Mentiras
CHEGUEI A PENSAR QUE ERA PEGADINHA
CHEGUEI A PENSAR QUE ERA MENTIRA
CHEGUEI A PENSAR QUE TERIA UMA SALVAÇÃO
HOJE VEJO QUE TUDO QUE PENSEI ESTAVA ERRADO
TENHO MEDO DO QUE VIRÁ
TENHO MEDO DE QUEM VOU ENCOTRAR
DE QUEM PRA TRAS VAI FICAR
Já sabía que não chegaria
já sabía que era uma mentira
quanto tempo que por ti perdi
Que promessa bonita sem cumprir
São amores problemáticos
Como tú, como eu
Quem acredita na mentira
Não mira,
Antes vira
E respira
Para dentro e para fora
Embora sabendo agora
Que naquela hora
Pensa na mentira
Mas não chega à verdade,
Nisto não se encontra responsabilidade
Então não admira
De permanecer na falsidade.
Mas disto, refiro que não se tem piedade.
Por isso, nessa pessoa não há criatividade!
O mundo globalizado com todas as suas mentiras se apresenta da forma mais estranha possível, quando a maioria das pessoas ignora que não é o nosso planeta que esta em vias de se extinguir, mas sim somos todos nós.
“Ilusão”
O homem solitário tomou seu caminho repleto de mentiras enterradas sanadas, deixou para trás somente o martírio.
Não era novo, também não usava bengala, era maduro o menino, se quando rapaz tagarelava, com os dias em seu encalço, aprendeu a falar apenas com os ouvidos.
Livre enfim na jornada, a encruzilhada mostrou-se um alívio; um bom dia à estrada.
O homem solitário, por Deus encontrara descanso, paz, um ofício, ganhou de presente uma vida regrada; sua história lhe trai, mostrando que a paz de outrora, não passa de um mero fechar de olhos, içando a tona um homem mimado, cheio de fracassos tentados, vividos.
Livre sem poder se mostrar, escasso é o ar que respiro; preciso apenas de paz.
Inebriada pelo doce e suave cheiro das mentiras proferidas um dia pelo teus lábios inocentes. Pousei meus olhos em lembranças antigas que já não são mais realidade. A sensação de desconforto que me consome quando teu semblante inunda a minha mente rápido e inconstante.Faz as lagrimas que antes, fui forte para agüentar,rolassem até aonde meus dedos a tocassem tirando-as do caminho para o resto a cima. Estradas corretas com escolhas difíceis. Perdida entre a linha fria de estado,desejando segurar-me em algo que me dê plena consciência do correto.os atos que feriram um coração jamais se dissiparam como uma bolha ao vento. Erros irremediáveis ao ponto do precipício de cometê-los novamente. Perderei muito mais do que apenas uma vida.O temor em nossas veias frias e rígidas,não me deixam seguir pela tangente.Palavras torturantes que voltaram por não ter sido ditas antes. Lagrimas quentes e infelizes molham o meu rosto cansado,encharcando meus lábios de angustia e dor. Novamente me encontro na encruzilhada,aonde nossos corações não serão ouvidos,mas reprimidos.A dor que pulsa fulminante dentro de meu corpo,terá que se controlar. Sorrisos, lembranças,fotografias, terão que desaparecer à custo de minha ingênua mente. A punição vem sem piedade,agarrando-nos pelo pulso e nos colocando aonde não podemos nos esconder das verdades que nos mataram aos poucos. um coração grita pelo certo e seus sentimentos morrem ao percebê-lo. Nada irá se repetir,não enquanto eu existir.
Piedosa Mentira
Tango
Autoria de Adelino Moreira
Gravação de Nelson Gonçalves
* * * * * * * * * * *
Eu suspiro por ti,
Como crente suspira,
Pela palavra sagrada,
Eu anseio por ti,
Como o preso que anseia,
A liberdade sonhada,
Sou doente sem cura,
Que a medicina ilude,
Mas a verdade transpira,
Sou enfermo de amor,
Iludido por ti,
Com piedosa mentira,
Sou assim, como o céu sem azul,
Uma igreja, tristonha, sem luz,
Como crente, agora descrente,
No inferno, a chamar, por Jesus,
Sou desejo, fugindo a teu beijo,
Qual o demônio, fugindo da cruz.
Sou faminto de amor, que rejeita,
A esmola do amor, piedade,
Como um triste, que amar não aceita,
Se o amor não exprime a verdade,
Por isso,
Na procissão da dor,
O meu andor, é o mais triste, andor....
Somos produtos de uma sociedade hipócrita: toda a vida nos fizeram acreditar em mentiras estimulando-nos o medo. Por isso, hoje quando nos dizem que a vida é muito difícil e que a crise é global, nós acreditamos e mergulhamos em pensamentos e atitudes que acabam por dignificar essa mentira, tornando-a numa grande verdade! Eis como funciona o poder da mente!
Retrato da Ousadia
A extrema ousadia
De brincar de amar
E, de tornar real
O que não é mentira.
Só, o tempo não passa
Como passou um dia não tão só
Brincar com o que não é crime
Discriminado por não está tão só
Incriminado pela voz da vida
Que nem sempre tem a razão.
São tolos se achando na incumbência
De não serem tão burros assim
Como se foi pensado pelo retrato da ousadia.
São as mentiras convencionais que sustentam a vida social. E, para nossa tranqüilidade, acreditamos nelas, porque precisamos estar convictos de que são verdadeiras.
Todo o escritor seria um mentiroso, se não fosse um contador de histórias, e a mentira seria tanto maior quanto a sua imaginação.
Sabe-se bem que sou humilde;
Não me visto de luxo,
não me calço de mentiras,
Não subo o muro de escadas,
Não bebo agua filtrada,
Não preciso de comida fresca,
Sequer ando de carro,
Comigo é tudo no popular
Quem me leva ao meu destino, (pobre destino)
É o expersso canelinha, ou o trem do meu povão.
De Guaianazes a Brás,
é esta minha vida Paulistana,
Que não troco pela vida puritana
Como carne aos montes,
Bebo vinho de 5°
Bato papo com mendigos,
Fumo cigarro barato,
Tudo isso, não por que amo de paixão minha vida comum.
Mas por que, nada me tira o gostinho de ver,
Os cidadãos que fazem minha cidade.
De sentir os Odores de sua Poluição matinal,
De sentir o ventinho do Metro batendo em meu rosto,
Enquanto fecho os olhos para poder senti-los.
De olhar as moças bonitas em grandes quantidades, e qualidades. De participar da vida das pessoas,
como o "homem bonito", o "feio rapaz",
O sujo, ou o limpinho que viram hoje.
Nada me tira o gostinho de ouvir a avó, no trem
falando do neto que nasceu, e é bonito.
Da mãe falando da mãe que se recuperou do acidente,
ou da doença.
Do pai brincando com a filha no colo,
com os olhos brilhantes de felicidade...
De ver os amigos se sorrindo,
num flerte diferente, e interessante.
De sentir o ar condicionado do TREM,
congelando minhas mãos...
De andar pelas ruas de SÃO PAULO,
e ver quem são as Impuras,
desdonzeladas, mulheres da rua...
Que dão os prazeres encubados aos pais de familia,
a tantos solteiros, e pessoas não tão comuns...
Essas que falo eu, que em muitos casos são o alicerce entre os casais, que ja não dormem juntos mais.
Ninguem me impede de viver, sem sentir o cheirinho nos cabelos das mulheres no metro apertadinho.
De sorrir e me sentir bem em dar lugar a uma senhora, a um deficiente, ou de pedir as bolsas das moças bonitas até o destino de um dos Dois.
E poder olhar admirado para tantas belezas.
E de ter minha namoradinha, linda namoradinha.
No descanço do meu colo, e seus lindos cabelos tão negros quanto a propria escuridão.. brilhando...
escorridos, feito macarrão.
O Interessante de tudo isso,
não é a vida mesquinha.
São os prazer que - a vida mesquinha - nos proporciona nesta cidade esquisita, que é a MINHA CIDADE.
MENTIRA CONVINCENTE
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Tem pessoas que juram de joelhos
E outras choram arrancando os cabelos
Fingindo dizer a verdade
Mas todo aquele que jura sempre mente
E o que chora mais parece convincente
Na sua propria falsidade
Pois mentira convincente
Na verdade nao engana ninguem
E melhor a verdade crua e de repente
Sim fere, mas faz tanto bem
Tem as mulheres casadas
Que saem pintadas
Rumo ao salao supostamente
Mas vao a restaurantes
De maos dadas com os amantes
Que as iludem sempre
Pois meias palavras bonitas
As deixam desejadas e aditas
E elas abrem as pernas na cama
Depois voltam pra casas quietas
Bancando as santas discretas
Mas quem trai so si mesmo se engana
Tem pessoas…
Tem os homens importantes
Que empregam loiras ignorantes
Para cantar debaixo das mesas
As cancoes dos microfones
Aos inves de atenderem os telefones
Que dao lucros as empresas
Pois acham viver perigosamente
Melhor do que viverem decentemente
Como maridos exemplares
Mas mal sabem que estes deslizes
Trazem dor e cicatrizes
Para seus proprios lares
Tem pessoas...
Cantiga de roda
Terezinha traiu Narcizo
E Narcizo que traiu Terezinha
Entao nasceu Rodrigo
Que e filho da vizinha
Terezinha teve um menino
Um menino muito bagunceiro
Ele tem um nariz bonitinho
Mas parece o do bicheiro
Narcizo traiu Terezinha
E Terezinha traiu Narcizo
Vivem de briga com a vizinha
O bicheiro e o pior inimigo
Trairam tanto, tanto
Que perderam o rumo
Hoje vivem na dor e pranto
Como os mais infelizes do mundo
(c) Islo Nantes Music/Globrazil
Globrazil@verizon.net ou Globrazil@hotmail.com
http://www.yesportes.com
Insônia
De uma forma cruel
Não sei com explicar
Uma mentira surgiu
Pra uma história acabar.
Nela eu era o culpado
Sem ao menos saber
O desenrolar dela,
Que a minha amada fazia sofrer.
Era sobre traição,
O q prometi nunca fazer
Mais como era convincente
Não tive o q fazer.
Expliquei-me de varias formas
Para minha inocência ali provar
Mais minha amada periferia
Na história acreditar.
Hoje estou aqui sozinho
Sem saber o que fazer.
Não esqueço minha amada
Que deseja não mais me ver.
Só queria poder vê-la
E uma coisa deixar clara:
Que pra ela nunca menti
E que não vou deixar de amá-la.
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