Mensagem Póstuma
Eu temo a falta de sorte
De findar com dor e defeito
Não tenho medo da morte
Mas morro de medo do jeito.
O que mais me assusta, não é a morte de homens de honra. Mas, sim a falta de substituto para os tais...
são seis da manhã tento fechar os olhos
sinto falta algo meu amor
breve como a morte um sonho profundo,
num desejo sem fim a sede doe como morte,
nos monte a lua é sombra abandonada para sempre.
Labuta: não reclamemos por tê-la, louvemo-a até a morte em premência de sua falta, submissão e nescidade. Minhas costas ardem, pés e mãos sangram sem os espargidos pregos.
Não sei oque me falta. Talvez encontrar a morte me mostre o valor do que já não faz mais diferença. Ela sempre foi a melhor conselheira mesmo.
A morte que nos falta está para o duplo que de nós criamos, a cada momento, desde a nossa primeira imagem, linguagem e pensamento.
Me sinto estranha ultimamente. É muito ruim a falta que você faz. A morte realmente nos destrói por inteiro
Pensar é apenas um ato filosófico. E a falta do pensamento é uma das várias formas da morte ideológica. Pense e viverás!
Dezesseis ou vinte dois?
Uma vida,
Uma morte,
Um respirar e a falta dele,
Um Amor vivido intensamente,
Intensamente destruído,
Novamente pelas minhas mãos,
Cama quente,
O calor do seu corpo,
O relaxar da minha mente,
Num relacionamento ardente,
Explosão,
Combustão,
Fogo,
Passa,
Arrasando tudo,
Arrastando os muros,
Escombros,
Migalhas,
Interrogação,
Eu não sinto mais a dor,
Eu sou a dor,
Sou solidão,
Insólita,
No grande mar das incertezas tão sólidas.
têm tempos
tempos têm
têm tempos
que parece que só falta
faltar a vida
morrer a vida
viver a morte
mas nada disto tem
nada disto sei
sei
que os instantes se sucedem
vem um
vêm dois
e sempre mais um vem...sempre
mas e no tempo
que falta a vida
e no tempo
que a morte vive
e...
piu
Milionários… milhões esbanjar… FOME… morte prematura, por falta de (…)
Que pena, quem por cá, ganha milhões;
Passando a ser o dono desses tais;
Se esqueça de quem só ganha tostões;
Se esqueça desses tais; e todos mais!
Que pena tal não veja, que por sorte;
Muito aliada, a seu bom trabalhar;
Não sinta, o em outrem, apanhar da morte;
Num muito mais que o dele labutar!
Não veja, que com o tanto que aufere;
Daria para a vida equilibrar;
A milhões de irmãos que estão a perecer!...
Enquanto o tal, pra diversão transfere;
A sorte, que devia partilhar;
Para a este mau FLAGELAR, inverter!!!!!!!!!
Com profunda mágoa;
A morte dele pesa como um lamento sombrio, e tuas ações, ou a falta delas, ecoam como uma cruel negligência, uma ausência de prelúdio respeitoso ao inevitável, deixando uma tristeza profunda no vazio deixado pela partida, onde o arrependimento tece sombras sobre a memória não honrada.
-depois da morte não resta nada senão o esquecimento;
-a vida ou a falta dela gera problemas ao ambiente;
-o ambente gera problema ao ser, que se não resolvido volta como um cumulo de problemas;
-o probemas seus são os dos outros, todo problema é partilhado;
-toda a vitalidade e ações são um cunjunto;
-nada é sem valor e nada é sem sentido;
-a falta o conhecimento de um sentido não desfaz sua veracidade;
-a partilhação de sentimentos é bom esvai a alma de problemas seus e joga ao vazio que o retorna com bondade;
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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