Meu Sonho e te Conhecer
Como é que eu deixo ela de lado?
Se ela é do tempo
Do meu golzinho quadrado
Juntava os troco
Pra tomar chope gelado
E pra chegar no nível dela
Tem que comer comigo
Muito pão com mortadela
A minha sorte é que meu corpo tem um ímã
É só ligar que um minuto tá em cima
Essa sua boca não ajuda
A gente tenta não se ver, mas não desgruda
Será que ta faltando o que aí, hein?
Será que é o meu colo que te faz dormir, hein?
Ou será que é o meu jeito bobo que te faz sorrir
Será que o problema é a falta de mim em você?
Deve ser
O fato é que o Deus une é perfeito
E que seu coração leva jeito
De fazer tum tum no meu
Tá explicado por que é tão seu
Peguei até o que era mais normal de nós
E coube tudo na malinha de mão do meu coração
Deixa eu bagunçar você
Você tem flores na cabeça
E pétalas no coração
Tem raízes nos olhos, excitação
Acalenta o meu coração
Me ensino a ter paciência, ciência
Que instiga o meu eu
Já foi, quero andar por ai
Descalça, sem nada, ao lado de um vinho bom
Te botei no meu brechó
Te vestia noite e dia
Apertado e não cabia
Esse laço já não dava nó
Nessa vida de brechó
Roupa linda e preferida
Estilosa e colorida
Tá cafona, demodê, uó
Me despi, quero estar só
Almejo meu
Passo o dia pensando em você
Quando chega o final do dia me arrependo por não ter chegado em você
Mais um arrependimento
Mas não é sem motivo
O motivo tem nome
Nome dele é coragem
Aquele que falta na hora em que quero te dizer o quanto te amo
Aquilo que sinto toda vez que nossos olhares se cruzam
Você é o que almejo conquistar
De hoje até o fim
Até que reste eu e você
Dois corpos celestes unidos
Com o carinho
Com o amor
E com o fogo ardente que sinto por você
Razão do meu viver
Núcleo do meu coração
Você é apenas o que tenho dentro de mim
E é apenas em ti que penso
Nos momentos mais triste
Penso em você para criar coragem
E permitir o fluxo das palavras EU TE AMO
Vai lá, entregador de flor
Dá assistência pra isso
Que eu e ela tá chamando de amor
Meu coração acostumou
E de sete em sete dias eu mando um novo
Porque o outro murchou
Pra não dar tempo de ela me esquecer
Toda semana eu mando um buquê
Três batidas no meu vidro
Quando vi, era um bandido
Falou: “Perdeu”; eu disse: “Eu perdi mesmo,
Mas foi o grande amor da minha vida”
Bau chica bau uau
Falou o meu amor
Bau bau bau
E meu coração bateu
Tchiqui tchiqui tchula
Nunca mais parou
Isso quer dizer que você gamou
Parte de um texto escrito por mim.
Senhor, meu Deus e meu pai, eis-me aqui mais uma vez; já bastante desgastado, às vezes com esperanças e outras sem motivação, pois, o que vejo a cada despertar é uma projeção dos dias anteriores, pouquíssimo amor, afeto, compaixão, respeito quase nenhum, ambição de mais e ajuda de menos, medo, angustia; a cada dia que passa parecemos máquinas com uma única programação, uma só obrigação: despertar, levantar, sair, fazer, retornar, deitar e adormecer; andamos contra o tempo o tempo todo e esse tempo corre sem pena, está sempre bem distante a observar o quanto já ficaram para trás, presos nas dores da mente, sem remorso nenhum; tentar manter a mente sã e equilibrada em um mundo cheio de competições, egoísmo, ódio, ganância e como se jogasse contra uma máquina no modo ultra hard fases infinitas, sendo que poucos ganham, entre eles uns através de bastante esforço e outros por trapaças.
Até o pedido de forças vem com um tom de cansaço, às vezes os únicos desejos são conseguir dormir ao cair da noite e o despertar no dia seguinte e ver novamente tudo acontecendo, mas de um modo mais difícil.
Esperança!
Temos, mas nem todos gostam de ouvir o termo “até quando?" condenam, julgam, apontam, somos proibidos de pensar assim, em vez de perceber que só estamos cansados.
As orações ultimamente estão virando desabafos entre quatro paredes, sozinho, deitado, quase adormecido e muitas das vezes sem respostas, um retorno confortante.
Elástico
tem um elástico no meu pulso
eu estralo toda vez que cometo um erro
quebrei um copo elástico,
peguei o ônibus errado elástico,
não acertei nenhuma questão da prova elástico,
borrei a maquiagem reguei o cacto, rasguei o livro, cuspi no lixo, lavei uma colher, não decorei o mapa, elástico, elástico e elástico.
meu erro são caxingados e o elástico faz bem o seu trabalho,
te encontrei, te conheci, me apaixonei, confiei, elástico
mais uma vez e outra, o som do elástico corta o ar
e transformo minha carne em viva,
meus erros são cravados a fogo na minha pele,
ardente, não sei se eu controlo o elástico ou ele me controla.
Pois ele se torna uma parte de mim agora, ele adera
a minha pele e eu não o enxergo mais, tento puxá-lo, mais não
alcanço, tento para-lo mais não consigo, pois continuo cometendo erros
e o elástico se estrala sozinho, ele vai apertando minha pele por dentro
ameaçando a me corroer para sempre, ameaça a me sufocar, ameaça a cortar minha mão fora, ameaça me calar, a me privar, me esconder, e me caxingar, para não cometar nenhum erro a mais, nenhum se quer
então ele persiste, a cada erro a cada um deles,
já não sinto mais a minha mão, o elástico e imparável, indomável
inabalável ,então coloquei outro elástico na minha mão para compensar o erro de ter colocado o primeiro.
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