Mensagem Póstuma
Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra porque um homem honrado nunca morre, mas um homem desonrado morre em vida...
Para uma mente bem estruturada, a morte é apenas a aventura seguinte. O problema é que os seres humanos têm o condão de escolher exatamente aquilo que é pior para eles.
Uma viagem sem destino é um suicídio sem morte, é uma fuga em que o perseguidor é o próprio fugitivo, é se perder para se encontrar, é alcançar o horizonte sem saber que é impossível, e é a única chance de alguém que quer morrer, viver de verdade.
Eu não tenho medo, pois junto com a morte e a destruição sempre existirá a esperança do renascimento.
Ainda sabendo que a morte vem de Deus, quando nós não a provocarmos, não podemos, por enquanto, na Terra receber a morte com alegria porque ninguém recebe um adeus com felicidade, mas podemos receber a separação com fé em Deus, entendendo que um dia nos reencontraremos todos numa vida maior e essa esperança deve aquecer-nos o coração.
O medo da morte segue do medo da vida. Um homem que vive totalmente está preparado para morrer a qualquer momento.
Como não viver por Aquele que morreu nossa morte, para que vivamos por Sua vida? Ser um cristão é ser constrangido pelo amor de Cristo.
O senhor da morte aceita que deve morrer, e sabe que há coisas piores, muito piores do que a morte no mundo dos viventes.
As mãos da morte não podem me derrotar, as irmãs do destino não podem me segurar, e você não vai ver o final deste dia! Eu terei minha vingança!
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.
Que a força do medo que tenho, não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas outra metade é silêncio...
Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Ferreira Gullar. Trecho do poema "Metade".
...MaisPosso falar de morte enquanto vivo?
Posso ganir de fome imaginada?
Posso lutar nos versos escondido?
Posso fingir de tudo, sendo nada?
Posso tirar verdades de mentiras,
Ou inundar de fontes um deserto?
Posso mudar de cordas e de liras,
E fazer de má noite sol aberto?
Se tudo a vãs palavras se reduz
E com elas me tapo a retirada,
Do poleiro da sombra nego a luz
Como a canção se nega embalsamada.
Olhos de vidro e asas prisioneiras,
Fiquei-me pelo gosto de palavras
Como rasto das coisas verdadeiras.
Não quero reconhecimento nesta vida e nem depois da morte. Caso exista alguém que tenha sido favorecido por alguma das minhas boas ações, estarei feliz.
Você é minha causa perdida morte e vida madrugada fria noite e dia;
É tão louco é meu sufoco;
Você jura que é normal, faz um carnaval fora de época
Só pra me provar que ta legal;
É a sombra que eu carrego porque o coração é cego;
É loucura, anestesia geral, cocaína, overdose pura;
Contigo não fico, nem curto por ti algum luto, nem por apenas um dia.
Nem por nove minutos.
Quem acredita que a morte é o fim, provavelmente não deve crer que após o sábado vem o domingo: o descanso! E, após o domingo, a segunda: o recomeço!
É a eterna roda-viva da vida!
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