Meu Caminho So

⁠O meu plano A é fazer-te feliz e o meu plano até Z é fazer sentires-te amada a vida toda.

⁠Sai do meu pensamento e entra na minha existência.

⁠⁠⁠O meu coração: esta frase diz muito de ti sobre mim.

⁠- ⁠O que é o Amor?
- Amor é a forma como o meu coração olha para ti, cada vez que eu fecho os olhos.

⁠Meu amor,
a lua cheia
disse-me que
tem muitas
saudades nossas.

⁠- Para ti, o que é o Amor?
- É uma rosa!
- Porquê uma rosa?
- Porque o meu coração é um bosque, e a minha alma
é a única rosa nesse bosque.
I rose you!!!

⁠⁠⁠⁠Meu amor,
hoje a Natureza
chorou
e uma das
lágrimas
derramava
os nossos
inseparáveis
outonos.

⁠⁠A expressão comum diz: o meu coração ama-te.

O poeta diz: respiro-te em cada pulsação do meu coração.

A expressão comum diz: sinto a tua falta.

O poeta diz: há saudades que matamos. Há saudades que nos matam.

A expressão comum diz: o que sinto por ti é Amor.

O poeta diz: Amor é: a minha mortalidade humana unificada à imortalidade do que sinto por ti.

A expressão comum diz: adoro fazer amor contigo.

O poeta diz: quando faço amor contigo, o meu corpo retira-se do mundo real e entra no mundo cósmico.

Meu amor
quando fores caminhar
não esqueças de vestir
aquele radiante sorriso
que eu te ofereci
quando acordaste.

Observo-te quando
não estás comigo
e o meu coração
pulsa todos os
teus detalhes. ⁠

⁠O meu caos
consigo controlar,
mas o teu olhar
descontrola-me.

⁠Meu amor,
ainda não
existe a palavra
para definir
a fragrância
das nossas
almas.

⁠Tracinho-te
Com o meu corpo: devoro-te.
Com o meu coração: respiro-te.
Com a minha alma: dispo-te.

Quando não estou
perto de ti⁠⁠:
gostaria que tu
pudesses
sentir o meu
apertado abraço,
aquele que eu te dou,
quando fecho
os meus olhos.

⁠O meu beijo
quer entrar
na tua boca
e desamordaçar
todos os teus
orgasmos.

O meu beijo
quer mergulhar
na tua boca
e emergir
na tua cama.

⁠⁠Anti-Soneto da Fidelidade

De nada, ao meu tédio serei atento –
Antes, e sem zelo, e nunca, e tão pouco,
Que mesmo em seu abraço, em seu fogo louco,
Me farei cinza dispersa no vento.

E quando, enfim, me for (resto de resto),
Cuspindo à paz alheia minha náusea,
É porque o amor nunca existiu – e a fome
De nada me devora, cruel e ácida.

Tudo, o peso podre da memória,
Me dissolverá. Farei meu corpo escombro.
E então a entregarei à minha queda,
Que será, em segundos, esquecimento.

Sempre, ao nada, sempre e em fim: o que não tem.

(Inspirado no "Soneto da Fidelidade" de Vinícius de Moraes)

Tua voz é música, teus olhos poesia, teu sorriso pintura, você é meu livro favorito!

Você é o Sol que ilumina as faces do meu sofrimento, afugenta a sombra em meu coração, não solte minha mão, por favor, me aqueça mais uma vez!

Meu caro amigo, a solidão acompanha o homem sábio. Levo uma vida boêmia, tão amarga quanto minha bebida, tão bela quanto as curvas do meu violão, ah! Que saudades de viver uma paixão.