Milagre do Nascimento
Quero ser feliz por toda a vida, mas entendi que não existe vida feliz o tempo todo se eu não semear a felicidade em cada momento de minha vida.
Há dois dias na semana em que não podemos fazer nada pelo nossos SONHOS e PROJETOS:
o Ontem e o Amanhã
Então, HOJE é o DIA de fazer algo por eles!
Vamos lá?!
Ailton Nascimento
Mil vezes zero sempre será zero. Ou seja, é um grande desperdício depositar toda nossa força e energia em lugares ou coisas, onde não tem NADA para nos acrescentar:
Digo VALORES e NÃO dinheiro, pois podemos estar com a conta bancária cheia, mas a vida vazia.
Toda AMIZADE que nasce com Deus é exemplo de amor para os SALVOS e ódio para os que querem permanecer PERDIDOS.
Ailton Nascimento
A vida é foda,te proporciona alegrias maravilhosas e tristezas cruéis,e nesse meio tempo você cresce,e assim se vai formando um jeito de ser... então aprenda com tudo isso e escolha o melhor caminho pra você "
Se as frustrações do nosso PASSADO nos incomoda tanto HOJE, é porque as trazemos para nosso PRESENTE.
Deixa-as lá no passado e viva o PRESENTE!
é cada pomba avoando
nesse céu pequeno de chumbo,
que nem deus banguela
nem delegado de vidro,
come mortadela com pão duro.
O ciúme é uma brisa morna que murmura na fronte, e a faz transpirar na face; sua expressão decadentíssima.
Outubro mês querido,
mês do pé grande
que chuta minha idade
ao numero seguinte.
Mês da boemia abraçadora,
mês de lembranças e saudades.
Maria mais Aline,
mais Teresa e Gabriela;
mas qual era o nome dela?
Não era ontem nem hoje,
nem amanhã ou tampouco o agora;
teu nome perdeu-se noutrora!
Foi-se naquele dia cinza e frio,
foi-se rastejando-se nas trevas,
deixando teu aroma de pétalas;
esvaiu-se dos meus dedos,
tu outubro! meu querido mês carnudo.
Lembro-me de ti à tanto tempo,
como se quão logo fosse
o dia miserável d'ontem.
Teresina-PI 01/11/2013
Às vezes, é mais útil guardar-se certo conhecimento para si, tornando-se isento do paradoxo universal; doque abdicar de seu tesouro para aloprados plangentes.
Murmúrio à noites plangentes;
desconhecidas,
leves, delicadas;
palpitações pungem,
dilaceram; dolências...
Fastidiosa sonolência,
abala-me cardume.
Velados ruídos
feito redemoinhos,
cujo anseio;
Ah! quem dera agora,
apalpar um seio.
O amor, não vem de cima nem d'baixo,
ou do lado ou do outro.
Nem do meio, nem da superfície,
quanto menos lá do fundo...
O amor requer tempo,
e é nesse tempo;
que o amor nos abala o mundo.
Jaz neste saco,
que uma gélida brisa
tremendo no ar trazia,
dentre água e mato,
minha pálida poesia.
