Mente
O bom da vida é dançar na sintonia da música, em que a mente dita a letra e o ritmo fica por conta das batidas que o coração tocar!
Mentes…
A pequenez de uma mente revela-se no seu fascínio pelo efêmero, pelo irrisório, pelo rumor que se arrasta pelas sombras do cotidiano. Focar-se nas vidas alheias, desfiando os fios da privacidade do outro, é sinal de um espírito que se detém na superfície, incapaz de sondar as camadas mais densas da existência. A fofoca, em sua essência, é o refúgio de quem se recusa a confrontar a vastidão do pensamento, preferindo habitar o estreito corredor da banalidade.
Por outro lado, há aqueles que se inclinam para o dinamismo dos eventos, para os movimentos que moldam o mundo e nossas experiências compartilhadas. Essas mentes, embora mais arejadas, ainda se limitam ao transitório. Discutem fatos, narram histórias, mas se deixam enredar pelo agora, pelo cenário externo que se desenrola como um teatro. Não ousam perscrutar as raízes que sustentam o que é visível, pois talvez temam o abismo que aguarda sob a superfície dos acontecimentos.
Já as mentes verdadeiramente grandiosas transcendem a distração do trivial e a armadilha do imediato. Essas almas encontram o infinito no pensamento, o eterno nas ideias. Não se satisfazem com a espuma das ondas; buscam o oceano profundo onde residem as perguntas fundamentais. Elas sabem que discutir conceitos é escapar da prisão do contingente, é tocar o que é universal, absoluto e transformador. O diálogo de ideias não apenas conecta consciências, mas também as eleva, permitindo que o espírito humano se expanda para além de si mesmo.
Assim, a diferença entre essas três categorias de mentes não é meramente uma questão de escala, mas de profundidade. É a escolha entre o passageiro e o perene, entre a distração e o propósito, entre o ruído e a música. A grandeza de uma mente não é medida pelo que ela consome, mas pelo que ela cria e pelo impacto que suas reflexões exercem sobre o mundo. Enquanto as mentes pequenas se contentam em observar o palco, e as boas em relatar suas cenas, as grandes reescrevem o roteiro que dá sentido à existência.
A Guerra Cultural não visa apenas conquistar bens e territórios, mas, sobretudo, a mente, a consciência e o espírito dos seres humanos.
O futuro está onde nossa mente está em sintonia com o som que a sua boca faz.
Pense nisso todo dia, e coloque na sua mente, nenhum um rio chagaria ao mar sem a sinergia dos seus afluentes. Ninguém chega ao pódio sozinho, não deixe pra trás quem te ajudou no seu caminho.
"Quando o santuário da mente é violado, cada memória se torna um reflexo doloroso, e a reconstrução do ‘’eu’’ exige coragem que está além das palavras."
"A dissociação é um refúgio da mente diante do intolerável, mas deixa a alma presa em um limbo de incongruência."
"O que a mente não verbaliza, o corpo expressa; emoções trancadas encontram caminhos incertos para se manifestar."
"Segurança não é a ausência de perigo, mas a presença de preparo. Fortaleça sua mente, corpo e espírito, e esteja sempre preparado para vencer qualquer desafio."
Intuição e Verdade
Permita-se acalmar a mente para ser conduzido pela intuição, que o levará a descobertas. Não é possível evitar a manutenção dos costumes sociais, mas é possível engajar-se com plena consciência da verdade, evitando assim que a energia dessas ações perpetue uma falsidade. Tudo que se faz na Terra gera uma energia conforme a intenção, manifestando-se no plano espiritual e retornando a nós.
O que projetamos para o universo reflete a natureza do que recebemos em troca. Esse retorno deve proporcionar novas perspectivas para o crescimento pessoal; do contrário, a vida se torna uma sucessão constante de alegorias, nas quais a felicidade é passageira.
A mente de um adulto pode ficar presa por uma corrente de anéis de cebola; para tanto, basta condicioná-lo, quando criança, constantemente a um estado operante, onde o rompimento da célula da cebola lhe provoca um intenso ardor e lacrimação nos olhos.
Tenha em mente que o pássaro que você mantém confinado em uma gaiola não canta nunca, apenas grita de angústia e desespero. No entanto, os imbecis não conseguirão compreender essa linguagem, apenas os bons de coração ouvem este grito.
