Mensagem para Retrospectiva de Filho
Deus o Senhor Sabe de Nossas Lutas Diárias,
Sabe das Nossas Incertezas, do Medo e de Tudo que Nos Preocupa,
Livra Nos das Coisas Negativas.
Hoje, dia de Sexta-feira Santa, vamos fazer o momento de reflexão e agradecer por tudo que Jesus fez, faz e vai fazer por nós.
Se Sentimos Saudade,
É Porque Boas Lembranças Ficaram no Passado,
Foi Possível Pois teve a Presença de Deus.
Muita Vezes Insistimos nas Nossas Vontades,
Temo de Ter Sabedoria para Ver se O que Queremos,
e a
Vontade de Deus.
Que Todos os Dias Abrimos Nossos Corações,
E
Pedimos ao Espírito Santo Para Nos Mostrar as Melhores Escolhas Para Nosso Bem.
O penar do Sabiá_
Liberdade é oque tem
Sabiando com o desdém
Sua vida no luar
Infinita neste estar
Quando voa sente o ventre
Sua cria desde sempre
No ar atenta vento em frente
Muito forte nuvem quente
Um vazio no pensar
Chuva morta no penar.
POEMIA
Sobrevivendo em meio ao caos,
Em meio a uma sociedade suja e atemporal.
Com sabedoria,
Procuro saber quem são os meus.
Com angústia,
Vejo o sofrimento dos seus.
É o pobre fim de mês.
Passa tempo paratempo e nunca é a bola da vez!
Sabemos que o justo não prejudica nem mata.
E que aqui os ladrões andam de terno e gravata.
A esperança e o desejo, é de nos conhecermos mais...
Quando o respeito pela vida infelizmente já ficou para trás.
Em meio a um mundo que jaiz,
Me surpreenderia uma pandemia de paz!
O PENARÍO
Liberdade é oque tem
Sabiando com o desdém
Sua vida no luar
Infinita neste estar
Quando voa sente o ventre
Sua cria desde sempre
No ar atenta vento a frente
Muito forte nuvem quente
Um vazio no pensar
Chuva morta no penar
Liberdade com desdém
Sabiando oque tem
Sua vida neste estar
Infinita no luar
Quando voa desde sempre
Sua cria sente o ventre
No ar atenta, nuvem quente
Muito forte, vento a frente
Um vazio no penar
Chuva morta no pensar
Sabiando com oque tem
Liberdade é o desdém
No luar, sua vida
Neste estar, infinita!
Sente o ventre quando voa
Sua sempre, desde cria
No ar quente, atenta o vento
Muito forte, nuvem pia
Morta chuva, um vazio....
Sabiá morreu de frio
No penar, no pensar, no penarío ...
