Meu Caminho e cada Manha

Cerca de 187324 frases e pensamentos: Meu Caminho e cada Manha

" Eu quero alguém que seje mais reluzente que o sol da manhã" Alguem que seje mais importante que a brisa da noite, alguem que seje inspirador, na hora de amar, Alguem para compatilhar meus segredos mais intimos....

Inserida por Evadanoite

Nesta manhã eu me dei asas para voar!

Eu não sou um pássaro
Porém eu vou abrir as minhas asas e voar tão longe
que talvez eu me perca no horizonte!
Eu vou atingir o impossível,
eu irei até o mais alto nível!
A minha vida não vai ser em vão!
E aonde eu for, eu vou doar o amor
que existe dentro do meu coração!


Eu pretendo ser um ombro amigo
e para os que estão solitários eu terei sempre um sorriso!
A indiferença não pode ser a minha companheira!
Para quem quer fazer o bem não existe fronteira!

Que a cada manhã eu abra as minhas asas
e voe para bem longe do meu ser!
Que eu nunca duvide da minha força,
ela é a razão do meu viver!

Quem vive só a própria vida e se que se esquece dos outros
Paralisa-se, não tem existência
e é semelhante a um mar morto!
Nesta manhã eu me dei asas para voar!
Eu vou além da minha vida e outras vidas eu irei encontrar!
O meu mundo não pode ser pequeno neste planeta tão imenso!

Inserida por JaneteSales

"O Dia"

Olho para o céu e vejo uma linda manhã
Começa um dia
Faço todas as coisas que mais gosto
Curto a vida do meu modo
Olho novamente para o céu e vejo a lua
E as estrelas que piscam sem parar
As constelações parecem estar dançando
E então vem o sono profundo...
Olho para o céu e vejo o sol nascendo
Começa outro dia
Embora faça o mesmo, nenhum dia é igual ao outro.
São todos sem rotina.
Chega a noite e a lua sorri, me dizendo:
- Boa noite! Amanhã é um novo dia!

Inserida por AnaElisaAosf

A vida foi feita pra ser sentida, seja o frio da noite, o calor do sol pela manhã, o perfume das flores, o cheiro de chuva, a brisa da madrugada, o beijo de quem você gosta e o abraço de quem a muito não vê. SINTA! VIVA! ELA É UMA SÓ!

Inserida por davidjosephpassos

Escuridão em mim

Manhã de escuridão em mim
Tristeza que chega e não tem fim
Eu me isolo e choro
Um lamento escondido
Na frente dos outros eu me calo;
o meu gemido é contido

Meu mundo vazio voltou e está de novo comigo
E o hoje se parece com o ontem que foi perdido

A solidão veio de novo me abraçar,
com os seus braços largos parece querer me esmagar


Na minha visão as ruas estão escuras e desertas,

mesmo que aja o sol lá fora

e dentro de mim se faz tempestade;

cada pingo que cai é a minha alma que chora!

Inserida por JaneteSales

"É com ele que eu quero ver o sol nascer todos os dias, acordar de manhã para louvar nosso senhor, o que foi nos dado. E que nossas crianças saibam o verdadeiro valor da vida."

Inserida por andrezzaleaodonorte

NADA MELHOR QUE ACORDAR DE MANHA AO SOM DE UM BELO FOGUETE...7:45 a.m

Inserida por NILMARROBERTO

07h30 da manhã, é hora do café. Meio dia, o sinal da sirene anuncia:

Inserida por rapperbreakdown

"A mesma luz que pela manhã lembra-me de estar vivo, é aquela mesma que me fere os olhos ao meio-dia!"

Inserida por JakesLanodeCaldas

Ja é tarde, e nem fui dormir
Ou seria de manha e devia estar acordando?
É difícil saber pra quem vive sonhando!

Inserida por marcuspatrick

Hoje de manhã o céu estava escuro e melancólico. Também estava tudo cinzento nas enfermarias: tudo ao meu redor refletia os meus sentimentos. Estive o tempo todo à beira das lágrimas (…).

Ao meio-dia, o sol saiu, meio hesitante, mas a todo instante se escondia atrás das nuvens. Não sei se estava brincando de esconde-esconde, se também estava muito doente ou se estava só com muita preguiça de brilhar para nós. Talvez também estivesse triste (…).

Inserida por jessicazanellato

Ainda sinto o cheiro da terra molhada pelo o orvalho da manhã, da lenha queimando no fogão de lenha... do café... Ainda ouço o canto dos pássaros sobrevoando pelo pasto verde...
Sinto saudades de quando eu era criança, e que a unica preocupação que eu tinha era vestir a minha boneca de pano feita a mão...

Inserida por mislenelopes

BOAS NOVAS (Almany - 09/04/2012)

São 7 horas da manhã,
um novo dia como extra,
vai acontecer em mim.
De repente uma vontade,
um desejo de abraçar o mundo.
Um sorriso ao acaso,
na face a felicidade
e o prazer de estar vivo.
A poucos estava escuro,
e eu em nada pensava,
apenas dormia e sonhava.
Agora acordado penso,
no sonho que tive,
mas nunca lembro seu fim.
Então, tenho mais um dia
pra realizar sem sonhar.
E nessa confusa realidade
que domina e perdura
entre o sonho e a conquista,
vou matando essa sede,
transformando o tédio
em rotinas dividas,
que em nada mudam,
mas que com certeza,
me trazem boas novas,
daquilo que nunca pensei
e nem tão pouco havia sonhado!

Inserida por almanysol

“Por estes pastos que colorem a manhã,
Cantei notas de um amor sem fim;
Subi as serras num impulso só,
Desejando encontrá-la em meu jardim.

Se era a rosa mais bonita, eu já nem sei;
Mas, nem me importa se era mesmo ou não;
O que era preciso, ela sempre me fez:
Sorrir, sem motivo, mesmo em noite de escuridão”.

Inserida por lavinialins

Clamo poemas, canto a felicidade por aí, abraço a vida do jeito que ela é..
Pela manhã, ouço gorjeios de pássaros, contemplo o nascer do sol, orgulho-me da natureza ser tão maravilhosa.
A delicadeza das gardênias, do céu límpido que traz-me uma doce sensação. E todas essas simples coisas são o suficiente para mudar a minha vida.

Inserida por luh-qq

No sol da manhã,
O bem-ti-vi canta no
Pé de tucumã.

Inserida por bentosales

Café da manhã:
Há banana pacovã,
Pão com tucumã

Inserida por bentosales

[...] Viver essencialmente dentro de mim é muito vasto, eu queria ir mais além, acordar de manhã e beijar o sol, levantar da cama e sentir o vento me abraçando, dá os primeiros passos no dia e ter a certeza que tudo vai dar certo ao final dele. Queria não sentir medo, queria que a tua mão me segurasse sempre, eu preciso dela, queria não correr nenhum risco. Mas não é bem assim e eu preciso ter consciência disso, preciso me acostumar com isso, mas pelo menos eu tenho muito mais que muita gente tem e desejo menos do que quase todo mundo deseja. Leva tempo, não sei quanto eu ainda tenho, mas demora um pouquinho até que eu chegue ao último degrau da escada, e olhe para baixo, mas quando eu chegar lá concerteza vou sentir aquele orgulho, pois sei que fui capaz de caminhar mais do que eu pensava e subir mais do que eu podia, e saberei que se tudo tivesse sido perfeito eu não teria aprendido tanto.

Inserida por PedroHugo10

Acorde sorrindo, pois um simples sorriso na manhã mais linda pode evitar um choro na mais triste noite.

Inserida por rafaelRocha

Mar de poesias

Era o final da manhã do dia 16 de novembro numa quarta-feira cinzenta, típica da cidade de São Paulo. Não podia passar de amanhã, pensei. Faltavam apenas dois dias para o evento.
Eu tinha concordado com a ideia do lançamento do meu primeiro e único livro de poesias, junto dos meus amigos e alunos, para a noite do dia 18 daquele mês. Na escola em que trabalho como professor de história haveria um concurso de poesias e crônicas escritas pelos alunos e, ao mesmo tempo, como parte da programação do evento literário articulado pelo bibliotecário local, o meu batismo no mar de poesias. Tudo programado: convites, um pequeno coquetel, a divulgação via Internet... Apesar da timidez que acompanha desde sempre, não poderia ventilar a ideia de faltar naquele evento. Minha ausência do trabalho já se estendia por cinco meses. Estava careca e inchado, porém não me importava com minha aparência. Apenas a vida me importava naquele momento.
Apesar de uma leve situação febril que me deixou deitado e indisposto na maior parte do dia anterior, acordei bem naquela quarta-feira. Por isso resolvi levar meu filho ao aeroporto de Congonhas, de onde embarcaria para o Rio Grande do Sul, estado no qual estuda cinema de animação. Ele viajou bem cedo, no início da manhã. Só voltaria a revê-lo apenas em meados de dezembro, após o término das aulas regulares. Já sentia saudade de sua presença adolescente e de sua leveza juvenil.
Depois disso, ainda tive forças para passar no laboratório do hospital e retirar alguns exames gerais solicitados pelo oncologista que acompanha o tratamento do meu linfoma. Ainda era bem cedo, entre 8h30min e 9h00min. Um desconforto abdominal e certa indisposição já me acompanhavam. Antes de dirigir-me à consulta marcada com a nutricionista especializada em pacientes com câncer resolvi passar em meu apartamento e fazer uma breve pausa, estratégica. Poderia ser um resquício daquela terça-feira cinzenta.
Não foi suficiente para minimizar o descontrole físico. Ainda assim, guiado por meu carro, fui ao encontro da nutricionista. Atendeu-me rapidamente. No decorrer da conversa, entre cardápios mais adequados para indivíduos com meu tipo de enfermidade e detalhes solicitados sobre as especificidades do tratamento, tive um súbito mal estar. Brusca queda da pressão arterial e uma sensação de que não aguentaria manter-me devidamente íntegro e sentado naquela cadeira. Fui imediatamente acomodado em uma maca para recuperar-me. Quando a enfermeira da clínica chegou para um pronto atendimento, já me sentia melhor e com os sinais razoavelmente recompostos. Prosseguimos com a consulta. A nutricionista finalizou suas orientações - as quais eu já não ouvia com atenção – e, além disso, sugeriu que me dirigisse ao Pronto Socorro do hospital no qual tratava do linfoma há pelo menos seis meses. Segundo ela, poderia ser alguma reação negativa à sessão de quimioterapia realizada há duas semanas.
Não segui sua orientação. Na esperança de que meu corpo reagisse sozinho aquele descontrole, sem auxílio médico e/ou medicamentoso, voltei para meu apartamento e resolvi deitar-me novamente.
Já recolhido no sofá da sala recebi um telefonema do meu amigo Murilo perguntando-me se poderia passar em casa para retirar os convites do lançamento do livro e distribuí-los para nossos colegas professores do colégio. Dissera-lhe que sim, porém o alertei que se não estivesse em casa deixaria os cinquenta convites na portaria do condomínio.
Nesse momento o termômetro já marcava 37,5º. Em menos de uma hora a temperatura do meu corpo atingira 38,2º. Não podia mais adiar, já havia passado da hora de deslocar-me para o Pronto Socorro. A orientação prévia do meu médico oncologista era bastante precisa: “com febre acima de 37,8º dirija-se imediatamente ao PS do hospital”.
Deixei os convites na portaria do prédio com o Sr. Isaac. Era meio dia quando cheguei ao hospital. Como de costume, passei pela triagem com a enfermeira e, em seguida, fui atendido pela Dra. Ana, médica plantonista. Soro, medicação, mais exames (sangue, urina, RX) e, naturalmente, muita espera e paciência.
Os resultados prontos e o diagnóstico mais indesejado. Dra. Ana foi direta e precisa: - Seu índice de neutrófilos está muito baixo, apenas 40. Com essa neutropenia precisaremos interná-lo para controlarmos a infecção e impedir que ela se alastre. Você ficará internado por pelo menos cinco dias.
Telefonei imediatamente para o Murilo. Por sorte ele ainda não havia retirado os convites na portaria. Um problema a menos. Solicitei, então, que me ajudasse a desmontar o evento de lançamento do livro. O fazedor de versos não resistira à febre.
É bem verdade que havia pensado em lançá-lo apenas no final do tratamento, em janeiro de 2012. Simbolizaria uma espécie de renascimento, de retomada do cotidiano e das coisas da vida. Porém, o bibliotecário do colégio entrou em contato comigo falando que seria perfeito se pudéssemos fazer o lançamento no dia do concurso de poesia e prosa organizado para os alunos do ensino médio. Acabei aceitando o convite e solicitei para a editora uma revisão nos prazos de entrega. A Adriana prometeu-me entregar os livros até, no máximo, o final da tarde do dia 18/11. Foi perfeito. Os prazos todos encaixados. Porém ninguém contava com o imponderável.
E a vida faz dos prazos o que bem deseja. Ela exige um eterno replanejamento e nos lembra constantemente que nem tudo acontece quando e como queremos ou desejamos. Hoje já é dia 22 de novembro. Estou nesse quarto de hospital há uma semana. Os livros não foram retirados na editora, os amigos foram desconvidados, os convites não foram entregues, os alunos devem ter lido suas poesias e crônicas, as melhores devem ter sido premiadas e eu ainda estou aqui, finalizando o controle da infecção com antibiótico intravenoso e escrevendo essa micro história.
Se tudo der certo - e a gente nunca sabe; só os “médicos sabem”; só a vida sabe; talvez só os deuses também saibam - devo retornar para casa amanhã. Repensar uma nova data e local para o lançamento e replanejar o tempo que me resta. Ainda há tempo para remontar o circo, ainda há tempo para brincar e sentir com as palavras, rir e chorar com as coisas da vida. Ainda haverá tempo de mergulhar, nem que seja uma única vez, no mar de poesias.

Inserida por Marcel03

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