Mensagens de Consolo por Perda da Mae
Certo! Alguém por aí já disse que a desgraça dos que não se interessam por política é serem governados pelos que se interessam. E infelizmente, nós próprios somos culpados dessa desenfreada corrupção e desgraça no cenário político brasileiro. (…). Às vezes sinto medo de tolerarmos o intolerável, como os ensinos de importantes, porém complicados teóricos da soberania política, e arregaçar as mangas em protestos nada pacíficos contra essa dita ordem desordenada de um país em regresso.
Já imaginou como seria se o mestre do amor viesse pessoalmente em pleno século XXI para cuidar, em pessoa, dos problemas sociais? Não é difícil concluir que ele buscaria primeiramente os marginalizados, os assassinos, os avarentos e àqueles consumidos por quereres descontrolados. Em vez de julgá-los como a escória da sociedade, ele lhes concederia uma nova oportunidade, acolhendo-os com compaixão e pronunciando palavras de redenção. Pois não há solução mais eficaz para a maldade social do que o amor dedicado aos necessitados, aos que erraram, aos que foram corrompidos pelo sistema e aos que clamam por uma segunda chance.”
Voltando mais acima do texto, lembra-se do que eu disse: é imprescindível que Deus se revele nas coisas mais simples da vida? Não há nenhuma palavra que possa expressar mais plenamente o ideal de Deus que o amor. A falta de amor é o motriz desses males que nos assolam todos os dias. A falta de amor é o maior enxerto da solidão. A falta de amor tem nos deixado à mercê de uma sociedade retraída, problemática.
Nós próprios somos culpados do mal que nos assola, desde manhã ao anoitecer. Mas por que motivo há tantos larápios, assassinos, cobiçosos e maníacos sexuais na sociedade? Infelizmente, não existem manobras prestidigitadoras que resolvam estes problemas sociais. Mas existe um meio eficaz capaz de amenizar o mal. Contudo, depende da nossa vontade. Pois precisa partir de nosso interior.
Recuso-me a folhear os jornais baratos que se beneficiam da tragédia alheia. Mas como não notar essa realidade massacrante que enche as nossas bancas e livrarias de notícias de morte, assaltos e estupros? Questiono se esses editores e jornalistas empenhados em tal atividade grosseira estão realmente preocupados em trazer algum benefício à sociedade, que os patrocina com os seus humildes centavos. Pois em suas escassas folhas “ensanguentadas” há até uma extensão destinada aos “maníacos sexuais.
Na vida, menos com menos pode resultar em mais, enquanto mais com menos pode resultar em menos. É crucial reconhecer as pessoas que verdadeiramente compartilham a jornada conosco, pois a quantidade nem sempre se traduz em qualidade e satisfação.
Na vida, menos com menos é mais, e mais com menos é menos. Saiba quais pessoas vivem com você, nem sempre a quantidade maior será equivalente ao resultado
Para adquirir conhecimento é necessário ter paciência, enquanto a sabedoria só é alcançada por meio da prática.
Vivemos desesperados por um pouco mais de paz e culpamos o governo e a própria sociedade: que somos eu e você, que estamos a ler isto?
Confesso que, quando acordo com o temor do porvir, o que mais penso é em procurar um lugar mais seguro. Mas nem sempre insegurança interior se soluciona com segurança exterior.
Sobram-nos exigências, mas faltam-nos responsabilidades. Como seria bom se fôssemos patriotas o bastante a ponto de não entregarmos a nossa nação nas mãos de corruptos larápios.
Pleiteamos com afinco nossos direitos; – é direito, é humano! ... Mas perdemos o foco de nossas responsabilidades. Consequentemente precisamos de mais culpados. E onde estão os culpados?
Culpamos o governo; culpamos a grama alta do vizinho; culpamos o que passar à nossa frente quando injustificavelmente não temos a quem vitimar. Vitimamo-nos porque é mais fácil atribuirmos a culpa a algo ou alguém.
Acho linda a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Tem que ser lida por cada cidadão como a mais bela obra de arte literária escrita pelo dedo do próprio Criador. Mas incomodo-me furtivamente quando penso que exigimos tanto nossos direitos a ponto de deixarmos à espreita as nossas responsabilidades.
A imigração haitiana em Manaus tem solucionado alguns problemas do presente, como a necessidade de mão de obra na grande demanda da construção civil, principalmente com o advento da copa de futebol. Contudo, o que será após 2014? Será que o mesmo incentivo permanecerá ou teremos maiores problemas a serem solucionados?
É necessária uma análise mais formal das políticas governamentais sobre os efeitos da imigração em vários âmbitos: tanto cultural, como social e econômico. Contudo, é imprescindível a participação da sociedade civil e de organizações não governamentais no intuito de propor estratégias de imigração segura e ordenada.
Tudo o que os imigrantes haitianos querem é trabalhar. Um país de muitos povos certamente sempre terá espaço para mais um que queira somar.
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