Mensagens de Consolo por Perda da Mae

Espetáculo o primeiro amor
Espetáculo o primeiro amor
Depressa, depressa, aproximem-se
Veja o espetáculo os casais se amando agora vai começar o
show começar, os casais eu


Fiquei na fila, peguei o bilhete, grátis eu espero pra assista
Vai começa custar apenas o preço de um bilhete grátis para ver
O que a vida faz de melhor para aqueles como eu gosta de apreciar um bom filmes e você

Veja como doe o coração so de olhar

Veja a garota ela teu a sua única rosa vermelha a ele que perdeu o única rosa ela que ela já teve
e show mais triste e bonito de se ver de
Sem dúvida nenhuma é satisfação do primeiro amor e uma forma de uma grande garantida
Não se dê ao luxo de entregar a sua rosa em um grade lugar de luxo o primeiro amor ao se entrega não vê lugar de luxo passa ser um grande filmes e um espetáculo
Aquela que se entrega o primeiro amor
Autor moisés da vitória ribeiro
INSCRIÇÃO 28. 37.32

Eu, eu era um rapaz solitário


Eu, eu era um rapaz solitário
Querendo saber o que saiu errado,
por que o amor tinha fugido de mim


Eu costumava pensar que estava preso a uma um rapaz sem aparecia
que era um desgosto, pra mim mas agora que eu encontrei você...

Mesmo as noites eu so ficava sozinho não tinha amigas nem amor nem carinho,
.
Mesmo as noites eu chorava sozinho eu não tinha ninguém pra Aliviar a minha dor.
Pois agora
E eu, encontrei você e perceber que você sentia-do mesmo jeito na sua solidão
autor moisés da vitória ribeiro
INSCRIÇÃO 28. 37.32

Eu tenho outra confissão a fazer

Eu tenho outra confissão a fazer


Eu, eu sou uma estrada de mão única
Sou uma estrada que leva pra longe
Eu, eu sou um poste com luz aceso Sou uma branca ofuscante
Piscando sem parar Sou o medo passando rápido
Sou igual uma virgem
Tocada pela primeira vez
Como uma virgem
Quando meu coração bate forte pela primeira vez
Quando você chama meu nome
A vida é um mistério, todos devem permanecer sozinhos
Mais Eu não tenho escolha, eu
Sinto vontade de amar você Estou deitada, eu quero te guiar
eu posso sentir sua respiração no meu peito você
esta aqui comigo e como um sonho
Eu tenho outra confissão a fazer eu fecho meu olhos VEJO UMA NOITE ESCURA COM LUZ NO FINAL DA ESCURIDÃO IGUAL O CEÁ NOS ANOITE COM LUZ ABRI LHA
Autor Moises da vitória ribeiro
INSCRIÇÃO 28. 37.32

Analisando a juventude de hoje, eu entendo porque os empresários ensistem em manter os aposentados trabalhando.

Quando a cor fizer a diferença , todos irão olhar para o azul do céu e exercerão sua fé em Deus ...

Há sorriso de quem nunca sorriu e choro de quem nunca chorou. Existem coisas que nunca existiram a não ser em devaneios devastadores.

O sucesso é o simples e a fama armadilha de morte. A vaidade tem veneno mortal e o orgulho é destruidor da simplicidade.

A razão é suprimida pelo desejo irracional e por causa da emoção perece o bom senso.

Proibido de cantar, meu violão vai ficando de lado, distante das mãos que tanto apreço lhe tem.

Está na hora de mais um comprido, depois a pomada e o efervescente. Petisco de quem saúde não tem.

Lindas doces experiências! Colírio para os olhos, sejam as estações. E brisa para alma, a beleza de um pássaro livre á cantar.

O que é um borrão
senão uma forma sem nome.
Não tem certidão geométrica.
É uma forma sem forma.
Um transgressor chamado amorfo.
Mas, acontece que a vida
é cheia de borrões
e não dos entes geométricos,
que o homem inventou.

O que é o vento senão
o vazio em movimento?

O que o espaço senão
o vazio parado?

Com qual medida medimos
o homem que tudo mede?

Que metro que não o homem
pode medir o além do humano?

Que metro pode medir
o infinito e a eternidade?

Qual a medida da alma?

Em que espaço e em que tempo
a alma é encontrada?

Como morre o que não é
capaz de ser mensurado?

Como nasce o que não é
feito de matéria e tempo?

Mas, o que faz esse corpo
pensar que é alma imortal?

Se afago a madeira,
afago a árvore.

A floresta persiste
em cada móvel.

Mesas, cadeiras e armários
são árvores amnésicas.

O vazio, alma da forma.
O vazio é qualquer forma.

A alma é o vazio,
que cria todas as formas.

Somos uma das infinitas
versões de Deus.

Embora diferentes,
todos somos um.

Tudo é clone de Deus.

A cidade cresce para cima:
faz fronteira com o nada,
porque nada existe além
do último andar.

A cidade cresce para cima,
em edifícios cada vez mais altos:
aumenta seus subúrbios verticais.

Quarto de hotel é promíscuo.
Por mais que seja limpo
por zelosas faxineiras,
permanece sempre o cisco
de emoções e pensamentos
de seus hóspedes fugazes,
nos lençóis, nos travesseiros,
nas fronhas, mesmo lavados,
diligentemente trocados,
no chão e no guarda-roupa,
na cama e nas cadeiras.
Nos cabides pendurados
problemas ali deixados
e também mágoas dormidas
fedendo nos cobertores.