Medo da Loucura
Oque é o universo se não um único verso?
Se for isso não posso passar disso
Assumo comigo o compromisso
De escrever apenas um universo.
ANSIEDADE
tremulo, desatento, com dor e dislexia.
em tranze vem! tortura! tortura! tortura! (...)
o corpo parado e a cabeça elétrica,
as mãos suadas e com vontade de vomitar,
que outra dor me reserva?
como? como fujo desse maldito tempo?
pior que a própria morte é ter que esperar.
A vida e uma estalagem louca
onde ninguém pousa nem descansa.
Sempre busca e nunca alcança,
pois qualquer estadia é pouca.
Adriribeiro/@adri.poesias
Chamar a mulher de doida é fácil.
Quero ver admitir que não vive sem as loucuras que ela faz em sua vida.
Tempo ao Tempo.
O louco.
O louco, nada mais é do que um sujeito normal, com uma pequena margem de erro, para mais ou para menos.
Enigmático subconsciente,
sempre tem algo a dizer,
quer ser notado,
entretanto, curiosamente,
expresse-se de forma obscura,
não sabe ou não quer ser claro
e ainda sussurra
por meio de sonhos,
pensamentos avulsos,
algumas doses de loucura,
quiçá, tentar compreedê-lo por completo
possa ser um absurdo,
às vezes, melhor ignorá-lo
pra não entrar num grande surto.
As coisas andam tão doidas ultimamente que tem horas que parece que estamos em outra dimensão e temos que parar para pensar se realmente é verdade que está acontecendo ou apenas ilusão.
Canção / Samba
Samba de Um Amor com Triste Fim
Se meu pranto não cessar, até que o dia amanheça
Eu vou te procurar, me dê um remédio que me adormeça
Meu coração já não sabe o que faz, com tanto sentir
Passo a noite acordada, sonhando...
Me sentindo culpada por não dormir
Na sua mesa eu vou chorar
Pois o devaneio se instalou em mim
Me seduzi pela beleza
De um amor com triste fim
A manhã já passou
Mas o meu pranto não quer cessar
Se seca ele; chora o meu coração
Em segredo a fantasiar...
Se meu sono não voltar
Até que eu enlouqueça
Eu vou te procurar
Me dê um remédio que me entorpeça
Para você vou implorar, na sua mesa....
Não deixe que eu me perca
Ter razão para amar dói na alma e na cabeça.
O livro Gênio e o Gaollense no País do Genocida é uma obra literária que aborda o adoecimento da humanidade. Revela que em tempo de obscuridade da razão até mesmo os grandes gênios sucumbem ao breu. Eles enlouquecem por não lograrem êxito em persuadir sobre o óbvio.
Ao meu herói, psiquiatra e artista, Silvio José:
ETERNA IMPACIENTE
A manhã já passou,
Me lembro quando ontem fiquei mal,
Com pensamentos corridos
Vendo o mundo colorido
Além do real.
Eu sou louca, mas tenho razão
O amanhã já passou
E eu continuo a te amar
Os médicos, foram eles
Os primeiros artistas e os loucos
Sempre, os primeiros a acreditar no amor.
Eu te amo, com toda razão.
Ser forte é mais que segurar o próprio corpo, é ser capaz de abraçar a si mesmo, mesmo sem sua camisa de força.
Eu sou um cara que vive com tanta intensidade que as pessoas que se tornam minhas amigas tem que aprender a lidar com a mistura de sentimentos e energia que eu passo pra elas. O negócio é o seguinte entra na minha nave que te levo até pra lua. Se não tiver aventura é caretice.
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