Me Perdoa mas eu Tentei
DEUS nos ensinou que a vida é CRIAÇÃO!
Repita sempre, EU SOU!
Faça isso com fé e determinação antes de criar o seu Desejo e ele acontecerá.
Entenda, você criou o que você é Hoje! Seus
acertos e erros foram criados exclusivamente por você!
Ei! eu não acho que você seja difícil de lidar
Talvez não encontrou alguém disposto a querer
Acho difícil alguém não te amar
Pois mesmo tão cedo já "te amo"
Será que o nosso amor vai resistir o tempo!
Eu irei superar as mágoas que transborda para fora?
Tu vai se lembrar daquela praça que namoravamos?
E nós como seremos daqui 10 anos...
Quando a rotina nos esgotar;
Fazendo os dias chatos;
E a convivência complicada;
Será que ainda existirá "amor" ou apenas "gostar".
Quantos medos teve hoje?
Qual foi a frase que derrubou todos os seus projetos essa semana?
Seguiu a orientação de quem?
Deixamos de acreditar no nosso interior, e passamos a seguir orientações alheias, de quem tem uma vida totalmente diferente da nossa.
Estamos a todo momento com dúvidas, qual caminho devo seguir? O google me dará a resposta. Acredito e aceito todas as opiniões, menos a minha. Deixo que escolham por mim, pois o meu "Eu" já não tem nenhuma autoridade sobre ele mesmo.
Vidas alheias não fazem efeito.
Eu queria poder dizer o que eu sinto
explicar o porque eu fui em bora
mas cada palavra que eu dizer será mentira
porque a única razão pela qual eu fui em bora foi porque eu não me amo
minha vida perdeu completamente o sentido eu não sei pra onde eu vou
nem quem eu sou
eu só sei que eu me quero de volta
aquele amor que eu sentia por mim mesma se foi embora junto com você
quando eu falei,
acabou não há mais amor
eu menti, eu errei não espero que você me desculpe
só quero que saiba
o problema nunca foi você
mais "EU"
Eu não penso e nunca pensei em desistir de ser quem eu sou. Nunca parei para pensar nesta hipótese. O preço alto que eu pago por ser assim é muito alto, vocês nem queira saber!
Eu tenho amor próprio, quando não permito ser humilhada, desprezada, injustiçada por ninguém. Valorizo os meus interesses em primeiro lugar.
“Eu não choro quando estou triste; guardo minhas lágrimas para os momentos em que a felicidade me transborda.”
Onde está o meu pensamento,
está a minha saudade,
o meu coração
e a minha felicidade.
Em você que tanto desejo,
dona do meu universo,
quanto mais eu te vejo,
muito mais eu te quero!
PENSEI: Vivo uma fase que sonhei que seria melhor, mas refleti agradecido, porque entendi que poderia ser bem pior. Continuo sonhando com dias melhores, com base em um princípio que adoto por fé: Eu posso!
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
Quem sou EU caro amigo Eu?
Que me procuro em alguns momentos e deparo-me com um ser muitas vezes cheio de ascos, putrificado em dogmas, cheio de imaginares onde a dúvida me assola, sobrando outra vez a mesma indação.
Quem sou EU?
Sou ou não Ser?!.
Cada um nasceu para enfrentar os próprios dragões, as próprias tempestades e as suas próprias erupções.
