Mensagem Espírita sobre o Tempo

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quando eu sentir sua falta, vou me lembrar dos momentos bons em que estivemos juntos e espero que faça o mesmo.

Você sabe o que os segredos querem? Eles querem sair. É por isso que são tão difíceis de guardar.

Hoje o tempo voa amor, escorrega pelas mãos ,mesmo sem se sentir, que não há tempo que volte amor vamos viver que há tudo pra viver.

Não precisa falar comigo ou olhar para mim, mas estarei bem atrás de você, garota.

Alguns amores acabam, mas outros duram para sempre, mesmo que pareça
algo impossível, um dia nós encontramos alguém que quando estamos prestes
a desmoronarmos em um abismo, ele também se joga, porque todo amor tem
fases e crises, a diferença é que existem pessoas que enfrentam essa crise
conosco, que são a luz no fim do túnel, você tem que crer que as pessoas
podem te amar tanto quanto você pode amá-las.

Quando dizemos que a Arte Espírita será um dia uma arte nova, queremos dizer que as idéias e as crenças espíritas darão às produções do gênio um cunho particular, como ocorreu com as idéias e crenças cristãs.

Allan Kardec
Revista Espírita

Não é por ser evangélico que você é melhor que o umbandista, ou budista ou espírita ou vice e versa; a bondade não está em sua religião, ela está em seu coração.

" A DOUTRINA ESPÍRITA " É o Consolador anunciado por Cristo esclarecendo a todos com a fé raciocinada, que DEUS é a Inteligência suprema e a causa primeira de todas as coisas, e que a vida não acaba com a morte física, pois somos Espíritos encarnados. A vida material sim, que é passageira. Disse-nos JESUS: " O meu reino não é deste mundo. " e " Na casa de Meu Pai existem várias moradas. " Isso tudo vem a nos mostrar que somos espíritos imortais.

O livro espírita é sempre um amigo disponível para dialogar conosco, nos ensinando o melhor caminho para a aquisição da paz e da felicidade a que aspiramos encontrar.

Às vezes eu olho pro mundo espírita, pra tudo que dizem sobre energia, sobre alma, sobre sentir o que não dá pra ver, e fico pensando como é possível existir esse vazio aqui dentro. Todo mundo fala que “nada é por acaso”, que “o universo responde”, mas o meu peito continua pesado, como se tivesse um buraco que ninguém entende, ninguém alcança.

É foda tentar explicar uma dor que nem eu sei colocar em palavras. É aquele sentimento de estar cercada e, ao mesmo tempo, sozinha pra caramba. Como se eu estivesse gritando por dentro e o mundo só enxergasse silêncio. Dói não ser compreendida, dói quando as pessoas simplificam o que pra mim é um caos inteiro.

Mas eu sigo. Não porque é fácil, mas porque, no fundo, eu ainda acredito que tem alguma razão pra essa caminhada torta. Que o que eu sinto não é à toa. Que mesmo sem entender, eu ainda tô aqui e isso já diz alguma coisa.

Eu não preciso que entendam tudo. Só queria que soubessem que esse vazio fala. E que eu tô tentando escutar.

Todas as bandeiras se encheram tanto de sangue que é tempo de as banirmos por completo.

A coragem é ser ao mesmo tempo, e qualquer que seja o ofício, um prático e um filósofo.

Na verdade, a imaginação não passa de um modo da memória, emancipado da ordem do tempo e do espaço.

A busca da solidão é uma tendência do nosso tempo; antes, e desde o seu aparecimento sobre a terra, o homem buscou apenas não ficar sozinho.

Não se descobrem novas terras sem se largar da vista a costa durante muito tempo.

Os que têm tentado reformar os costumes do mundo, no meu tempo, com opiniões novas, reformam os vícios da aparência; quanto aos da essência, deixam-nos intactos, quando não os aumentam.

SOB ESCOMBROS

Um tempo houve em que,
de tão próximo, quase podias ouvir
o silêncio do mundo pulsando
onde também tu eras mundo, coisa pulsante.

Extinguiu-se esse canto
não na morte
mas na vida excluída
da clarividência da infância

e de tudo o que pulsa,
fins e começos,
e corrompida pela estridência
e pela heterogeneidade.

Agora respondes por nomes supostos,
habitante de países hábeis e reais,
e precisas de ajuda para as coisas mais simples,
o pensamento, o sofrimento, a solidão.

A música, só voltarás a escutá-la
numa noite lívida,
uma noite mais vulnerável do que todas
(o presente desvanecendo-se, o passado cada vez mais lento)
um pouco antes de adormeceres
sob escombros.

A morte não é um mal: porque liberta o homem de todos os males, e ao mesmo tempo que os bens tira-lhe os desejos. A velhice é o pior dos males: porque priva o homem de todos os prazeres, deixando-lhe deles todos os apetites; e traz consigo todas as dores. Não obstante, os homens temem a morte e desejam a velhice.

Não existe defeito que, com o tempo, numa sociedade corrupta, não se torne um mérito, nem vício que a convenção não consiga elevar à virtude.

As mulheres bonitas não sabem envelhecer, os artistas não sabem sair de cena quando é tempo: ambos estão errados.