Mensagens de Professor para Aluno
Um aluno com depressão.
A mas os pais eram presentes, participavam de reuniões escolar,olhavam o caderno do filho, estava tudo em ordem, ele tinha uma vida de boa.
- mas e da vida do menino os pais participavam? E dos pensamentos e as dores os pais sentiam? Será que os pais eram tão presentes assim?
Não se procura mais o motivo da falta do aluno: respondiam: "É particular". Perguntava-se por que, se agora não interessa mais? O horário de verão acabou porque era uma farsa ou abriram mão da economia que aumentava o preço mensal?
Professores de nono ano acostumados a promover aluno bagunceiro para se verem livres, atiram no próprio pé com as outras séries. Facilidade Vicia.
Agora entendo porque o aluno indisciplinado, irresponsável e desrespeitoso perde permissão para ir ao banheiro como se fosse educado. Ele quer ouvir o não que não ouve em casa, mas lhe digo sim para martiriza-lo. A coordenadora também o atormenta obrigando à sala, onde não quer ficar: martirizado e atormentado.
Não necessariamente um excelente aluno da educação presencial poderá ser um excelente aluno da educação a distância, pois para o EaD há caractertísticas fundamentais para uma aprendizagem independente. Segundo Gunawardena e McIsaac (*) para a construção do conhecimento nessa modalidade são necessários elementos essenciais como responsabilidade do estudante pela própria aprendizagem, disponibilidade para instrução, combinação de métodos e meios, adaptações às diferenças individuais, variadas opções para iniciar os estudos, distância transacional, controle, interação, contexto sociocultural e presença social.
(*) GUNAWARDENA, C.N., MCISSAC, M. S. Distance Education in Handbook of Research on Educational Communications and Technology: A Project od the Association for Educational Communications and Technology, Por David H. Jonassen, Association for Communications and Technology, Lawrence Erlbaum Associates, 2004.
Eu não sou melhor do que você,eu sou apenas um aluno obediente e procuro repassar a linguagem que aprendi com o tempo
A escola transfere conhecimentos, educação é conquista - é deixar de ser aluno e se transformar em estudante.
Razão e coração, carinho e desejo, o branco e o preto, o mestre e o aluno. Pensemos, o que seria da noite sem o dia?
O educador é aquele que enxerga
no fracasso do aluno,
o insucesso de sua práxis,
a falha na sua metodologia,
o erro em sua avaliação diagnóstica,
a necessidade de repensar a sua educação educativa.
O neoliberalismo transformou a escola
em uma empresa que produz ensino,
onde o aluno é um cliente
para a instituição privada
e um número para a pública.
Enquanto que na primeira
o foco no cliente tem o propósito
de garantir o acúmulo de riqueza,
na segunda o uso do número
é o recurso estatistico utilizado
para sinalizar que estão no caminho certo,
capaz de garantir a ideia falseada
de uma qualidade que não se traduz em
uma verdadeira aprendizagem significativa.
A escola tem que funcionar
como uma extensão da realidade
que o aluno encontra no meio em que vive,
para que ele encontre significação
no que aprende.
Quando o aluno não encontra
significado em que lhe impõem aprender
não consegue ver na escola
um motivo para a sua atenção reter.
Quando a escola muda o foco de suas ações,
do aluno para o reconhecimento da mesma,
a educação deixa de ser algo que transforma
para se tornar no caminho que molda
os resultados necessários para a sua glória.
Incluir não é simplesmente permitir que o aluno entre na sala de aula, é fazer desse ambiente um lugar de oportunidades.
Quanto educador,
quando digo que vou avaliar um aluno,
tenho que ter em mente,
que o resultado obtido
não será o retrato da capacidade ou incapacidade do aluno,
mas da eficiência ou não eficiência
da minha práxis aplicada.
A tarefa de casa verdadeiramente significativa é aquela que tem como protagonista o próprio aluno como idealizador e executor.
O protagonismo na educação não está no resultado de uma avaliação, mas na oportunidade que o aluno pode encontrar para construir o seu saber.
A dificuldade que um aluno apresenta em sala de aula, pode estar onde nenhuma metodologia ou prática pedagógica possa chegar, sendo assim, o educdor deve ter a sensibilidade de enxergar o que o impossibiloita de evoluir.
Quando a escola transformou o aluno em cliente e a educação em mercadoria, perdemos a capacidade de construir cidadãos críticos, capazes de enxergar o que as palavras não expõem de forma explícita.
O aluno que admiro não é o que fica comportado, mas o que se incomoda com o comportamento e se agita em busca das respostas para osseus conflitos.
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