Mensagens Noturnas
Ser ou não ser gotica suave ou vitoriana.
Ser por ser escravo do meu ser
não compreendo,
meu eu sobre as escuridão
Sou apenas mais uma sombra...
Em tantas desculpas
Sou noite paira pela madrugada
Nós laços profundos da alma sombria
Me faço e me recrio em tuas mortalhas...
Seus lábios mórbidos
Me digas ser gotica lhe devorou pouco mais
Nós vãos do teus lábios frios aprecio
A morte lhe sede primeira dança...
No fulgor desta época que renasce sobre as trevas.
Estúpida luz que vem cegar momento único
Celestial sob devassa abstinência do luar...
Ainda tem dúvidas disso ser o que é...
Apenas palavras no deslumbre da noite...
Tens última vez em nossas vidas ceifadas.
Alegações de mortos que se atreveram se apaixonar.
Não posso negar
Que gosto da briga
Pelo menos tenho companhia
Quando ela está do meu lado
Tarde da noite
Essa garota na minha mente
Ela me faz companhia
O vento soprou mansinho
linda canção de saudade,
o coração em toque baixinho
se recolheu junto à noite que o invade
Quando te fores
Se te fores,
Antes que a noite,
Celebre tua estada,
Não leve os teus olhos.
Deixa-os,
Abrindo-se em minha face,
Que tocou tua boca,
E peregrinou em tua ausência.
Não leve aquele entardecer,
Em que esculpi teu nome,
Quando o pássaro azul, na terra ressequida,
Erguia sua morada.
Não leves mais nada,
Tão só,
Minhas mãos,
Costuradas em teu afeto.
Carlos Daniel Dojja
mais uma noite que avança induzindo a frágil razão
no irreversível caminho da admissão da derrota ...
devaneios jamais desejados e permanentemente presentes.
Auspiciosa noite anunciava-se quando te vi
O intento secreto me consumia
E do branco de teu corpo
Senti a candura da sua alma
Aguardo mais uma vez te ver
E mais uma vez espero aquela noite
Noite aquela
Só se esperar viverei até te ver de novo
E se só de esperar vivo
Minha saudade agora mora contigo
Nos entremeios dos seus cabelos
E no calor dos lábios seus que me aquecem
Depois de tudo que passamos, tudo que vimos, tudo que os homens podem fazer… Você acha mesmo que barulhos à noite me assustam? Acha que tenho medo de fantasmas?
Brilhantemente lua serena
Reluzir estrelas da noite
Surge a saudade amena
Distrai-se e sofre o açoite
Sua Amada voou sem pena
O sereno lembrou-o o coite
Borboleta, sempre, é plena
Vagalume é um único afoite
Numa bela noite agradável, estive com uma mulher incrível num momento memorável,
Antes, dois desconhecidos, depois, estávamos jantando num simples restaurante italiano bem receptivo,
Escolhemos uma mesa que tinha na varanda
comuma vista privilegiada,
onde o céu com a luz do luar nos presenteava,
Depois, uma boa música começou a tocar,
tornando aquela ocasião ainda mais singular,
O tempo para nós parecia ter parado,
um pela companhia do outro encantado,
E na vontade recíproca de tardar a triste despedida,
fez-me a certeza ter de ser ela a mulher da minha vida.
A fome é o querer escancarado de alimento. Assim, como a noite chama o dia, o dia chama a noite. O perdão é ganhado por quem dá. Para mudar, comece. Potencial adormecido é como sol sem calor. E o tempo perdido é o maior dos devaneios.
E à tardinha, assim que se abrem as cortinas da noite, coloco o dia na balança e percebo que mais uma vez o saldo é positivo: tenho mais a agradecer que a pedir. Então, descanso a cabeça no travesseiro, coloco a noite nas poderosas mãos poderosas de Deus e agradeço a pelas dádivas concedidas.
Rio morto
Sentimentos vivos.
Rio morto
Sentimentos que sente muito...
Rio morto...
Sucateiros dizem o rio ainda vive em meio pesadelos...
E o rio ainda está morto.
Na chuvas muito lixo descaso.
Ninguém o respeita pois está morto.
Diversos lugares diferentes.
Ainda a adversidades.
O rio continua morto...
A vida continua.
Diante o lixo as pessoas vivem.
Limpando o que sujamos.
Nenhuma noção... Somos racionais? O rio continua vivendo entre os mortos.
Drogados e excluídos sociais...
Marginais sem culpa de existir.
O rio continua morto...
Suas águas negras não sofrem preconceito pois está morto.
Muito especial para você e todos a enchente traz lucros para político.
E bêbados que compõe a vida do rio em suas vidas.
O rio morto cura a ressaca...
Ninguém se importa com bêbado nada no rio sujo...
A
Os animais vivem no leito sujo e o rio morto cura feridas abertas que cidade ocupa... Meus pensamentos morrem com rio morto.
Certa noite, entreguei-me ao universo e perguntei: oh, grande ser, como faço para vencer na vida? Não demorou, tive a resposta: vença a si mesmo que terá vencido todas as batalhas.
Fiquei então imóvel ouvindo apenas o leve tique-taque enquanto foi se fazendo escuro à minha volta e percebi que já era noite. Não me levantei para acender as luzes. Para quê? Tudo era escuro e sombrio na minha vida e não era a luz que iria clarear minha solidão.
Alguém como ele...
Ela viveu intensamente...
Como se fosse livre. Como se fosse ontem. Bebeu aquela cerveja que ele deixou no congelador.
Lembrando...dos bons momentos que estiveram juntos.
De corpos entrelaçados e amantes da noite.
Seu sorisso sobre a luz da tv, mesmo que em pouco tempo tornou-se eterno.
🐍🐍...Duas serpentes na noite...🐍🐍
Lua cheia clareou...
Na rua deserta...
Alma desperta...
Inquieta...
Minha estrela brilhou no Oriente...
Nem chama...
Nem fogo...
Tudo se fez de repente...
Sou serpente...
Sete mundos andei...
Tanto vaguei...
Em sete raios aflorei...
Desabrochei...
Homem me fiz...
Menino me joguei...
Com música na alma..
Canto, danço, me embriago...
Sorriso maroto...
Desajuizado...
Num doce balanço...
Em abraço apertado...
Conversas irônicas...
Endiabrado...
Eu lhe encanto...
Sou encantado...
Como é bom...
Ter você...
Ao meu lado...
Sandro Paschoal Nogueira
na minha idade é quase noite, fico soletrando palavras de sol, tecendo sonhos, para que o dia ainda dure e me conceda a alba com arco-íris...
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