Minha Alma tem o Peso
A dor doida de uma alma ferida, quando numa curva da vida , ficou esquecida por uma pessoa querida.
Atrás de rosto na multidão,
Existe drama de superação,
Coração sofrido, amor perdido,
Alma esquecida na curva da vida,
Dor de paixão não correspondida,
Um coração atingido pelo cupido.
[Verse]
Como é possível o desejo arder
Em nossa alma em busca de prazer
Proibido e tentador
Vivendo no pecado sem temor
[Verse 2]
Corpo a corpo nessa vida
Nosso desejo nunca se abriga
O coração pulsante e aflito
Por um amor tão bonito
[Chorus]
Vida louca essa nossa
De amores proibidos a gente gosta
Amando o pecado sem medo
Vivendo o sonho mais cedo
[Verse 3]
Perdidos em um beijo quente
Nada mais faz a gente ausente
Nessas noites de paixão
Onde reina a sedução
[Bridge]
Somos dois loucos sem razão
Presos por essa emoção
Desejando um ao outro sempre
No pecado a gente se rende
[Chorus]
Vida louca essa nossa
De amores proibidos a gente gosta
Amando o pecado sem medo
Vivendo o sonho mais cedo
Composição Valter Martins
“O frio que nos atinge no inverno pode ser contido pelo fogo. Já o inverno, quando atinge a alma, obscurece-a em um estado de inércia: o zero absoluto.”
Entre o trabalho que sustenta e o que consome a alma, existe uma linha tênue chamada escolha ou renúncia.
“A verdadeira profundidade da alma não está apenas em mergulhar nas sombras ou em resplandecer à luz, mas em abraçar ambos os caminhos como partes essenciais de uma jornada de autoconhecimento e transformação.”
“Entre sombras e luz, a alma traça sua jornada, encontrando profundidade no abraço de ambos os extremos.”
”Meus devaneios caminham entre o sagrado e o sombrio, entre o lirismo e o abismo. São ecos da alma que desconhece prisão.”
”A mente suporta o que rouba a paz, mas a alma cobra o preço em silêncio. Conviver é possível, permanecer é corrosivo.”
“O envelhecimento do corpo não impede a juventude da mente. Mas uma alma envelhecida pode obscurecer até os corações mais jovens.”
IV. Quando o corpo tateia e a alma enxerga
Há momentos em que os olhos nada veem. O mundo parece apagado, a esperança, adormecida, e cada passo se torna um gesto de fé. É nesses instantes que o corpo tateia, mas é a alma quem enxerga. A luz que conhecíamos se apaga, e outra, mais tênue e interior, começa a brilhar no que parecia ruína.
A visão sensível não se faz pela retina, mas pela escuta do ser. Enquanto a claridade nos permite perceber o outro, é na escuridão que finalmente percebemos a nós mesmos. O silêncio se adensa. As certezas escorrem pelas frestas. E tudo aquilo que julgávamos possuir, controle, sentido, direção, revela-se areia entre os dedos.
Mas não é desespero. É transformação. Como o casulo escuro onde a lagarta, sem saber o que virá, dissolve o que era para que algo possa nascer. Como a noite do deserto, onde nenhuma estrela aparece, e ainda assim o viajante segue, guiado por uma memória que não é racional, mas ancestral.
A alma, ao atravessar o escuro, descobre que a luz não é destino, é consequência. Ela não é buscada, mas acesa, no ritmo do amadurecer invisível. E quanto mais o mundo apaga seus refletores, mais a centelha silenciosa ganha força dentro de nós.
II. A lógica da mente e o descompasso da alma
A mente ordena, analisa, nomeia. Mas a alma não obedece a essa geometria. Há dias em que o corpo se move com exatidão, e ainda assim algo dentro tropeça. Em que se cumpre a rotina, mas a essência vagueia por labirintos que ninguém vê. Loucura, talvez, não seja um erro da razão, mas um grito da alma diante da razão que ignora a dor.
Há um descompasso entre o que pensamos e o que suportamos. A sanidade, nesse contexto, é um acordo social: parecer funcional, mesmo quando a alma arde. Ser coerente, mesmo quando se sangra em silêncio. Mas há quem não suporte esse pacto. E rompe. Rompe com o discurso, com a lógica, com a aparência. E no romper, revela, com crudeza, que há algo errado não com o indivíduo, mas com o mundo que não acolhe as rupturas internas.
A verdadeira loucura talvez esteja em fingir equilíbrio quando tudo clama por reconstrução. E a sanidade, paradoxalmente, pode ser encontrada no delírio que denuncia. No delírio que, mesmo desconexo, aponta para o que foi negado, rejeitado, silenciado.
O que chamamos de loucura, muitas vezes, é apenas a linguagem de um sofrimento que não encontrou tradução. E o que exaltamos como sanidade, às vezes, é só o verniz de uma desistência quieta. O desafio é olhar sem julgar. Ouvir sem enquadrar. E lembrar que, entre a razão e o delírio, há uma dor que pede escuta, não diagnóstico.
“Recolho-me sem culpa. O corpo repousa, a alma respira. Que o amanhã me aguarde. Hoje sou silêncio e descanso.”
Eu vi o Sol se pondo ao entardecer, levando com ele minhas dores da alma. Olhei ao meu redor e senti um calor misturado com aconchego, não era o Sol nascendo era você.
Quando escrevo posso sentir, um alívio cerebral, eu consigo sentir um conforto na alma. É como se escrever fosse um calmante para o corpo e mente.
É, sim, o conhecimento
Importante nesta vida.
Porém, sem sabedoria
A alma é frágil, cativa.
Escrava de um ego inchado
Por se achar super letrado
Não menos do que isso, mais sabido!
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