Me apaixonei por um homem casado e agora
Alimente um homem sábio com palavras edificantes, e você receberá conhecimento. Ofereça a mesma comida a um tolo, e você receberá traição em troca.
🕊
"Um homem egoísta em aflição é extremamente difícil de consolar, porque as fontes de seu consolo estão inteiramente dentro dele mesmo, e quando ele está triste, todas essas fontes estão secas."
"Em quanto o homem permanecer no seu estágio de vícios carnais, etc. A proporção é a atinge a fadiga da própria alma, envenenado a sua própria existência. "
O período da História Antiga é o berço onde o homem, ainda entre deuses e mitos, começou a esculpir em pedra, palavra e sangue o sentido de ser humano.
Aí vem ele, o último homem.
Cheio de si, tem tudo à mão,
sem perceber, depressa os dias correm.
Veja! O algoritmo esconde sua solidão!
Pensa ser o centro do universo,
uma dose de ignorância, para lhe cegar.
Venenos em papéis bonitos, para lhe saciar,
Outro veneno para lhe curar,
e muito veneno finalmente para lhe matar!
Sem tempo para adoecer,
sem tempo para desconfiar,
e muito menos para pensar,
sem luz própria, não pode se isolar!
Essência perdida, alma ferida!
Sua alma morreu, antes do corpo!
Sem alma, virou um animal, ensinado a dançar
em troca de atenção e comida!
Acredita em igualdade e liberdade,
mas, pode alguém ser livre e igual?
Se todos são iguais, não existe liberdade!
Se todos são livres, não existe igualdade!
Isso é um beco sem saída,
nosso rebanho, não tem pastor!
A ignorância é atrevida,
tem gurus ensinando sobre a vida!
É melhor um homem,
que conserta bicicleta. Bike.
Precisa trabalhar, direito? Perguntei.
Ele disse: Sim, precisa.
QUE NOTA DARÍAMOS A NÓS MESMOS? Dependemos dos rios para viver. O homem, os animais aquáticos e outros seres terrestres também (dependem de rios sadios, águas boas), alguns, se reproduzem nesse ambiente aquoso; e após isso, seguem, em terra firme, suas vidas. O homem (coroa da criação) é tido por racional, mas é o único animal que, atua bastante na irracionalidade: a sujar, a comprometer a qualidade desse líquido vital, a exterminar a água que bebe e que atende suas demandas diárias. Rios estes, águas estas de mil utilidades (à Natureza que Deus criou). Com relação aos cuidados e respeito do Homem, com os nossos rios (águas de cada dia), que nota daríamos a nós mesmos, uma vez não sendo tão racionais como devíamos ser?
"Essência"
A mulher é movida pelo momento. Ela não ama o homem que está com ela, ama o que sente ao lado dele.
Mulher não tem caráter, é pura adaptação: muda de opinião como muda de roupa.
É um camaleão pintado de maquiagem. O homem que busca firmeza numa mulher se afoga em areia movediça.
Ela se molda ao homem, ao instante, e no fundo nunca teve essência.
ANGOLA, A MÃE DESALOJADA
Ao longo da história da raça humana, o homem sempre esteve ligado à sua comunidade e procurou viver em paz e segurança dentro da sociedade, pelo fato de encontrar-se e viver em comunhão com o seu semelhante. Esse comportamento fez com que o homem criasse leis, princípios e regras impostas a todos os residentes da comunidade.
O mesmo aconteceu com o surgimento e a divisão de países dentro de um continente, a partir de reinos, tribos e clãs. O homem nunca se sentiu totalmente satisfeito e realizado, pelo fato de suas necessidades serem ilimitadas.
A interligação entre o homem e o seu semelhante fez com que tribos, povos, línguas e nações permutassem e cooperassem em prol de interesses comuns que ambos os lados compartilhavam ao formarem e firmarem suas diplomacias.
O mesmo aconteceu com Angola e com os angolanos, tanto no período pré-histórico quanto no colonial e pós-colonial. O povo angolano teve a graça de contar com homens e movimentos que sempre pautaram pelos interesses nacionais e patrióticos, em prol do bem-estar comum. O povo participou dessas incursões de forma indireta, pois, naquela época, lutar, protestar, revolucionar e defender a nação era considerado crime contra o regime colonial e as potências opressoras que se encontravam na África.
Por isso, muitos foram acusados, condenados e perseguidos pela PIDE. Fazer revolução, protesto ou incursão em prol de Angola, naquela época, tinha como prêmio a pena capital.
Ao longo dos tempos, muitos homens lúcidos — intelectuais, acadêmicos, autodidatas, revolucionários, nacionalistas e patriotas — já lutavam por uma Angola justa, pacífica e livre, onde todos os angolanos teriam direito à educação, saúde, habitação e, acima de tudo, à dignidade e ao respeito de seus direitos enquanto cidadãos, sem termos que olhar para a cor da pele ou para a cor partidária de um indivíduo.
Sonhavam com uma Angola onde todos nos veríamos como irmãos, filhos da mesma terra. Onde a bandeira do partido não seria mais importante do que ser angolano e filho desta terra. Esses homens — militantes, militares e líderes — não lutavam por interesses pessoais, mas sim pela pátria-mãe chamada Angola.
Durante as lutas e a guerra contra o regime colonial, muitos foram iludidos e cegados pelo orgulho, ódio, ambição e separatismo, agindo de forma parcial e xenófoba contra seus próprios irmãos angolanos.
O sacrifício foi árduo e a luta foi longa. Mas, em vez de paz, ganhamos guerra fria; em vez de união, ganhamos divisão; em vez de reconciliação, ganhamos tribalismo; em vez de imparcialidade, ganhamos parcialidade; em vez de família, ganhamos adversários; em vez de irmãos, ganhamos inimigos. Em vez de amor, promovemos o ódio contra o próximo, apenas por pertencer a um partido ou religião diferente da nossa.
Esses males foram plantados ontem, numa Angola desavinda, onde irmãos matavam-se entre si, guerreando violentamente contra o próximo e o seu semelhante.
Angola foi alvo da orfandade e viuvez causadas pela política ocidental e imperialista. Foi através dessa política que começamos a nos matar, por acreditarmos na hegemonia política e partidária, sem sequer usarmos o senso crítico.
Hoje, Angola encontra-se nômade, desalojada, vagando por terras férteis e aráveis, levando apenas consigo: trouxas, roupas, panos, panelas, chinelas e lenços. Está vestida apenas com roupas das cores das bandeiras partidárias e nacional.
Apesar das riquezas que o nosso solo oferece, ela continua a vagar pelas ruas das cidades, pedindo esmolas, comida, dinheiro e socorro àqueles que passam por ela.
Enquanto Angola passa fome, sede, vergonha e humilhação diante de seus filhos, sobrinhos, netos e bisnetos, o estrangeiro explora, rouba, saqueia e aliena seus filhos, cidadãos e povos — reduzindo-os à condição de mendigos, e transformando-os em fonte de rendimentos e enriquecimento por meio de doutrinação (alienação religiosa), cegueira e reprodução de teorias políticas alheias.
Hoje, em vez de nação, vivemos no exílio; em vez de cidadãos, tornamo-nos refugiados; em vez de patriotas, somos taxados de inimigos públicos; em vez de nacionalistas, somos chamados de terroristas; em vez de filósofos, somos considerados malucos.
É por causa desses e de outros males que transformamos o partido no poder em religião, o presidente em divindade, políticos em salvadores, revolucionários em demônios, críticos em adversários, artistas em papagaios, filósofos em malucos e ativistas em frustrados.
Essa ideologia foi promovida por aqueles que sempre quiseram se perpetuar no poder a todo custo, mesmo que para isso fosse necessário lutar e guerrear contra os ventos do progresso.
Nós, angolanos, tornamo-nos inquilinos dentro da nossa própria terra e pagamos renda a quem não é filho legítimo desta nação chamada Angola.
Nossos direitos foram consagrados na Constituição, mas, infelizmente, a realidade os nega. E o governo nos reprime quando exigimos e clamamos diante dos órgãos competentes e de direitos.
Nossa mãe já não tem voz, nem poder sobre aqueles a quem ela confiou o poder e a administração dos recursos e riquezas do país.
Nós — revolucionários, ativistas, nacionalistas, patriotas e filósofos — tentamos resgatar a dignidade, o respeito, o valor e a consideração que Angola tinha diante de outras nações, mas, até hoje, sem sucesso.
Só nos resta chorar, lamentar e morrer, porque nossas forças se esgotaram, nossas garras e nossa esperança se desfizeram diante dos obstáculos, barreiras e oposições que nossos inimigos e opositores colocaram em nosso caminho...
Foi como se estivéssemos sendo degolados, executados e fuzilados em um campo de batalha.
Cansados, esgotados e partidos, vimos nossa mãe — Angola — deambulando pelas ruas, cidades e estradas, e, acima de tudo, desalojada dentro da sua própria terra.
Foi aí que eu vi, caí em mim e disse comigo mesmo:
"Em vão foi termos lutado por uma Angola livre, pacífica, justa e independente..."
Autor: Jack Indelével Wistaffyna
Chegou, chegou, ninguém dava atenção, até que um homem se aproximou e disse, você foi o escolhido. Obrigado, consegui.
O homem que busca a eternidade esquece que cada instante é já infinito em si; é na intensidade da queda e na doçura da perda que a alma sente seu próprio voo.
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