Meus Filhos minha Vida

Cerca de 237377 frases e pensamentos: Meus Filhos minha Vida

"A busca pelo sentido da vida é o sentido no qual nunca deve se alcançar, pois o homem depende da duvida para todo processo de sua evolução."

Inserida por DhonatanPagani

A Criação de filhos vai além, primeiro criamos nossos filhos para Deus e depois para os filhos de nossos filhos !

Inserida por davidribeir0

⁠Li uma crônica de Martha Medeiros hoje sobre a felicidade de uma criança e parei um tempo para refletir sobre isso. Essa escritora realmente parece profetizar alguns momentos da minha vida.
Viva Martha, que sempre me arranca lágrimas no canto do olho ou gracejos quando me ensina coisas sobre as mulheres, sobre a vida, sobre a humanidade, sobre a alma humana.
Logo eu, que já convivi com tantas pessoas sem alma, que fizeram dos filhos seres estranhos ou objetivos cumpridos de um "projeto de vida" mal rebuscado.
Observei de perto pessoas que "faziam filhos", semelhantes aos conceitos de "a fábrica - de Flusser" ou "ter filhos", modo aquisitivo de vida discorridos por Erich From em Novo Homem e Nova Sociedade.
Filho não pode ser projeto. Filho não é um objeto. Filho é "fruto" que sai de dentro, foi a união de duas sementes, de duas almas...
Aquele filho será terá sempre uma unidade com os outros dois corpos que o semearam, mesmo que se distanciem, seja por consenso, seja por desavença.
Deveria ser hediondo o crime de um genitor que tenta afastar o filho do outro, deveria cumprir pena todo aquele que faz alienação parental, que causa mais sofrimento à criança do que ao alvo que pretende atingir.
Porque o mundo ainda não descobriu o valor do amor? Que amor lançado é semente que germina facilmente, e o coração da criança será sempre uma terra fértil.
Os pais que amam os filhos relevam as barreiras existentes entre si e constroem pontes de amor, que os levam ao coração dos seus filhos. Mesmo que entre si não haja manifestações de amor aparente, quando amam os filhos com atitudes, já exercitam o amor mútuo entre si, inclusive! O amor é o elo invisível, acima das palavras...

Inserida por jozedegoes

⁠Em minhas preces, clamei, e Deus, autor de todas as maravilhas, me abençoou com a mais sublime das bênçãos: dois filhos, cuja beleza reflete a essência pura do amor. Compreendi então que, nem sempre a poesia, para ser poesia, precisa ser escrita; algumas são extensões de nós, escritas por Deus.

Inserida por mileneabreu

⁠Nem toda mãe deu à luz um corpo — algumas deram luz à existência de alguém. Ser mãe é muito mais do que parir: é tocar uma alma e fazer dela um lugar seguro para viver.

Inserida por DomeniqueHeidy

Não há dor humana que supere a morte aquém dos pais nem a vida além dos filhos.

Inserida por videcine

⁠Quero que meus filhos creçam saudáveis, tenham sucesso na vida e tenham suas próprias famílias e criem bem seus próprios filhos

Inserida por Luizdavi

Rodrigo
Ana, minha querida,
Dizem que o amor acaba, que o amor termina. Mas não é verdade. Nada acaba, tudo dura, continua e se transforma.
Enquanto eu aguardava aquela cirurgia, mil anos se passaram. As duas estavam lá dentro e eu pensava: “se acontecer alguma coisa com elas, eu morro!” Dizem que passa um filme da nossa vida na nossa cabeça. E por isso eu vi: vi vocês duas, meninas, chegando na nossa casa. Vi nós três juntos, ainda pequenos e tantos e tantos momentos. Vi você erguendo taças, troféus. Tua imagem na revista, inacessível, distante da criança que eu era. E que você era também.
Depois a nossa fuga de casa, veio o nosso medo, veio a nossa coragem, veio o salto sem rede que tantas vezes se chama amor. Vi você indo embora, sendo levada de diferentes formas, tantas e tantas vezes. E depois vi você voltando e no fundo de seus olhos, como num rio, tudo que a gente não tinha vivido. A partir daí eu me vi dividido entre dois amores, entre duas vidas: uma que eu estava vivendo e outra que eu jamais tinha podido viver.
Durante os meus piores momentos enquanto eu aguardava naquela sala, foi como se a doença da nossa filha tivesse me curado. Eu entendi que não tinha mais divisão nenhuma. O que tinha sido vivido, o que tinha ficado pra trás, tudo, era parte de uma mesma história, de uma mesma vida e de um mesmo sentimento: amor. E foi então que eu vi nós dois juntos cruzando a fronteira.
Ana
Como se eu tivesse alcançado a outra margem de um rio. O rio onde a gente se amou pela primeira vez, o rio do meu acidente, mas sempre um rio. E porque naquele momento eu precisava ser forte, finalmente, sem escapes, eu consegui atravessar aquele rio eterno. Como se num instante, eu tivesse vivido todos os anos que ainda estavam parados em mim, me esperando.
Do outro lado da fronteira, que sem perceber nós já tínhamos cruzado, uma infância compartilhada, uma adolescência truncada, uma juventude não vivida. Do lado de cá, dois adultos maduros finalmente libertos daquele fardo pesado feito de lembranças, de sonhos antigos. Porque há novos sonhos do lado de cá da fronteira. E agora podemos viver!
Lícia Manzo

Só o tempo permanece da mesma maneira... sempre passando.

Enquanto o arbitro não apita eu continuarei tentando..

Ser um adulto feliz é ter gratidão com o quase nada, um pouco mais, ou quase tudo, é ser grato com tudo o que Deus lhe deu.

Nunca é o que se faz ou sente que é o relevante para viver intensamente, mas o que se é.

Régis L. Meireles.

A tua intensidade pela manhã é meu combustível para o resto do dia!

Se você for cair, caia de pé! Não se curve às dificuldades e não tenha pena de si, enfrente, em frente!

Quantas vezes eu cai pra levantar as pessoas e quantas vezes eu cai sem ninguém me dar as mãos

Você é uma amiga daquelas que a gente mergulha fundo no mar para encontrar dentro de uma concha, uma pérola.

A maioria das coisas importantes em nossa vida, nós escolhemos com base em uma aposta, e isso é apavorante para a maioria de nós!

A hora mais escura da noite é antes de amanhecer. Resista, o dia vai chegar.

Te amo inteiro, intenso e eterno. Sempre e para sempre

A minha verdade sobre Uberlândia, um Adeus!

Minha jornada nessa cidade durará apenas 7 meses e daqui levo comigo apenas a lembrança da péssima experiência que tive nos mais diversos lugares que relato nesta crônica. De mim, porém, deixo nessa cidade apenas um processo que movi contra o mercado Bretas.
Antes de vir morar em Uberlândia pesquisei muito a respeito da

qualidade de vida, clima, segurança, ensino e mercado de trabalho. Pesquisei ainda referente a cultura dos Uberlandenses e dos chamados ‘uberlandinos’ (como são chamados os que vieram de outros estados mas se auto naturalizaram uberlandenses).

Já nos primeiros 15 dias residindo no bairro Santa Mônica, por volta das 13h de um sábado fui abordada por um meliante montado em uma motocicleta que supostamente necessitava de informações, sim! Era um assalto!

Como numa tentativa otimista pensei dias depois do susto: “ - Tudo bem, poderia ter acontecido em qualquer outra cidade! (embora nunca antes tenha sofrido essa experiência).

Então começou minha sina em busca de emprego, tendo sido chamada para o emprego por 8 vezes, passado em todas as entrevistas e provas, chegava no dia e recebia uma ligação dizendo que: ou a vaga havia sido cancelada ou que havia sido adiada para outra oportunidade que não chegara até hoje. Até hoje não vi um nativo da cidade cumprir sua palavra.

E o “ali” de mineiro? Não está menos de 10 quadras.

“Já estou chegando”, espere sentado.

Quero ressaltar aqui que sou proveniente do Rio Grande do Sul, e por mais estranho que pareça, quando digo isso por aqui sempre ouço a mesma pergunta: “ O que vieste fazer aqui?!
Vim buscar qualidade de vida!
Sempre foi minha resposta.

Possuo autismo, e minha busca por tratamentos qualificados aqui também fora uma tarefa frustrante, uma vez que a cidade não disponha de entidades apropriadas para tal deficiência.

Outra grande curiosidade sobre Uberlândia é a quantidade de deficientes físicos que circulam na cidade, posso afirmar sem medo de errar que nunca havia visto nada igual, há cadeirantes por todos os lados, especialmente no terminal central da cidade. E eles possuem uma força de vontade inimaginável, como também não há em deficientes físicos de outros locais dos quais já visitei ou residi.

Antes de mudar para Uberlândia eu alertava minha mãe que possui um sotaque gaúcho carregado:
Tente ser mais gentil, não vai colocar os mineiros que falam daquele jeito doce e meigo para correr!

Mas, durante toda nossa permanência em Uberlândia, tive o desprazer de conviver com pessoas arrogantes, prepotentes, autoritárias e que não tem o mínimo de compaixão pelo próximo. Todos são assim? NÃO! Mas grande parte das caixas de supermercado, servidores públicos e atendentes de loja.

Já ouviram falar na loja da algar do terminal central? Fui fazer a contratação de um plano lá e durante todo o atendimento que durou mais de 20 minutos a vendedora se quer olhou para mim, nem para dar boa tarde, e no final, sem que ao menos eu assinasse o contrato, ouço ela dizer: - PRÓXIMO! Annnn???? Como assim?

Mas o choque cultural para mim veio mesmo quando percebi a falta de amor da população pela cidade.
Jogam lixo no chão estando ao lado da lixeira. CHOREI QUANDO ASSISTI ISSO PELA PRIMEIRA VEZ!
A cidade é linda, arborizada e possui uma arquitetura invejável as demais cidades do estado e até do país, e seus moradores não a amam! Que dor eu senti e sinto quando assisto essa cena.
Os passageiros dos ônibus jogam lixo pela janela, não se preocupando que isso possa causar um acidente com o veículo de trás.

O terminal central a tarde mais parece a sucursal do inferno!

Isso sem falar do parque do Sabiá, que é Open Bar de drogas em plena luz do dia, com a PM passando ao lado e lhe restando cumprimentar os usuários sem nem mesmo aborda-los! Não é por nada não, mas eu não sabia que já haviam legalizado as drogas por aqui.

Penso que se realmente Uberlândia é aquilo que as estatísticas dizem na Internet, só há duas possibilidades: ou as estatísticas estão desatualizadas ou a cidade realmente não foi boa para mim que vim do Sul, um estado que está em um patamar completamente diferente daqui.

Fato é que, destratar aquele que te trata bem, jogar lixo deliberadamente no chão estando ao lado da lixeira e prestar um péssimo serviço para o cliente não diz respeito a minha opinião, mas sim a uma cultura que nunca havia vivenciado em lugar algum do Brasil, nem na América latina. Precisamos rever nossos conceitos de como sermos mais humanos.