bernadete, ajeitou-se melhor na cadeira, apurou os ouvidos enquanto procurava lentamente encaixar os pés dentro da sandália, e resmungou:
- Ô prefeitinho doido! O que será dessa vez?
Era sempre assim. Toda ideia nova, ele convocava o povo à praça . Defeitos ele os tinha, porém, ninguém de sã consciência negaria a sua vontade incansável em trazer melhorias financeiras para seu município ( O FPM ainda não havia chegado por lá). Dona Bernadete o conhecia desde garotinho. Por vezes era meio atrapalhado, mas, existe bom sem defeito? E já que o povo havia votado nele,que fosse. Melhor do que um de fora!
A casa de Dona Bernadete estava fincada bem no meio da ladeira da praia. A calçada era alta e de degraus, servindo de posto de observação para seus olhinhos curiosos. De lá, dava uma vista direta para a praça. Quisesse encontra-la, passasse por lá depois de quatro da tarde. Hora não tinha para se recolher à cama, e até mesmo o café com bejú era saboreado lá mesmo.
- Senhores, na próxima semana as máquinas estarão chegando! E a própria técnica irá treinar e ensinar a usá-la.
Naquele momento ele estava orgulhosamente expondo sobre a fábrica de fazer sorvetes e picolés em grande quantidade. Se a cidade era praieira, e tinha vocação para turismo, por que não aproveitar a oportunidade?
- A manhã logo cedo começam as inscrições, vocês podem ir na prefeitura levando o título e uma foto 3X4.
Como era de se esperar, o povo aplaudiu estrondosamente o prefeito de ideias tão brilhantes. A temporada de praia começaria em um mês,e, esse seria o tempo de treinar,se uniformizar e correr à praia vendendo picolés e sorvetes!
E o tão esperado dia da redenção financeira e consequentemente,de abertura do verão, chegou. O palco à beira do rio, pomposo, imponente, denotava a expectativa para o evento. Fogos de artifícios e uma banda, trazida especialmente, já iniciava a programação musical. Dois ônibus e número satisfatório de carros particulares repletos de crianças com suas algazarras, desfilavam ladeira abaixo rumo à praia.Dos dois mil moradores, mais de quatrocentos haviam dito sim ao comércio de picolés e sorvetes ( praticamente, uma pessoa representando uma família). Agora, animadamente, percorrem a orla jardinada da praia, os becos, o centro da cidade, comercializando os deliciosos, produtos doces.
Nunca houvera primeiro dia tão rico e esperançoso. Toda a produção da fábrica vendida antes mesmo das cinco da tarde. Semblantes alegres, noite de comemoração, até o prefeito fez questão de se misturar ao povo com sorriso largo de quem havia resolvido de vez todo e qualquer problema concernente a finanças da comunidade. Até dona Benta, que quase sempre ficava com o pé atrás com as ideias inovadoras do prefeito, curvara-se, e estava eufórica. O que a fez abaixar a guarda,, foi a alegria do neto que a estas horas já desfilava e gastava o lucro dos picolés nas lanchonetes do centro.
Tempos atrás, Vô Léo, pescador veterano e conhecedor das correntezas e de todas as espécies de peixes do rio Tocantins, pedira uma audiência com o prefeito. Este , disse que concedia, mas que fosse conversa informal à noitinha na sua casa.
- Entre homem de Deus! – convidou o prefeito.
- Carece não seu Dionízio, podemos conversar aqui fora mesmo, as botas com barro vão sujar sua cerâmica.
O prefeito concordou e os dois sentaram-se ali mesmo no terraço de fora.
-Desembucha Vô Léo .
-Senhor prefeito, você sabe que conheço essas bandas como ninguém, e descendo a última curva nas terras de seu Olegário, vi que um cardume de branquinhas, tamanho jamais visto, está subindo o rio, e , o mais tardar, amanhã a noite passa por aqui.
- E o que tenho eu com isso? – sorriu o prefeito de soslaio , enquanto mexia o corpo com seu caquiado.
- Prefeito, o senhor bem que podia doar umas tarrafas novas pra nossa colônia, pois as que temos estão furadas e os remendos já não resolvem. Na verdade nem valem à pena serem consertados . Com tarrafas novas poderemos ganhar uns trocados a mais e até vender os peixes mais baratos.
Terminada a conversa, o prefeito Dionízio prometeu a vô Léo ajuda nas tarrafas. Mas a noite, matutando as ideias, chegou-lhe à mente apurada de político, que poderia tirar proveito daquela situação. Se a colônia de pescadores era composta por quatro pescadores, garantidos estavam apenas quatro votos, e se estendesse a doação de tarrafas a mais pessoas?
Contactado na manhã seguinte, o dono do único armazém que vendia tarrafas, garantiu que não faltariam as mercadorias mesmo que tivesse que mandar comprar fora. Não se pode sorrir adiantadamente, por que a vida nos prega peças senhores. Acontece, que correu de boca em boca essas notícias. Primeiro, que passaria um cardume nunca visto de peixes com local e data marcada. Segundo, que o prefeito havia autorizado a entrega de tarrafas a quem levasse título e foto.
Primeiro resultado: Prefeito Dionízio teve que arcar com o pagamento de 150 tarrafas novas. Segundo resultado: Carros-de-mão cheios de branquinhas, cambitos repletos de branquinhas, bancas da feira, também com branquinhas. Ninguém mais conseguiu vender peixes. Sacos e mais sacos até a tampa de branquinhas despejados nos terrenos baldios da cidade, gerando mau cheiro. Alguns moradores chegavam a afirmar que estavam doentes devido ao consumo exagerado de branquinhas no almoço e no jantar. Terceiro resultado: A colônia entrou na justiça processando o prefeito e exigindo cesta básica , como indenização pelos prejuízos com a pesca sem comprador.
Voltando ao picolé. Segundo domingo de temporada de praia. Carros de picolés e sorvetes espalhados estrategicamente pela cidade. Meio dia e nada de ônibus de caravanas, nada de carros particulares. O pior, é que parecia que a cidade toda estava a vender o mesmo produto. O jeito era chupar e saborear as próprias mercadorias naquele domingo, e, aguardar dia melhor na outra semana. Mas repetiu-se a tragédia. Expectativas frustradas, mentes desoladas e isso durou até o fim da temporada.
Não se viu mais o prefeito Dionízio pela cidade. Se algum eleitor se dirigia até a prefeitura para tomar satisfação pelo acontecido, encontrava apenas, sob sua foto majestosa e sorridente, um cartaz escrito assim: “ Prefeito viajando pra capital em busca de novos convênios para o povo”.

Dizer que ama uma pessoa da boca pra fora é fácil, conveniente, mas o bom é que a gente descobre se a pessoa realmente te ama, quando voce mais precisa de amor. Isso tanto faz pra amigos, familiares, quando a gente desapega de pessoas proximas nao é porque queremos, mas sim porque se continuarmos perto a gente se machuca mais, pois hoje em dia a falta de amor é tao comum que só quem realmente ama pode ter a capacidade de sentir dor e a falta que faz um amigo ou um membro da familia..

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