Minha Alma tem o Peso
“Quem assume o peso da responsabilidade precisa estar pronto para o desgaste inevitável de viver com os olhos voltados à realidade, sem os véus da confortável ilusão.”
Espero que, em algum momento, você se permita refletir sobre o peso das suas ações. A maldade nunca passa ilesa: ela retorna em forma de perdas, de ausências, de silêncios que ecoam. O tempo cobra, e cobra alto. E quando você olhar para trás, a pergunta será inevitável: o que realmente somei à minha vida? Valores ou apenas ruínas?
Glaucia Araujo
Assim como o nível das águas sobe quando um peso é colocado dentro dela, assim a humanidade só pode subir até Deus se Ele descer.
Por causa da descida de Jesus Cristo que se encarnou, o ser humano pode novamente subir ao Paraíso!
Assim como as águas sobem quando um peso se afunda dentro delas, do mesmo modo ninguém sobe ao céu, se Deus não desce.
Por causa da descida e a encarnação de Jesus, a humanidade pode novamente subir a Deus!
Sobre o Peso Invisível Que Habita os Ombros Mesmo Quando o Mundo Sorri
Há um lugar dentro de mim
onde os passos não se repetem,
mas continuam a ecoar,
como se cada som fosse a lembrança
de algo que nunca aconteceu.
A solidão não chegou como tempestade,
nem como rajada de vento
foi se infiltrando
nas frestas mais estreitas
da minha rotina,
ocupando o ar sem pedir licença,
até que respirar e tê-la perto
se tornaram a mesma coisa.
No princípio, imaginei que fosse ausência,
um buraco a ser tapado
com conversas, música,
ou o simples ruído de outros corpos passando.
Mas havia nela
uma densidade particular,
uma matéria invisível
que parecia moldar o contorno
de tudo o que me cercava.
Aprendi que a solidão não é
o silêncio ao redor,
mas o peso dentro,
uma pedra colocada onde antes
morava o impulso de chamar alguém pelo nome.
Ela é paciente,
ensina que o mundo se move
sem precisar de testemunhas,
que a respiração pode ser
a única prova
de que ainda se existe.
Falar comigo mesmo
deixou de ser confissão
e se tornou um rito
um pacto que mantém
o frágil edifício da mente
de pé no meio da madrugada.
Alguns dias ela me prende,
como corda atada à cintura,
puxando para um fundo que não se vê.
Outros, se espalha
como luz pálida sobre campos vazios,
onde cada passo que já dei
parece ter sido apagado pelo vento.
E sem despedidas,
permanece:
invisível,
inseparável,
uma presença imóvel
que me habita
com a mesma intensidade
com que o sangue habita as veias.
O tolo enxerga apenas o alcance imediato de suas ações e é cego para o peso que elas terão no futuro.
Ser advogado criminalista é suportar o peso da causa alheia sobre os ombros da própria consciência, é atravessar as trevas da dúvida com a tocha da Constituição nas mãos. É falar quando todos mandam calar. É proteger quando todos querem destruir. É ser, por vezes, o único entre o acusado e o abismo. A defesa não é conivência, é coragem. Não é privilégio, é pilar da justiça. E quem a exerce com honra, exerce o sacerdócio mais solitário, mais impopular e, por isso mesmo, o mais nobre do Direito. – Adib Abdouni
Ser advogado criminalista é suportar o peso da causa alheia sobre os ombros da própria consciência, é atravessar as trevas da dúvida com a tocha da Constituição nas mãos. É falar quando todos mandam calar. É proteger quando todos querem destruir. É ser, por vezes, o único entre o acusado e o abismo. A defesa não é conivência, é coragem. Não é privilégio, é pilar da justiça. E quem a exerce com honra, exerce o sacerdócio mais solitário, mais impopular e, por isso mesmo, o mais nobre do Direito. Adib Abdouni
Sonho
O peso do meu sonho...
Era grande,enorme...
Era medonho...
Ganhei asas de vento...
Alegria com alento...
Acreditava em muitos...
Ou muitos desalentos...
Falsos, inúteis e sobrando...
O que sonhava de vez em quando...
Entre os iguais ..muitos diferentes...
Bons,mais se mostrando...
Suas verdades fingidas...
A vida foi ditando...
As mentiras escondidas...
Quando falei com meu sonho...
Respondeu com vaidade...
Todos os sonhos como o teu...
São hoje...
A nossa realidade...
António José Ferreira
🍀🌼❤️🌻💚🌹
"Relacionamento saudável é dança, não arrasto. Se só um se move, o outro virou peso — e amor não é peso."
O peso das palavras é sutil. E o peso de ser a peça-chave, também. Sinto: ter nada é bom, mas não ter nada é corrosivo. O nada. Ele corrói a casca da nossa frágil harmonia.
A culpa é da globalização, sim. Ela vem, e remove. Enriquece uns, empobrece outros até o osso. Até o respirar custa, e para pagar, é preciso pagar com o próprio ser. Esta globalização: é corrosiva, dificulta o simples viver.
Então escrevo. Escrevo para rasgar as culpas que nem são minhas, para soltar a palavra que não pôde ser ouvida. É duro pensar, é duro ser. É tudo. Sim, as palavras são sutis. Mas enfrentar o peso é o risco. E o sonho de vencer a barreira que o mundo traz esse sonho, é maior.
Quando você se apaixona pelas pedras, você carrega peso, quando você se apaixona pelas flores, você conhece a efemeridade, quando você se apaixona por outra pessoa, você conhece a instabilidade, então se apaixone por você mesmo, na sua ótica você é perfeito, se ame primeiro, seja apaixonado por você, de tal forma que nada tire você de você mesmo, seja seu, se empreste mais nunca se de completamente, não se perca de você.
O peso da palavra
Não está no som,
Mas no sentido que ecoa no coração.
Tudo é medida:
O que consola a uns,
Dilacera outros.
Pois a palavra não é o que se diz
É o que se sente.
O PESO DE EXISTIR
Quero mergulhar no âmago do que chamamos de vida.
Na dor da perda, na dor do fracasso, na dor do tempo que tudo consome. Qual é o sentido de continuar quando sabemos que cedo ou tarde tudo acabará? Por que esperar? Por que sofrer? Se o fim é certo, por que insistir em caminhar?
Por que abrir os olhos quando tudo dentro de nós grita para continuar dormindo?
Por que caminhar diante do inevitável, quando a estrada termina sempre no mesmo ponto?
Talvez viver seja apenas a coragem de abrir os olhos, mesmo quando não queremos.
Dizem que somos livres, mas que liberdade é essa, se apenas aceitamos o destino sem escolha?
Somos mortais e sabemos disso. Mas de que adianta lembrar da morte se esquecemos como viver?
Viver... Talvez seja apenas colecionar fragmentos de felicidade, instantes breves que logo se desfazem.
“Viver” é buscar incessantemente esses momentos, mesmo sabendo que acabam num sopro.
Onde estamos? De onde viemos? Para onde iremos? São tantas perguntas para poucas respostas.
Diante da imensidão do universo somos nada mais do que um grão de areia perdido ao vento.
Se ao final nada restará, por que damos tanta importância ao que é pequeno? Eu sou só mais um, assim como você, e um dia, não estaremos mais aqui.
Existe uma linha tênue entre a solidão e a solitude.
Até onde suportamos estar sós? No silêncio há o prazer e a liberdade de ser completo em si, mas também a dor e o vazio de quem falta.
O mesmo sentimento que nos liberta é aquele que, às vezes, nos rasga a alma.
Memórias, lembranças, histórias, passado... Como viver o presente, como planejar o futuro, se tudo parece ter ficado lá atrás? Como seguir? Recomeçar?
Mas como recomeçar, se a dor do que foi vivido ainda atormenta o que será escrito?
Talvez o tempo seja apenas um consolo, uma promessa de que a dor diminuirá.
Ilusão.
O tempo não cura.
Ele apenas continua.
Indiferente ao seu destino.
Ele gira, e gira, até que nós sejamos o que ficou para trás.
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