Me Deixa mais Forte

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Ressaca hoje, acho que esse lance de ser solteira nos deixa muito louca, a pista ontem estava cheia de bocas, pegadas e bundas masculinas deliciosas.

Toda vez que você deixa de lutar, também deixa de mudar seu destino.

Brisa no rosto, som do mar, folhas ao vento, um lindo entardecer... tudo isso deixa a minha alma feliz. Eu não espero grandes coisas, apenas sou feliz com aquilo que posso tocar e com aquilo que me toca.

A morte põe um olho no passado e outro no futuro e deixa a gente cego na hora, no encontro do que foi e do que será, na tortura do que poderia ter sido. Impõe o desespero do definitivo, trava os movimentos. Embrulha o estômago indigesta. Faz frio nos ossos. A morte é vida intensa demais para quem fica.

Carla Madeira
Tudo é rio. Rio de Janeiro: Record, 2021.

Existe uma frase, muito interessante, que diz que “Quem ama deixa o objeto amado livre para voar, se ele voltar, é porque você o merece, se não voltar, é porque você nunca o teve.”. Esta frase é muito bonita, bonita e verdadeira. Porém, também existe uma outra frase, tão verdadeira quanto à primeira, que diz que “Quem ama cuida.”. Mas se as duas frases são verdadeiras, como saber a qual seguir, se elas são de certa forma contraditórias? Isso é simples, basta saber a situação. O amor é como um pássaro, que como tal precisa ser livre para voar.
Mas assim como um pássaro ele também pode se ferir. Se machucar muito. O pior, é que muitas vezes este grande ferimento não vem de uma vez só, mas sim aos poucos, em pequenos ferimentos fragmentados. Muitas vezes ele consegue se levantar e seguir sozinho, consegue voltar para casa, voltar para seu lar. Mas para isso ele precisa que estes pequenos ferimentos sejam tratados, precisa perceber que está tudo bem. Mas muitas vezes ele é esquecido, e estes ferimentos se acumulam, chegando a tal ponto que ele está longe não porque está livre, mas sim porque está tão ferido que já não tem forças para voltar, não sozinho.
E é nessa hora que ele mais chama atenção, pia, pia e sussurra, em busca de ajuda, em busca de cuidado. Mas o engraçado é que muitas vezes esse ‘pios de dor’ são confundidos com ‘pios de liberdade’. E sofrendo, cada vez mais sofrendo, chega a um ponto que o pássaro perde as forças até mesmo pra piar, até mesmo para insistir com a sua vida. Porque ninguém percebe isso? É tão difícil assim?
Em muitos casos, esse é o momento que marca o fim da vida do pássaro, e essa morte veio não por ele ter sido livre, mas sim por ter se ferido inúmeras vezes, e ter tido estes ferimentos ignorados por aquela na qual ele mais confiava, na qual ele mais buscou apoio. Na maioria das vezes isso não é intencional, mas se deve pelo simples fato de ter sido confundido com a liberdade. Mas não, isso não é ser livre. Isso não é ser feliz Isso não é viver.
Ser livre, sim, ser livre é importante, mas mais importante do que ser livre é importante ser cuidado, sentir que você tem alguém para quem voltar. Por mais belo que possa ser, um pássaro é frágil, e muitas vezes pequenas coisas, como uma simples pedrinha, são capazes de causar grandes estragos no mesmo. E então, já parou pra pensar se o seu ‘pássaro’ é livre, feliz, ou se está longe porque está ferido?

Me leve às estrelas sem pensar que amanhã tudo pode mudar
Me deixa sonhar em paz porque eu já não penso em acordar

Quem deixa de ser amigo, não o foi nunca.

Acordei muito feliz! hoje. coloquei aquele som que
alegra a alma e deixa o corpo em êxtase.
sorri pra mim e sai pra minha BH.

Não estou triste, mas também não estou feliz, estou nada, mas me deixa sozinha um pouco, ou me da um abraço apertado, tô precisando dos dois.

Passei a vida sobrevivendo à base de "deixa pra lá".
Deixando de alimentar meus sonhos.
Alimentando somente as esperanças alheias.
Dando do meu alimento por eu saber que faria bem e recebendo coisas sem saber sua procedência.
Passei a vida matando a fome com o "esquece isso".
Passei a vida me esquecendo, relevando, perdoando.
Passei a vida matando a sede em lágrimas.
Alimentando-me com os frutos de um passado inglório ou até mesmo de um presente glorioso que minha mente criava.
Engolindo mágoas, atitudes errôneas, imaturidades.
No fim, percebi que nada do que me alimentei era saudável à ponto de me manter viva.
E por tantos erros que esqueci, pessoas que perdoei e atos que relevei, acho que engoli também os erros esquecidos, as pessoas perdoadas e os atos relevados.
Acho que essas coisas "não me caíram bem" e há um bom tempo não estão sendo bem digeridas e estão virando um torvelinho de insatisfação, causando-me desconforto e mal-estar.

Mas...
O que tive que engolir, já engoli.
Já tentei botar pra fora, por estar me fazendo mal mas não encontro forças.
Se é saudável ou não, o tempo é quem vai dizer. Mas sinto que é nocivo.
Enquanto isso, vou aguardando...
Doendo está, mas assim como pode me consumir por dentro, a ponto de alguns perceberem, pode me tornar mais forte, à ponto de ser notado também, e não só por pessoas que me inseriram coisas ruins goela abaixo, mas pelo mundo, que por sua vez, com nada foi capaz de me alimentar.

O silêncio é necessário.
Deixa puto muito otário.

O longe nos deixa mais perto de tudo que desejamos e so fechar os olhos e sentir....

Sinta tudo o que foi bom e guarde na sua memoria momentos magicos que so lembracas pode trazer de volta

“Se ele é burro o suficiente para ir embora, seja inteligente o suficiente para deixá-lo ir.”

Se uma coisa te deixa triste, chore, faz bem...
Se persistir, chore mais, talvez melhore...
Mas se continuar triste,
Não chore, não adianta mais,
Erga a cabeça, lute e corra atrás.

Quando juntei pedaços de mim que ficaram expostos ao sol, aprendi que tudo o que vai, deixa de ser por alguma razão. Eu mesma, deixei de ser outras tantas vezes, quando apenas queria ser. O que guardei comigo, era preciso que ficasse. Ah! E ficaram, ficou tanto de ti. Foram tantos que criaram raiz, que caminharam junto comigo, que me foram (e são) caros.
Ouço a pressa com que os ponteiros se movimentam. Os segundos tornam-se minutos numa rapidez, rispidez, sem dó alguma de mim, de nós, dos nós que nasceram junto conosco. Os minutos fazem-se horas como num passar de mágicas. Numa tentativa de resgatar o tempo, eu contrario a órbita do mundo. Fecho os olhos, respiro fundo, me transformo em flor, recupero o fôlego, brotam pétalas, reinvento-me. Volto inteira, volto juntando os cacos que ficaram, jardins floresceram naquele lugar.
Num gesto de delicadeza e entrega, tua mão vem ao encontro da minha, e se estende um laço, acontece a troca, energias que se formam uma. Tua presença traduz sensação de bem-querer, aconchego, lugar bom de morar. Entre braços e abraços, te encontro ao meu lado. Entre carinhos e afetos você se manifesta pra mim. Entre palavras e canções, você é melodia bonita.
Que a nossa alma respeite o tempo, o mesmo do início, das conversas longas e primaveris. Da doçura do encontro, do afeto, dessa 'coisa boa' que paira no ar, no mar, na sala, no quarto, na cozinha, nos sorrisos desprendidos, no entendimento, por vezes mal entendido.
Que o nosso caminhar possa desenroscar os nós, e que, se o vir-a-ser deseja ser (com redundância), comece desde já a tecer o inesperado tão esperado. Que você entenda meus silêncios, meus momentos, essa peregrinação, busca, encontro de mim.
Respiro fundo - mais uma vez - solto o verbo, a voz, dou vez ao sentir, perfume de dentro que se expõe. Que coisas boas cheguem a mim, a ti, e que juntos saibamos bordar nossas almas naquele instante, tecido do tempo. Que o cafuné, as rimas de Amor e os versos prontos, tão inusitados como se fossem, percebam que a delicadeza não está apenas na nudez dos corpos, quando nús se reconhecem, mas no coração, que reveste vontade bonita de crescer, de estar ali, lúcido, florido, exatamente como ele deve ser. Que o compasso do meu passo encontre o teu andar, e que este propicie o encontro dos dois.

O mistério da vida me deixa pensativa, eu amo, eu xingo, eu estudo, eu cuido, eu respondo, eu acordo, eu como, eu cheiro, eu viajo, eu aproveito e um dia eu morro.

Qualquer coisa entre nós,
Vem crescendo pouco a pouco
E já não nos deixa sós
Isso vai nos deixar loucos...

Se é amor, sei lá...
Só sei que sem você, parei de respirar
E é você chegar
Pra esse turu, turu, turu, turu, vir me atormentar...

O novo

Às vezes você não deixa de amar, você muda de prioridades, você passa a se amar mais. Nem sempre é preciso deixar de amar ao outro, basta amar mais a si mesmo, é isso que faz a diferença!
Quando você prioriza a si mesmo muitas coisas mudam, a sua vida muda, os seus anseios mudam, as suas atitudes mudam e, principalmente, a forma com que você gosta dos outros muda.
Basta que você mude seu foco, mude seus planos, suas metas, seus ideais para, assim, colocar quem, outrora você chamava de “amor”, em outro local. Não precisa dá-lo ao esquecimento, não precisa menosprezá-lo, tampouco malbaratá-lo, basta colocá-lo em um local diferente em seu coração, onde, provavelmente, ele não vai ser priorizado, onde, enfim, não haverá a necessidade de lembrá-lo a todo instante.
Você pode não ter conquistado tudo o que deseja, pode não estar aonde deseja, se consegue priorizar a si mesmo e as suas metas, você esta maduro o suficiente para viver e, quiçá, conhecer um novo amor. Os antigos? Não é preciso esquecê-los, afinal, o que foi bom é inesquecível, basta priorizar o novo, aquilo que “vem”, de acordo com suas novas perspectivas.

De toda ignorância do mundo, a mais atrevida e fria, é aquela que se deixa colocar venda nos olhos da alma.

A amizade verdadeira deixa marcas positivas que o tempo jamais poderá apagar.