Minha Alma tem o Peso
Tenho uma vida vivida por meu corpo minha mente e minha alma,mais necessariamente o "Eu" não é um tudo um uno ?
Richard A. Gardner quando deu o nome a Alienação Parental (SAP) no início dos anos 80, ele na realidade, estava rotulando o nome do calibre da arma, que um genitor defere sobre o outro genitor em seu total distúrbio bipolar!
Distúrbio no qual uma parte genitora impede que uma criança tenha vinculo numa base contínua ao lado de seu genitor, pois a alienação parental cria um sentimento de repúdio a um dos pais sem qualquer justificativa!
E esse mau fere mais que qualquer calibre de estanho, pois devasta a alma sem fazer com que uma gota de sangue caia por terra.
A menina perdoa. Não porque virou santa, mas porque já não aguenta mais carregar este ódio. Odiar cansa. Não sei se muda algo no Céu ou na Terra, se salva ou condena minha alma, mas estou exausta e só agora entendo isso.
Você tem alguma receita pra gente mudar de vida? E pra tomar decisões? E para mudar de personalidade? E para flagrar-se? E para pagar o karma em suaves prestações? E pra desorientação aguda, você tem? Se tiver, me passa que eu preciso.
Mulher é mesmo um ser engraçado:
Um amigo vai visitá-la e ela tem vergonha de abrir a porta porque está só de lingerie e vai se vestir.
Depois os dois saem e vão à praia, com ela vestindo um micro-biquini que todos podem olhar... ;D
Grande é a dignidade das almas, quando cada um delas, desde o momento de nascer, tem um anjo destinado para sua guarda.
mas é que tem dias em que a gente inventa de se investigar, de lembrar dos sonhos da adolescência, de questionar nossas escolhas, e descobre que muitas coisas deu certo, e outras não. Resolve pesar na balança o que foi privilegiado e o que foi descartado, e sente saudades do que descartou. Normal, normalíssimo. São aqueles momentos em que estamos nublados, um pouco mais sensíveis do que gostaríamos, constatando a passagem do tempo. Então a gente se pergunta: o que é que estou fazendo da minha vida?
Só que muitas vezes eu preciso de cuidado e atenção e não sei pedir. Sei lá, acho que a pessoa tem que se dar conta. Não dá pra querer que o outro perceba o que você quer ou precisa, sei disso. Mas prefiro não falar nem pedir, por isso simplesmente deixo. Então, vejo que a pessoa não se deu conta e isso me emputece. Errado? Sim. Mas não acerto sempre, nem quase sempre, nem nunca. Eu vivo errando, afinal, a gente está aqui pra isso, não é? Para errar, fazer certo, buscar o que nem sabemos direito.
“O Amor, ao contrário do que se pensa, não tem de vir antes de tudo. Antes de estabilizar a carreira profissional, antes de fazer amigos, de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo. Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia. É esta a condição. É pegar ou largar. Para quem acha que isso é chantagem, arrisco-me a sair em defesa do amor: ser feliz é uma exigência razoável, e não é tarefa tão complicada. Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes encantados. O amor é o prêmio para quem relaxa. As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas.”
"Aonde está a força de negar um desejo se enquanto ele não é saciado continua existindo?
O tempo não se encarrega de matar desejos, apenas de substituir os personagens."
Cai chuva do céu cinzento Que não tem razão de ser. Até o meu pensamento Tem chuva nele a escorrer. Tenho uma grande tristeza Acrescentada à que sinto. Quero dizer-ma mas pesa O quanto comigo minto. Porque verdadeiramente Não sei se estou triste ou não. E a chuva cai levemente (Porque Verlaine consente) Dentro do meu coração.
Síndrome do Superman
Talvez você não saiba, mas até o Superman tem uma fraqueza.
Sim. Ele não pode com a pedra de “kriptonita”.
Basta um pedacinho da pedra verde e ele cai que nem lesma.
E você ai… pagando de super-super e dizendo para os 4 cantos do mundo:
-Eu não to nem ai para a dor, para o problema, para a situação.
E lá no fundo, naquela “dobrinha” do coração que mamãe não apertou,
tem uma dor tenebrosa, daquelas de fazer palhaço chorar no picadeiro.
Mas, você não pode dar o braço a torcer!
Te ensinaram que “os fortes não choram”, ou que os “vitoriosos não recuam”.
Tudo besteira de almanaque de autoajuda furado.
Sabe aquele livro daquela solteirona encalhada que ensina como fisgar um homem?
Pois é, é a mesma coisa dessa filosofia barata que ensina a ficar firme, a engolir o choro, a não desabafar.
Filosofia que cria frustrados e perdedores, pois o reconhecer dos erros, o chorar, o arrepender-se é uma forma linda de extravasar a dor, a angústia e escolher novos caminhos.
É como um dia de chuva forte, daqueles que parece que vai lavar o mundo e que quando acaba, deixa aquele cheiro de limpeza no ar, de terra molhada e santificada, que logo vai gerar frutos.
Não queira ser o “superman”, ou a “super-mulher” que seja. Queira ser o herói anônimo que não precisa de máscara para esconder a sua identidade, apenas trabalha, segue, confia, ama, erra, tropeça, levanta e recomeça, sempre, ainda que com lágrimas nos olhos, pois as lágrimas do aflito de hoje podem ser a gota d’água bendita que semeia os campos da conquista de amanhã.
Eu acredito em você, e no seu poder de transformação.
Vejo tanta gente reclamando da vida. Meu coração chega a dar um nó cego. Eu sei que cada um tem a sua força e o que é um problemão para mim pode não ser para você. Sei que um indivíduo é diferente do outro, que cada um tem a sua fé, a sua bagagem emocional. Sei mesmo. Mas eu só queria que você soubesse que tem gente em uma situação pior que a sua. Que o ruim mesmo é ouvir e sentir a barriga roncar e não ter o que comer. Que desesperador mesmo é ter uma doença grave e não ter condições de pagar um bom médico ou fazer um exame sem ter que esperar por meses em uma fila. Que triste mesmo é perder quem a gente ama. Que terrível mesmo é ver o filho chorando de fome e não ter dinheiro para comprar um pão no supermercado. Que agoniante mesmo é não ter onde morar, pra onde ir ou voltar.
No fim das contas quem sofre é você
Se tem uma coisa que me irrita é gente carente. A carência cega as pessoas. É claro que todo mundo tem um lado carente. Quando estou na TPM fico toda cheia de manha, de dengo, querendo atenção. Fico meio mala, meio chata, meio magoadinha com qualquer resposta mais firme. Mas a gente pode culpar os hormônios.
Só que uma tensão pré-menstrual dura sete dias. E tem gente que tem esse comportamento desde que veio ao mundo. Quer um exemplo? A Renata, do Big Brother. Eu achava ela ingênua no começo. Que nada. É uma chata de galocha. A carência impede que ela use os poucos loirônios que tem. E de quebra ela ainda leva a fama de "fácil", digamos assim, pois se envolve com qualquer um que dê mais de cinco minutinhos de atenção.
Não entendo quem entra em qualquer tipo de relação sabendo que é furada. O medo de ficar só não pode ser maior do que o amor que você tem por você mesmo. Desculpe, mas você é obrigado a se amar. Ninguém ensina isso pra gente na escola, mas é a mais pura verdade. A vida acaba te mostrando isso dia após dia. A gente tem é que se amar muito, se respeitar muito pra chegar para o outro e dizer: se é isso que você me oferece, agradeço, mas recuso. Não quero esse pouco. Não quero essas partes. Não quero a sua metade. Vem inteiro, completo. Ou não vem. Ou nem te apresenta. Ou pega teus brinquedos e sai logo daqui.
Uma amiga conheceu um cara. Depois de uns beijos, soube que ele era casado. Aquele velho papo estou-me-separando rolou, mas ela deu uma prensa e descobriu que os dois estavam inclusive construindo uma casa juntos. Ela podia ter sido clara e direta: não quero mais nada contigo, isso não vai pra frente, não vai dar certo. Mas não. O cara é bonito, querido e ela ainda não se sente segura pra dar um chega pra lá no moço. Conclusão? Ele vai continuar enrolando ela, pois é super fácil ficar com duas pessoas ao mesmo tempo. É só inventar de vez em quando uma reunião, algum compromisso de trabalho ou uma cervejinha no fim da tarde com os amigos. Mas é com a esposa que ele vai ao cinema. É ao lado dela que ele vai deitar todas as noites. É o olhar dela que ele vai encontrar todas as manhãs. E a minha amiga? É uma mulher bonita que ele beija, abraça, transa, conversa banalidades, ri um pouco e se diverte. Se pra ela fosse só isso, tudo bem. Mas ela está realmente curtindo o cara e se envolvendo. Preciso mesmo dizer pra você como essa história vai acabar?
Já muitos casos assim acontecerem. E fico com uma certa raiva de quem não se dá conta. A gente sempre percebe o que o outro quer. É só prestar atenção no que ele diz. Honestamente, se você quer só dar uns beijos e curtir uns momentos com um cara que é casado com cinco mulheres e tem um filho em cada canto do mundo, vai em frente. Se é diversão, entra na onda, aproveita, te diverte. Só que normalmente não é. Normalmente todo mundo quer uma continuidade, uma historinha, um amor. E a história termina com lágrimas. Sempre. É por isso que a gente tem que ligar o desconfiômetro e pensar: se está escrito encrenca, bye bye. O bom é evitar tudo isso desde o começo. Mandar a carência para o quinto dos infernos. Olhar para o espelho, ter uma conversa honesta e amiga com você mesma e dizer: vem cá, essa pessoa vale tudo isso? Vale tanto esforço? Me envolvi ou é só carência? Essa pergunta é essencial. Porque no fim das contas quem sofre é você.
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