Mensagem sobre Pessoas
Pessoas e coisas inúteis, eu descarto!
- Sei que pessoas não são coisas, porque existem coisas que têm bem mais valor...
Toda a Falsidade magoa.
Contudo, dói muito mais
Aquela que vem
Das pessoas que amamos
E conhecemos !
Eu canto sobre o amor, e se as pessoas interpretam isso como sexo, é problema delas. Eu nunca uso palavrões como alguns dos rapper. Eu amo e respeito o trabalho deles, mas eu acho que tenho muito respeito pelos pais, mães e pessoas idosas. Se eu fizesse uma canção com palavrões e visse uma senhora na platéia, eu ficaria envergonhado.
E bati, e bati outra vez, e tornei a bater, e continuei batendo sem me importar que as pessoas na rua parassem para olhar, eu quis chamá-lo, mas tinha esquecido seu nome, se é que alguma vez o soube, se é que ele o teve um dia, talvez eu tivesse febre, tudo ficara muito confuso, idéias misturadas, tremores, água de chuva e lama e conhaque batendo e continuava chovendo sem parar, mas eu não ia mais indo por dentro da chuva, pelo meio da cidade, eu só estava parado naquela porta fazia muito tempo, depois do ponto, tão escuro agora que eu não conseguiria nunca mais encontrar o caminho de volta, nem tentar outra coisa, outra ação, outro gesto além de continuar batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, na mesma porta que não abre nunca.
Se não houvesse mais estrelas no céu, se não houvesse pessoas nas ruas, se não houvesse beleza nos campos e nem houvesse onde eu recostar minha cabeça, ainda assim eu te amaria - e isto já seria motivo mais do que suficiente para viver!
É um filme de pessoas automáticas que sabe aguda e gravemente que são automáticas e que não há escapatória.
É preciso rebolar para atrair uma multidão. É preciso montar um show para as pessoas.
As pessoas que reverenciamos não passam de velhacos que tiveram a felicidade de não serem apanhadas em flagrante delito.
E mesmo estando rodeado de pessoas, insisto em me sentir sozinha. Me falta algo, me falta alguém, me falta você.
As pessoas falam coisas, e por trás do que falam há o que sentem, e por trás do que sentem, há o que são e nem sempre se mostra. Há os níveis não formulados, camadas imperceptíveis, fantasias que nem sempre controlamos, expectativas que quase nunca se cumprem e sobretudo, como dizias, emoções que nem se mostram.
Desenhei então o interior da jiboia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações.
O amor não é cego.
Vê sempre as pessoas queridas tais quais são e as conhece, na intimidade, mais do que os outros.
Exatamente por dedicar-lhes imenso carinho, recusa-se a registrar-lhes os possíveis defeitos, porquanto sabe amá-las mesmo assim.
(..) e que isso assusta as pessoas, e que é preciso disfarçar, jogar, esconder, mentir. Eu não queria que fosse assim. Eu queria que tudo fosse muito mais limpo e muito mais claro, mas eles não me deixam, você não me deixa.
Deixa tocar. As pessoas não têm nem QI nem complexo de rejeição nem componentes paranoides suficientes para desconfiarem que quando você diz: "Me liga daqui a dez minutos", quase sempre significa "Não liga mais, não quero falar com você."
O amor é uma máquina do tempo, e todo desejo, é desejo de voltar. E encontrar no amor as pessoas de quem gostávamos (…). Mas não é só isso, querer voltar ao passado é querer transformar esse passado quantas vezes forem necessárias.
Com duas pessoas eu já entrei em comunicação tão forte que deixei de existir, sendo. Como explicar? Olhávamo-nos nos olhos e não dizíamos nada, e eu era a outra pessoa e a outra pessoa era eu. É tão difícil falar, é tão difícil dizer coisas que não podem ser ditas, é tão silencioso. Como traduzir o profundo silêncio do encontro entre duas almas? E dificílimo contar: nós estávamos nos olhando fixamente, e assim ficamos por uns instantes. Éramos um só ser. Esses momentos são o meu segredo. Houve o que se chama de comunhão perfeita. Eu chamo isso de: estado agudo de felicidade. Estou terrivelmente lúcida e parece que estou atingindo um plano mais alto de humanidade. Foram os momentos mais altos que jamais tive.
Aprendi com o verão que até as mais fortes chuvas não tiram meu brilho, com o inverno que as pessoas gostam da minha frieza mas procuram o calor. A primavera me ensinou a me deixar cortar para dar bons frutos e o outono, sempre me livrar de certas folhas para me fortalecer por dentro até ficar florida novamente. Minha vida é feita de altos e baixos, idas e voltas e por mais cansativo que seja, é necessário mudar de estação.
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