Mensagens de Boas Vindas a Amigos

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⁠Vejo muitas pessoas com o mal abito de falar do mesmo assunto que bilhões de vezes é o ponto de partida.

Inserida por leilaboas

Escutando estrelas . ⁠Desenho olhando para o céu,
E escuto estrelas, um coro suave,
Que cantam histórias de sonhos e luz,
E me levam a um mundo sem limites.

No azul profundo, vejo um lar,
Onde a imaginação não tem fronteiras,
E as estrelas, como diamantes brilham,
Iluminando o caminho para o infinito.

Desenho olhando para o céu,
E sinto a liberdade voar,
Que me leva a lugares desconhecidos,
E me faz sonhar com o que ainda não é.

As estrelas, como velhas amigas,
Contam segredos do universo,
E me fazem sentir parte do todo,
Conectado à beleza do cosmos.

Desenho olhando para o céu,
E escuto estrelas, um chamado,
Para explorar, sonhar e criar,
E fazer do mundo um lugar mais belo.

Inserida por leilaboas

Cenografia. ⁠No palco da vida, um cenário se desdobra,
Nasce com vigor, em quinze dias de glória,
Cores vibrantes, formas inovadoras,
Um mundo novo, cheio de possibilidades.

Mas logo, o tempo passa, e o cenário muda,
Perde a magia, o brilho se apaga,
Tédio visual, monotonia reinante,
O que era novo, agora é comum e banal.

A paisagem que antes inspirava,
Agora é apenas um fundo desgastado,
Onde a criatividade não mais habita,
E a beleza se esvai, como um sonho esquecido.

Mas ainda assim, há esperança,
Poís a cada quinze dias, um novo cenário nasce,
E com ele, uma chance de renovação,
De reviver a magia, a inspiração.

Então, não choramos a morte do cenário,
Mas celebramos o nascimento do novo,
E nos deixamos levar pela corrente,
De uma criação constante, infinita e verdadeira.

Inserida por leilaboas

⁠Saudade do Rio antigo.

Lá onde o sol beijava o mar,
Minha infância voou, sem pressa,
Em Niterói, berço de sonhar.

Na Escola Santos Dias, aprendi,
Letras e números, sonhos e gritos,
Professores que inspiravam,
Amizades que eternizam.

Praias de Icaraí, São Francisco,
Onde o verde encontra o azul,
Crianças rindo, ondas dançando,
Inocência sem igual.

Cinemas de rua, filmes clássicos,
Sorvetes na mão, risos livres,
Calçadões de madeira, histórias,
Vozes do passado, memórias.

O Rio de Janeiro de outrora,
Era um cenário de magia,
Carnaval, samba e alegria,
Viva a saudade que não passa.

Hoje, da distância, eu vejo,
A cidade que meu coração guarda,
E, na saudade, eu sinto,
O Rio antigo, minha alma guarda.

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⁠A aceitação do certo é a verdade da vida , o conserto do errado é desfazer a mentira.

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⁠O passado me tirou a partilha ...hoje dizem o que tenho é feio e velho mas o maná que carrego está sempre novo.

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Dou ouvidos às ⁠sinfonias de cupins, à orquestra de sapos, durmo no lençol da noite e acordo entre gatos.

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⁠Na minha inocência teci rendas de açucar hoje na maturidade teço rendas de aço.

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Daqui...do alto desta montanha!!!vejo que acabou a tempestade o sol voltou a brilhar o ceu está azul então volto a voar.

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⁠Meu nome é Leila: tenho pequenos olhos para ver, boca para comer e beijar, mãos para tocar, pintar e escrever. Mas também tenho um coração para amar e um cérebro, com gratidão, para desfrutar de tudo.

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⁠⁠Toda escolha, de quais palavras se deve usar para falar ou escrever, possui um motivo por trás disso.O amor, porém, não tem razão nenhuma.

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⁠Fé é estar cego de certezas, e convicto com o universo da força que nos rege.

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⁠⁠São Luís: cidade dos meus sonhos de criança, conhecida por seus azulejos e buquês de noiva; capital do meu querido Maranhão, onde me deito sobre seus famosos lençóis de areia. Cidade de belezas naturais, debaixo do céu multicolorido pelos raios de sol e pelo arco-íris, que me servem de inspiração para poemas, poesias e toda minha criação.

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⁠Matou-me, em segundos, palavras com eucaliptos, para uma página de mil frases.

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⁠⁠Na queda para o alto, atraí anjos com uma agradável descoberta de um diário angélico.

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⁠Colorindo a ilha é a capacidade de ver o preto e branco através do arco íris.

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⁠⁠A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para casa. A casa está clara perfumada,o jantar a servir... a televisão ligada,meu cachorro late me espera na porta... tem alguém para abrir a porta, sempre à minha espera. O que mais você deseja é voltar ao velho mundo aos simples costumes.

Leila Boás

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⁠*Como nasceram meus contos.* Eu morava no bairro da Liberdade, em São Paulo e trabalhava em Corinthians Itaquera,por anos.Todos os dias, no metrô, eu era bombardeada por histórias. Pessoas falavam ao celular, discutiam com amigos ou contavam segredos a estranhos. Eu tentava ouvir cada história até o final, mas a multidão era impiedosa. Conversas eram interrompidas, vozes se perdiam no barulho e histórias eram engolidas pelo tumulto e o barulho do abrir das portas . Mesmo assim, eu continuava a ouvir, as que não ouvia por inteiro eu as reenventava... fascinada pelos contos que fluíam ao meu redor. Leila Boás

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⁠Laila Burney, artista visionária, dominava a técnica de veladura. Seus trabalhos encantavam críticos de arte com camadas sutis e transparências. Com habilidade única, conquistou fama internacional, tornando-se sinônimo de inovação artística. Sua arte era um convite à contemplação, revelando segredos e emoções em cada camada. Laila Burney era uma mestra da veladura, deixando marca indelével na história da arte. Sua obra era um legado de beleza e sofisticação.

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⁠Bullying na colméia da abelha rainha. Na colméia da rainha Vania uma jovem abelha chamada Lu sofria bullying das outras abelhas. Elas zombavam de suas asas irregulares e a chamavam de "diferente". A rainha, ocupada com a produção de mel, não notava o sofrimento de Lu.

Um dia, uma abelha sábia chamada Madalena decidiu intervir. Ela contou à rainha sobre o bullying e juntas criaram um plano para ensinar as abelhas sobre a importância da diversidade e respeito.

Lu, com suas asas únicas, descobriu que podia voar em direções inesperadas, coletando néctar em locais inacessíveis às outras. A colméia percebeu seu valor e a aceitou como uma das suas.

A rainha Vania percebeu que a diversidade era a chave para o sucesso da colméia e decretou que todas as abelhas deveriam respeitar e valorizar as diferenças entre si. Lu encontrou seu lugar e a colméia se tornou um lugar mais harmonioso.

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