Mera Distração
Por um momento de distração, fui roubado
E o que foi levado nunca me foi devolvido.
Supliquei, implorei em vão pelo seu retorno.
Ofereci toda a minha riqueza como resgate,
Mas a resposta foi negada
Sem explicação ou piedade.
Diante da recusa, tentei substituir a falta,
Buscar algo que preenchesse o vazio.
Mas nada se encaixava,
Nada compensava.
Ferido, fingi presentear-te com o que foi levado,
Como se fosse um ato de doação.
Mas mesmo à distância,
Ouço os batimentos acelerados
Desse coração perdido e vendido há anos.
Restam apenas memórias difusas
Desse roubo irreparável,
Dessa ausência que insiste em permanecer."
Estranho de aparência
Saio à noite e nada vejo, é distração
Preocupado em encontrar o que se foi
Sem saber que não existe continuação
Insistindo na faísca, ela se dispõe
Abro a mente e mergulho em espinhos
Cravados todos em memórias profundas
Saudade não basta para os dias idos
Fica a reflexão do tamanho das lutas
Nenhum lugar é minha casa, nada é
Se até antes eu pegava qualquer onda
Hoje eu decido nadar contra a maré
Eles querem que a gente se esconda!
Ouço as reclamações até dos muros
Inundado em um propósito desigual
Vamos lá, nação, chega de sussurros
Espero bem mais da juventude atual
Olhe para mim, não posso esconder
Está na cara a apatia, consequência
Sem causa aparente, resta permanecer
Assim mesmo, estranho de aparência.
Nesse tempo em que tu se distraía comigo (Se é que fui uma distração, acho que nem isso fui), criei coragem, uma coragem diferente, de disparar "NÃOS", de falar "SIM" para os detalhes, uma coragem de reparar na minha vida e agradecer, coragem de deixar de lado uma luta que só me trazia tristeza e dor, enfim (DESTESTO ESSA PALAVRA), obrigado por passar aqui.
Nem todo caos é espontâneo. Às vezes, é apenas uma mente manipulando a distração para desviar o olhar do que realmente importa.
Me Perdendo em Você
Seu passar na distração
Vem chamar minha atenção
Me perco por inteiro
Sentindo o teu cheiro
Melhor que te olhar
Só a boca para beijar
Difícil te esquecer
Não quero me perder
Como é bom sonhar
Ao teu lado acordar
Seguro sua mão
Feliz eu perco o chão
Olhar você sorrindo
Meu dia fica lindo
Poder te merecer
Só faz amar você
Vem, chega assim
Eu te quero só para mim
Agora, por favor
Me entrega o seu amor
Num momento
de distração te
procurei dentro
de mim e não
encontrei...
Foste-se
embora e
deixaste
somente as
lágrimas...
A distração é uma atração mental temporária para desviar a sua concentração naquilo que definiu ser importante.
A distração que traz os maiores benefícios é o trabalho honesto. Porém não haverá benefício a você e aos seus, se o seu trabalho for o teu "deus" ...
“A concentração, oposto da distração, ajuda no ajuste da SENSIBILIDADE às boas ações, e ela sempre carece de afinação, para que oportunidades de se fazer o bem não sejam desperdiçadas”.
Ir. Ney Batista
12/21/2020
Vagueia um grito que o "Mundo",
por comodismo ou errônea distração finge não ouvir ou entender!
Quão vago universo me enlaça!
😔😔😔
Filhos não são a distração que nos impedem de fazer um trabalho importante. Eles são o trabalho importante.
A Jornada de Retorno à Essência
Vivemos em um mundo onde a distração e o comodismo nos anestesiam. Muitos seguem rotinas espirituais sem questionar, acreditando que basta comprar indulgências ou repetir fórmulas religiosas para garantir um lugar em um paraíso idealizado. Um paraíso que, talvez, nunca tenha existido da forma como nos contaram.
Durante séculos, a Igreja Católica institucionalizou a culpa como ferramenta de controle. A venda de indulgências, especialmente na Idade Média, transformou o arrependimento em moeda de troca. Em vez de promover o entendimento e a transformação interior, oferecia salvo-condutos para o céu, como se a salvação pudesse ser adquirida em balcões sagrados.
Mas a verdade não se compra. Ela se descobre. E esse despertar exige coragem para investigar além das histórias que nos foram ensinadas. A Bíblia, por exemplo, não é apenas um livro de regras, mas um mapa simbólico cheio de pistas. Jesus nos convida: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Jeremias reforça: “Invoca-me, e te responderei; e te revelarei coisas grandes e ocultas, que não sabes” (Jeremias 33:3).
Pensadores como Santo Agostinho viam a culpa como herança do pecado original e a redenção como retorno à pureza espiritual. Nietzsche, por outro lado, denunciava a culpa como invenção social, uma prisão que nos afasta da vida autêntica. Ricoeur, Jaspers e Espinosa apontavam caminhos de reconciliação, razão e unidade com a natureza divina.
Todos, em suas linguagens distintas, falavam da mesma essência: o retorno à nossa origem racional e pura. A parábola do filho pródigo é uma metáfora sobre arrependimento e rendição, não diante de uma instituição, mas diante da própria consciência.
A libertação está no entendimento. Está em abrir os olhos, em se questionar, em investigar com sinceridade. Enquanto não compreendermos de onde viemos, por que estamos aqui e para onde realmente vamos, continuaremos renascendo como sementes que buscam florescer em plena consciência.
Qualquer distração será ignorada nesta nossa ocasião prazerosa, estou imerso na obscuridade desta madrugada, olhando atenciosamente para a tua formosura que agora se destaca com presteza como uma luz sedutora que resplandece nos meus olhos através das tuas curvas, a suavidade das tuas formas, uma beleza precisa, instigante, tua doçura atrevida, intensidade incessante, és uma arte desinibida, mulher cuja natureza é emocionante, uma vitalidade genuína de uma primazia abundante.
Num momento meu de distração arrancou meu coração e fez um pendulo, eu engoli de volta, e assoprei o prato principal a ser servido.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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