Meu Amor Viajou
Várias pessoas durante o dia apertam minha mão; dizem que sou bom, todos querem meu "dom" mas ninguém quer pagar o preço.
Preciso desprender-me do ego, objetos e pessoas. Nada aqui é meu!
Estou apenas de passagem e aproveitando a viagem...
Os seus olhos são como os raios de sol,iguais a lua que ilumina o mar,eles são o meu farol,me guiando até seus lábios que parecem um anzol,me prendendo e fisgando,fazendo com que eu fique preso em sua rede,que você chama de lençol.
Ao sentir o teu corpo perto do meu
Senti calor.
Olhei nos teus olhos,
Ganhei confiança
Nessa noite serena me apaixonei…
(...)
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
Nota 1
A música dança na mente
Feito fumaça a brisar
O consciente.
Nota 2
A música em meu ser
Na maresia, penetrou
Profundamente em minha
Memória,
Feito fumaça entorpecente
Brincou com o meu subconsciente.
Nota 3
A música entrelaçou em minha mente
Confundindo o meu subconsciente.
Fechei os meus olhos na maresia:
- E deixei a brisa
Me levar.
Voando, infinito
Venha, não se perda de mim,
Sinto saudades...
Você é minha rainha,
Meu universo,
Mas hoje as vezo
Como um pássaro
Voando no infinito!
Soneto jocoso
Pondero a emudecida formosura
De Fília, sem temer que impertinente
Possa, no meu soneto, meter dente,
Pois carece de toda a dentadura.
Se, por cobrir a falta, esta escultura
Tão muda está que não parece gente,
Estátua de jardim será somente,
Se de pano de raz não for figura.
O Senhor Secretário quer que a creia
Bela sem dentes; eu lho não concedo:
Desdentada é pior do que ser feia,
E em silêncio só pode causar medo,
Ser relógio do sol para uma aldeia,
Para um povo estafermo do segredo.
O impossível
O impossível
O meu coração
Não vai derreter
Como gelo,
Você não vai
Embora no outono
Espere ao menos
As minhas flores
Que tenho para
Lhe dar.
Se estivermos
Juntos não
Morreremos
No inverno.
Nos dois juntos
Se refrescando
No gelo
Em um verão
sem fim.
Eu me sinto leve,
Meu pés quase flutuam.
Meus pensamentos
Dançam e se elevam.
Se esticar bem os dedos,
Posso alcançar alguma estrela;
Se olhar bem direitinho
Vejo outro planeta.
Já não carrego fardos,
Trago a felicidade
Leve feito o amor
E a simplicidade
Minhas asas brincam
No infinito do céu,
Vejo o véu das estrelas
Doce como mel.
A vida se faz
feito borboleta
Bela e efêmera!
Quando penso no futuro
Ignoro meu maior presente
que é o agora...
Se me perco no barulho
Dos meus pensamentos
Esqueço da paz
que cultivo dentro
Equilíbrio é raro
Quando não esta aqui
Vaga do outro lado...
Cuidado!
Atenção!
Amor!
Mansidão.
Para e repara
No que tem que ver
Desligando o automático
Do próprio ser...
Se vivemos vendados?
Como podemos caminhar para a luz?
Abra a janela,
Tire a capa
Para que seu espírito possa ver
Para alma crescer
E percorrer cada centelha
Divida da dádiva do viver.
Eu sinto meu coração acelerar
Parece que está prestes a parar
O clima ficou estranho
Não sinto mais aquela conexão
Meu peito dói, algo está prestes a acontecer...
Será que o que aconteceu foi apenas uma alucinação?
Não consigo me abrir, não sei me controlar
Eu sou intensa, você só precisa ter paciência.
Te mostro meu sorriso escancarado
Para que leias o que sinto.
são sorrisos que vem
E na minha alma também
Sinto algo diferente
É uma calma estar com você
É sentir a solução da solidão
em meu coração,
indo embora...
Fica esta amizade sem fim,
que acolhestes em ti
Isto é o que mais prezo
Sentimentos sinceros
Para tentar quem sabe...
Ser para nós mais que isto.
O tempo dirá
Luciulla Tzoulas
Lembre sempre de mim, em suas ausências comigo
Lembre do meu perfume, que levaste contigo
Lembre de minha voz ,com palavras cantadas em canção
Lembre de meu sorriso, que se abre ao vê-lo chegar
Lembre com mais intensidade,
de minhas vontades que só tu sabes,
como acalmar!
Lembre sempre de tudo isto
E vou mais além...
Não precisas você, a mim lembrar, como te amo
E jamais haverá de meu coração o não gostar
Na certeza , que aqui estou, a te esperar
Em nossa morada com muito carinho,
para seus doces lábios eu beijar!
Luciulla Tzoulas
Direitos Reservados Lei.
9.610/ 98
Decisão da Morte -
De suspirar a cada dia já cansado
deitando no meu leito a solidão
eis que junto a mim pegando a mão
senti um toque longo e velado!
Era a Senhora dona Morte
mensageira de todas as nortadas
espalhando pela noite a cor do nada
trazia um tal silêncio no seu porte!
Tinha olhos frios e desgarrados
trajava negro luto sobre o corpo
vi-lhe traços pálidos d'um morto
passos lentos, tristes e pesados!
Falou da solidão onde me afundo
falou da dor que visto no meu corpo
disse que sou vivo mas estou morto
por isso não me leva deste mundo!
Frente a uma Cruz -
Minha mãe quem é aquele
pregado e morto numa cruz?!
Aquele - meu filho - é Jesus!
Vê a triste imagem dele! ...
E quem é Jesus minha mãe?
É Deus que nos dá o trilho ...
E Deus? É Jesus também?!
Sim meu filho! Sim meu filho!
E porque está morto numa cruz?!
P'ra dizer que a morte não existe,
que o amor sempre persiste
e que das trevas se faz Luz!
Quero segui-lo minha mãe!
Vai meu filho, dá-lhe o coração,
segue o seu caminho, faz o bem,
vai p'lo mundo fora, destrói a solidão ...
Ilusão
meu coração
transborda de preocupação
Hoje e amanhã
Não sei o que será de mim
Só mais um dia
Com vontade de dormir𖤐
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