Mel

Ai quem dera eu estar agora
Na terra onde cresci
Iria rever o que outrora
Foram os encantos do que vivi...

mel - ((*_*))

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
SÁBADO FELIZ A TODOS!!!
Que o nosso hoje
seja repleto de
alegria,
ternura
carinho
e amor...

mel - ((*_*))

Hora de dormir.
Descansar corpo e mente.
Vou ficar bem quietinha e esperar a dança do vento
para embalar meu sono...
Boa noite amigos!!!

mel - ((*_*))

Existe um céu dentro de mim
que insiste em me fazer sorrir
em detrimento a muitas nuvens sombrias...

mel - ((*_*))

NÃO ENGULA SAPOS
Há muito deixei de temer as palavras que insistem em ficar engasgadas na garganta.
Elas devem ser ditas ou escritas, caso contrário viram sapo que temos que engolir ou cuspir.
Olha que sapos são bem indigestos...e cuspidas não são nada agradáveis...
Se for falar, diga de um modo educado e terno para o seu bem e de seu ouvinte.
Se for escrever, faça-o de um jeito que todos possam entender e se sentir melhor.
Só assim deixaremos de ser prisioneiros de nossos nocivos sentimentos...
mel - ((*_*))

AMIGOS VIRTUAIS
Hoje, depois de saber da morte de nossa amiga aqui do face,Wilma Zanotti, fiquei refletindo sobre amigos virtuais.
Temos tantos em nossa lista de "amigos"!
Alguns ficam ali sem nos contactar em momento algum. Outros, entretanto, estão sempre presentes em nossas postagens e vice e versa que começamos a fazer parte de seu cotidiano, mesmo que seja só na imaginação.
Como não sentir dor, quando sabemos que um filho, um irmão entra na página do outro e faz um comunicado: minha mãe não está nada bem, rezem por nós!?
Não é possível mais ignorar, tamanho o sentimento que já nos envolveu com a pessoa, sem mesmo conhecê-la pessoalmente.
Portanto, a esses meus amigos virtuais eu dirijo uma frase só:
"Nós nos tornamos responsáveis por aquilo que cativamos"!
mel - ((*_*))

Hoje descobri e senti na pele ou melhor, no coração que não são somente as pessoas presentes que formam laços com a gente.
São também aquelas que com suas palavras tão gentilmente nos escrevem, como se estivessem soprando canções em nossos ouvidos, mesmo não conhecendo-as pessoalmente...
Hoje uma estrela a mais no céu cintila e nós por ela oramos...
Boa noite amigos queridos!

mel ((*_*))

BOM DIA BONS AMIGOS!!!

É, os tempos estão mudados...
Setembro amanheceu com neblina
e o céu está nublado...
mas a chuva que de leve desceu
já alegrou o dia meu...

mel - ((*_*))

A cada minuto, também existe uma força negativa que nos impulsiona a agirmos inadequadamente...
Uma sensação horrível nos invade depois...
Protegei-nos Senhor destas ações maléficas a nós mesmos...

mel - ((*_*))

7 DE SETEMBRO

Anita acordou bem cedo.

Ligou a TV antes de ir na cozinha preparar o café, como fazia todos os dias.
Surpresa, lembrou-se que era 7 de setembro, dia da comemoração da Independência do Brasil.

Parou estagnada diante da TV.

Recordações vieram à sua mente.

Ficou ali relembrando o tempo em que cursava o ginasial, num colégio de freiras.
As comemorações desta data tão cívica e festiva, eram ensaiadas rigorosamente.
As fanfarras, as balizas, a confecção de uniformes novos, especialmente para este dia.
Para o desfile, a escolha da porta bandeira era muito concorrida. Mas Anita, por ser alta e ter um porte esguio, sempre era a escolhida, pois este era um requisito exigido pela madre superiora, e ela o possuía.

Anita sentia orgulho e uma felicidade imensa.
Desfilar com a bandeira do Brasil, um Brasil, que para ela, era só a sua pequena cidade do interior.

Quando passava À frente da arquibancada onde estavam as autoridades locais aplaudindo, lágrimas de emoção lhe caíam pelo rosto quente da manhã com sol já alto.

Ali, frente à TV, perdida em suas lembranças, Anita se deu conta de uma realidade que, agora, passados mais de 50 anos, era bem diferente de outrora:

A bandeira que ela tanto se orgulhava em carregar, já não era mais a mesma!
Esta bandeira, também hoje estava chorando, por sentir que já não é mais tão respeitada como antes, pelos homens dos palanques, das arquibancadas, pelos estudantes que nem lá estavam...

Anita chorou novamente, mas desta vez, em solidariedade à sua Bandeira...

Mel – 07/09/2012

Tantas palavras a mais eu poderia colocar aqui desde que escrevi este texto, porém vou ficar só nas recordações.
Cada um pode concluir!

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!

Nesta manhã de chuva agradável
Vamos tentar ser mais amáveis
Manter um sorriso franco e acolhedor
É uma forma de cultivar o amor...

mel - ((*_*))

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!

E neste início de semana
que tal nos propomos
a ser mais
generosos
carinhosos
atenciosos
e amorosos?
Será uma semana bem melhor, concordam?

mel - ((*_*))

Feliz é o poeta
que sabe separar
o que sente
do que escreve
pode escrever
sorrisos chorando
e consegue escrever lágrimas sorrindo...

mel - ((*_*))

SEMENTES DE FLORES

Apressadas para florir à sua maneira
As sementes germinam curiosas
Cada uma querendo ser a primeira
A surgir com belas cores e cheirosas.

Quando chove eu também reverdeço
Igual à grama das belas colinas
Renascem em mim folguedos de berço
Que cirandam como alegres meninas.

Agora sou semente que caiu numa praça
Tenho que esperar paciente o jardineiro
Meu desabrochar não acontece de graça.

Venha logo seu moço venha ligeiro
Quero ver nos olhos de quem passa
Admiração pelas flores do meu canteiro.

mel - ((*_*)) - 08/09/2016

Sempre junto meus "caquinhos" à noite.
Uma metáfora usada por minha mãe: crianças, juntem seus caquinhos e vão todas dormir.
Ela queria dizer com isso, que tanto os pertences materiais, quanto as palavras e relações conturbadas durante o dia, entre nós, deveriam ser resolvidas antes de dormirmos...

Boa noite amigos! Bons sonhos!

mel - ((*_*))

Aqui neste rincão de Goiás, envolvida com os adereços que a natureza oferece, extasiada com a brisa perfumada vindo do pomar e do pequeno jardim, sentada na varanda, embalada com o gorjeio de inúmera variedade de pássaros, um sentimento de gratidão forte se apodera de meu "todo" deixando me ofegante e feliz.
Feliz quarta-feira a todos vocês meus amigos!

O SEGREDO DA FELICIDADE

É saber abrir a alma
receber do sol os raios
ouvir dos pássaros os gorjeios
ver ao longe a estrela d'alva
fazer dos tropeços ensaios
poder amar sem entremeios
escancarar o que cai n'alma

É amar com o coração
usar todo tipo de carinho
para conviver com o irmão
aceitar as intempéries imprevistas
fazer delas degraus de novo caminho
dar gargalhadas do próprio escorregão
em cada abraço sentir emoção

É não precisar fazer segredo
de cada cicatriz que se fecha
ou de confessar que sente medo
deixando sempre uma brecha
para que em nosso dia a dia
com a gente fique morando
flocos suaves de alegria...

mel - ((*_*))

23/05/2016

Lá fora o sol já chega luminoso
Secando o orvalho do gramado
Uma brisa fria acaricia nossas faces
É o outono fazendo amizade com o inverno...

mel - ((*_*))

Enquanto as horas do dia transcorrem,
o sol nos oferece toda sua luminosidade.
Ao entardecer, numa ímpar humildade,
silenciosamente, faz a troca de turno,
dando lugar aos acontecimentos noturnos.

mel - ((*_*))

Aqui não é um lugar qualquer onde venho passar uns dias e nem desfaço a mala.
Aqui tenho minhas lembranças, trago as minhas esperanças.
Aqui meu olhar pode ir mais longe, sem muros ou paredes (conventos monges).
Leste, oeste, norte ou sul, posso avistar a imensidão do céu azul.
Aqui os pássaros se aproximam quando há movimento de gente,
gorjeiam o dia todo alegremente.
As folhas caem no chão e permanecem, tapete de outono dormente.
As noites são escuras de verdade, somente se houver estrelas, então posso ter das constelações a claridade, sem medo de ir lá fora.
Aqui quando todos se recolhem, o sono chega sem temor, preenchendo os espaços vazios para um descanso reparador.
Aqui não é um lugar qualquer...reina paz e muito amor...

mel - ((*_*)) 27/05/2016