Mensagens de Saudade
" Meo que droga! Vem logo me abraça diz logo o que tem pra dizer! Para de me olhar de longe com essa cara de quem tem tanto pra dizer! Essa droga ta acabando comigo mais uma vez! Pra você não foi o bastante todos os anos que eu esperei que você voltasse?! Á minha maneira... Mas eu esperei! E eu sofri e eu chorei... E agora que eu fiz minha vida com outra pessoa, você aparece no meu caminho... Bagunçando tudo, revirando os sentimentos. Quem você pensa que é?!" Mas que inferno!
Velas acesas no castiçal de prata velha,
lamparinas antigas de azeite a arder..
incenso misturado com óleo, numa taça
de cinzas que geram muitas vezes o tormento.
Rosa bela do jardim mágico, invejosa e triste
incendeia a paixão do tempo esquecido, perdido
quando a alma precisa de um momento de amor.
O passado passa, o futuro acontece no tempo que
existe, das tristezas que esquece, castelos floridos
sorrisos colhidos, amor de encantar que florescem.
Acaricio o doce, afago com a vida e embriago-me
solidão trancada de velhos cadeados enferrujados
palavras escritas num pergaminho de um caminhante
que deixa lembranças, do caminho tantas vezes percorrido.!!!
Distância, maldita distância. Porque me torturas tão bravamente? Não quer me ver contente? Pois quem não ira ficar contente é a senhora. Quando eu disse, Irei até ai para te dar um Abraço bem Apertado e um Beijo bem Demorado. Deveria se prevenir mais. Pois sua tortura chegará ao fim. E a felicidade apenas começara. Adeus Distância. Olá Felicidade. Aqui vou eu.
Não importa onde você esteja, todas as pessoas do mundo estarão sempre a apenas um sorriso de distância.
Estou pensando em ir embora...
O lugar?
Pode ser qualquer lugar,
desde que tu me encontres por lá...
Vera Queiroz
A música da minha alma,
rufa nos acordes do teu coração.
É a cadência das palavras
rasgando a poesia,
entre a fantasia e a razão.
Vera Queiroz
Adoro namorar mulheres que moram em outras cidades.
Descobri que sou apaixonado, mesmo, é por saudade.
Nem que um dia por ventura do destino as estrelas do céu deixem de brilhar, nem que sequem-se as gotas do mar ou que se percam todos os grãos de areia das praias o meu amor se esgotará.
Esquece que existe um celular quando está com você, observa os detalhes da sua personalidade, sabe o que você pensa ou sente somente ao te ver, ama os seus defeitos, te abraça mesmo você coberto de lama, que ama andar de mãos dadas, e rir até da piada de “pontinhos” só porque você contou, "demonstra" mesmo que apenas com o OLHAR, mas que prove que gosta? Não deixe esta pessoa escapar, ou seu mundo vai desmoronar.
É como se você soubesse que aquela pessoa tinha algo mais e você não consegue parar de olhar, quase que não sentindo mais nada ao seu redor, somente observando ela. E que dali se você não a ver mais, a imagem do olhar e sua face encantada sorrindo, vai perseguir seus pensamentos, não vai sair da sua cabeça, impedindo até você de olhar da mesma forma para outra pessoa. Isso é um Amor À Primeira Vista.
Minhas lembranças gravadas no tempo mergulham nas águas do Rio Paranaíba, aos acordes de uma bela canção. E gritam sacudindo os alicerces do meu mundo.
Vejo o meu retrato: um menino pobre de Porto Barreiros que chegou a Goiânia num caminhão de mudanças. Penso que evoluí muito.Mas não importa o quanto eu tenha evoluído, eu continuo num caminhão de mudanças.
O vento balança bandeiras e árvores; arrasta papéis e pode até arrancar o telhado das casas. Mas não leva o cheiro da cidade e nem o cheiro do próprio vento. Também não leva as coisas mais leves como o pensamento.
Somos cidades ambulantes; as emoções são casas que precisam de asseio e luz. E, claro, cuidados para acolher as almas solitárias que se esgotam na folia.
Cada pessoa tem uma função e vem ao mundo para realizar a sua tarefa. No seio da imensa cidade nasce uma solidão plasmada em nossos olhos cansados. (Do livro de crônicas Romanceiro de Goiânia - Doracino Naves).
Aos poucos, sem perceber, alterei rotinas, costumes e o jeito de ver as coisas. De contador a jornalista foi um pulo de pião que roda a trezentos e sessenta graus até encontrar o ponto em que o giro parece estático.
Na infância são jogadas na terra e espalhadas no ar as sementes que vão nascer na velhice; de gratidão ou de insatisfação com o sabor amargo das lamúrias.
No fim do dia, num sábado calorento como neste fevereiro, lá vem o Janjão de roupa nova. Ia ao cinema ver “E Deus criou a mulher”, com a Birgitte Bardot. Filme proibido para menores, como nós, caçadores de jatobá.
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