Mentir Idade

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Estou convicto da minha melhor idade, mas que importância tem isso pra mim, se eu ainda não percebi.

MULHER MADURA
Conquistar-se uma mulher nos seus 25 ou 30 anos de idade, é fácil! Difícil, porém, superlativamente prazeroso, é conseguir-se a atenção, o carinho de uma mulher madura! A mulher madura, já consolidou em si toda a graça da feminilidade! Muitas vezes em meio a pessoas , ela com o olhar supostamente perdido em lembranças, te diz coisas com o canto dos olhos que só quem está com ela em sintonia, consegue decifrar! Essa mullher, guerreira que por tantas passou, que com toda a sua experiência, arruma um tempo em sua história e te aceita em seus momentos, é por que com certeza, a sua sabedoria de deusa, sabe da felicidade que está te proporcionando.! Tu talvez nem percebas e te sintas o dono, o senhor recebendo o que mereces por mérito teu! Enganas-te companheiro! Pois ela sabendo de ti mais do que tu mesmo sabes,abre as suas asas de senhora da vida e te acolhe, vendo ali o menino em busca de amparo e se tiveres a capacidade de em seus braços , te transformares em verdadeiro homem, ai então te prepare para receber as delícias,
os encantos e todos os sonhos que sonhastes durante a tua vida, no instante em que ela te aceitar em seu pulsante ninho!

odair flores

Ele sorriu enquanto olhava para mim. E por um momento aparentou sua idade, jovem, despreocupado e bonito, até perder o sentido.

Anastasia Steele
50 Tons de Cinza

Obedecer, por temor, é coisa da Idade Média!

Você vai chegando numa certa idade em q começa a repensar várias coisas, como por exemplo os lugares que frequenta. E aí vc se da conta que as vezes vive entre tantas futilidades que esquece o q realmente importa.
O momento dos amigos numa roda de alegria,o piquenique feliz da família, as crianças correndo pra um lado, o casal ali apaixonado.
Os pássaros a cantar, as flores e plantas exalando seu perfume no ar.
Foi tanto tempo perdido
Tantos lugares não conhecidos.
A Natureza e suas curiosidades,trilhas,paisagens,...
Pode ser tão satisfatório e compensador se deparar com as belezas naturais, com essa paz.
E que bom que não precisa de muito.
É só carregar suas vontades,seus medos e curiosidades na mochila e sair por aí...
Ir em busca da simplicidade que você não encontra no seu dia a dia, a paz interior, a calmaria.

"Uma grande vida é um sonho de juventude realizado na idade madura."

Cresça
É triste quando chegamos a uma certa idade, não na velhice, mas numa idade de maturidade e olhamos para traz e não vemos nada de valor construido. Não vemos uma historia vivida, mas uma vida disperdiçada com tolices e imaturidades.
Quando acordamos nos damos conta de que não foi uma vida vivida, mas disperdiçada. É triste.
Acardar no começo de nossas vidas é essencial para construirmos uma hostoria.
Acorde agora antes que disperdice sua vida com tolices e imaturidades.

Passou a adolescência, a juventude também já se foi, veio a idade adulta e às vezes até a velhice está chegando ou já chegou quem sabe, porém, o amor, ah o amor, pode até amadurecer mas esse nunca envelhece!

Flor da Idade

Que toda idade tem sua beleza,
disso tenho certeza.

Mesmo assim há no envelhecer uma tristeza,
onde só deveria haver nobreza.

Há aquele que é velho e aquele que velho parece,
Mas quem da vida tira seiva, por mais templo floresce.

Pois a vida tem sabor que a muitos apetece.
Se a fruta vida não é boa, de mais doce carece.

Mas o açúcar você que põe, e aquele que acerta na medida,
vida mel esse merece.

Se o tempo te faz fraco, precisa saber o que te fortalece.
Se a vida lhe é pobre, só o amor a enriquece.
Pois na vida tudo passa, só o amor que não se esquece.

Se pensa que o bonde já passou, te digo a novidade:
Se a vida te reservou 70, ainda não está nem na metade.

De fato a vida é curta,
Curta de verdade.

Vai depressa, segue o curso.
Corra o risco inerente à mocidade.

Semeie o bem e colha o fruto da felicidade.
Com o tempo não se importe
Pois enquanto nessa árvore você conseguir ver pétalas,
Você ainda estará na flor da idade.

Meia -idade
Até a meia idade ,gastamos parte de nossa
vida com tudo que é supérfluo com o
advento da meia-idade aprendemos à
valorizar tudo aquilo que é verdadeiro
e adendo ao sagrado ,quando tiramos o ouro
e todo o entulho que nossa ambição
conquistou por todos esses anos ,podemos ver a trilha que nos leva ao caminho
de Cristo e a compreender que estamos
aqui para nos amar e nos doutrinar
um ao outro e fora deste contexto
harmonioso de um pelo outro todo o restante é o supérfluo opressivo ;
Eu hoje em minha meia idade e com minha maldade atenuada ,olhando para todos
os anos que se foram ,percebi que o meu
único inimigo fora eu mesmo e mais
ninguém ,aprendi a não culpar ninguém,
nem à mim mesmo ,apenas tento
melhorar dia após dia ,nesta minha
meia-idade .

Trago no peito a saudade, as boas lembranças da tenra idade.
Levo comigo as recordações, da infância onde não importavam as razões.

Quando eu tinha a sua idade, a televisão se chamava "livros".

Quando você fizer 18 anos, vai perceber que só ficou velha e sua idade e nada será a mesma coisa para sua família.. #tristerealidade

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

As pessoas estão tendo que definir a sua profissão, a cada ano que passa, com uma idade cada vez menor e, sendo assim, as chances de erro estão aumentando muito.
Uma atividade profissional que não satisfaça o indivíduo é um castigo para a vida toda. Existem alguns que não conseguem se livrar de um martírio diário, que é o de acordar e ter que exercer uma tividade que não gostam.
Eu tenho um amigo que teve um “estalo” aos 55 anos de idade, ele me disse:
- Descobri que estou na profissão errada!
E, acredite, ele já estava quase se aposentando... Imagina o trauma que esse meu amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família!
Foi infeliz durante toda a sua vida profissional porque simplesmente não soube escolher corretamente a sua atividade profissional.
Espero e desejo que você, ao escolher a sua profissão, tenha sabedoria e não erre na sua preferência!
O binômio que destaca o bom profissional é:
SER BOM NAQUILO QUE FAZ, FAZENDO AQUILO QUE GOSTA!

Pedro Marcos

O balanço sem criança de qualquer idade, é só um balanço triste.

Governo bom, é o que garante a tranquilidade aos seus cidadãos na terceira idade. O resto é pura demagogia.

Idade não é experiência
Vivência não é maturidade
Discernimento não é equilíbrio
Sensatez não é a verdade

Ter convicção nem sempre é o correto
Pois a percepção não é clara
Os preceitos são obsoletos
A consciência divaga

O que os meus olhos vêem
A realidade não se alcança
Expectativas são protegidas
Pela conveniência insana

Valores são mais do que importantes
Para a discrepância equilibrada
Se o cego é o que não permite não ver
O remorso é pouco... o perdão, imaginário

Meiguice descomedida e essência
De autenticidade acentuada
Se chorar me faz humana
Sorrir me aquece e acalma

Como dois e dois são quatro
A alma não é pequena
Acertar nem sempre é devido
Errar faz parte da vida, de fato...

Que eu envelheça apenas exteriormente. Que minha idade interna continue viva e plena, para cultivar apenas o que a vida tem de melhor, o amor.

É na meia idade que se começa a reparar a sua volta e perceber que tem velhos querendo viver e novos querendo morrer, talvez só por ser do contra a ordem natural da vida ou por ambos temerem a despedida seja da terra ou da terna idade.

O enigima da luz - Ygor mattenhauer

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