Me Ame quando eu menos Merece
E eu vou sorrir mais, eu vou amar mais
Agradecer em vex de reclamar
Vou correr atrás, sei que sou capaz
De ser exemplo pros meus filhos e orgulho pros meus pais
Assim como sol nasceu pra iluminar o dia , a lua veio pra encanta e da magia pra noite ,eu nasce pra viver do seu lado eternamente, e nunca vou desiste do meu amor por você.
"Gente que Ilumina"
Eu gosto de gente bonita —
não da que o espelho aprisiona,
mas da que brilha por dentro
e incendeia o que é bom.
Gente que pensa que faz e faz acontecer
Humilde no andar,
grande no olhar.
Gente que transborda
sem precisar transbordar.
Gente que catalisa sorrisos,
que abraça o vento com leveza.
Ah, se toda gente fosse como essa gente, quão bom seria .
o "amor" na dependência
antes de você, eu nunca via o "por que".
antes de você, eu nunca entendia o "ser".
antes de você, eu nunca procurei o "saber".
antes de você, eu nunca busquei o "querer"
o limite entre o amor e dor, foi onde eu me perdi e quase achei meu fim.
onde as palavras não fluíam, verdades sumiam e promessas mentiam.
o romantismo não era ouvido, o abraço não era abrigo, e o beijo era só mais um castigo.
o afeto doía mais do que a ausência, o toque era frio, e o olhar, vazio.
o desejo era rotina, a amor gritava socorro, mas ninguém ouvia.
o "nós" me apagava enquanto eu te iluminava, o carinho era cobrado, o afeto medido,
e o que era pra ser amor, virou abrigo ferido.
e mesmo com todo perigo, eu insisti em viver contigo, viver com a dor que eu chamava de amor...
depois de você, eu vi por que o medo insistia em ficar, é porque o tempo não sabe quando deve passar.
depois de você, eu entendi o ser em seu lugar, não só estar presente, é também se transformar.
depois de você, eu soube o saber sem olhar, é sentir no silêncio o que não da pra falar.
depois de você, eu quis sem hesitar, é querer ser inteiro mesmo sem se entregar.
Carta de Despedida
Eu não tive a chance de me despedir de você…
E talvez por isso eu carregue até hoje essa sensação de que nossa história ficou suspensa, como uma frase interrompida no meio.
E eu fiquei parada ali, sem saber se continuava ou voltava atrás.
Quando penso em nós, lembro de como você sempre me olhava nos olhos e dizia o quanto eu era bonita.
Do jeito firme como segurava minha mão, como se, naquele instante, nada pudesse nos separar.
Lembro das coisas que vivemos e que você dizia nunca ter feito com ninguém.
Das vezes que vinha só para conversar.
E daquela vez em que vi um medo tão simples e tão profundo em você, quase como o de uma criança — o medo de gostar, de se apegar, de amar.
Você chorou no meu peito, e mesmo sem entender, eu parei de perguntar.
Só te abracei.
Lembro também da festa que você não queria ir, mas foi só para me agradar.
A chuva caiu tão forte que nos fez ficar no carro.
E ali, como se o tempo tivesse parado, nós nos amamos como se não houvesse amanhã.
Quando a chuva cessou, fomos à festa e você, com seu sorriso de menino, fez todos rirem.
E alguém disse: "Cuide bem dela."
Lembro do dia em que você me ligou várias vezes, achando que eu tinha sofrido um acidente.
Naquele momento, não percebi o peso disso.
Hoje sei que era a sua forma silenciosa de dizer: "Você importa para mim."
E lembro, também, das vezes que você aparecia do nada, nos momentos em que eu mais precisava de um ombro amigo.
Você dizia: "Você briga comigo, mas eu tô sempre aqui."
E estava mesmo.
Eu brincava te chamando de "meu karma" — você ficava bravo e eu adorava te provocar.
Você era carinhoso e insistente.
Houve aquele dia em que eu estava muito triste, sem te dizer o motivo.
E você, sem insistir para saber, simplesmente disse:
"Ah, a vida é tão curta para ficarmos tristes e arrumando conversa complicada... bora, banho quentinho ajuda a resolver essa cara amarrada."
E assim, pacientemente, você lavava meu cabelo mecha por mecha, me abraçando o tempo todo.
Quantas vezes você fez isso…
Quantas noites pediu para eu ficar só para dormir juntinho…
Quantas vezes tentou me acalmar, e eu sempre com dificuldade de entender o que estava acontecendo entre a gente.
Também lembro de quando você me pediu ajuda num período difícil da sua saúde emocional, e eu prontamente estive lá.
E também lembro, com dor, da vez em que você me ligou várias e várias vezes dizendo que estava mal… e eu não dei a atenção que deveria.
Eu me distanciei, e só depois percebi que, mesmo com tantas pessoas para quem poderia ligar, era a mim que você recorria.
Você dizia que nem sabia por que fazia isso, mas que se sentia bem conversando comigo.
E quando estava triste ou desanimado, era em mim que pensava — até fazendo campana no meu portão.
E mesmo com tudo isso… eu parti.
Queria um título, uma segurança, algo que me dissesse que você ficaria.
E quando senti que talvez não ficasse, fugi antes que a perda viesse.
Talvez por medo.
Talvez por não saber lidar com o seu jeito de amar — silencioso, inesperado, mas verdadeiro à sua maneira.
E isso ficou claro para mim alguns dias antes de você partir para sempre.
Você veio diferente.
Sem brigas, sem discussões… só queria passar mais um tempo comigo.
Mas eu não podia — nossas vidas já tinham tomado rumos diferentes.
Você só queria um abraço, ficar ali, grudado, em silêncio.
E disse:
"Chatinha, me abraça forte… porque pode ser a última vez que faça isso."
Eu briguei, como sempre, e respondi:
"Sempre estaremos aqui. Podemos brigar, ficar distantes, mas sei que sempre estaremos aqui."
Você sorriu e disse:
"Você não tem jeito."
Nos despedimos e eu falei: "Até outro dia."
Mas esse dia nunca mais chegou.
Se eu soubesse que aquele seria o último abraço, teria ficado mais tempo.
Teria gravado cada detalhe — o calor do seu corpo, o cheiro, a força dos seus braços em volta de mim.
Teria dito tudo que guardei por medo ou orgulho.
Mas não disse.
Agora ando nas ruas como sempre andei…
Com aquela esperança boba de encontrar você.
Porque, antes, era assim: do nada, você aparecia.
Agora eu posso andar… e andar…
E nunca mais vou ver você chegar com aquele sorriso de menino,
que sempre carregava um pouco de malandragem e um tanto de carinho.
Não vou mais sentir o toque rápido da sua mão puxando a minha,
nem ouvir você dizer que estava só passando, mas que resolveu parar para me ver.
Não vou mais encontrar seus olhos me procurando na multidão,
nem o jeito único que você tinha de transformar um dia comum em algo inesquecível.
E isso dói… dói porque a sua ausência é tão presente que parece gritar no silêncio.
Dói porque, mesmo sabendo que você não vai voltar,
a minha alma ainda espera.
Hoje, eu entendo que não existe um adeus perfeito.
Sempre vai ficar algo por dizer, um gesto por fazer,
um último olhar que nunca aconteceu.
E o meu último olhar para você… ficou preso na memória.
Você indo embora, sem saber que era para sempre,
e eu, sem imaginar que aquele instante seria o nosso fim.
Se um dia, em algum lugar que eu não conheça, a gente se encontrar de novo,
não quero palavras.
Quero só o silêncio…
aquele mesmo silêncio em que a gente se entendia sem esforço,
aquele mesmo silêncio em que você me abraçava forte,
como se dissesse, sem dizer:
"Eu nunca vou te esquecer."
E eu também nunca vou.
Mas essas mãozinhas
Elas não se importam de onde eu venho nem onde eu estive
Eu nunca me amei até o dia em que segurei
Essas mãozinhas
Carta para o que ficou inacabado
*"Eu sei que dói.
Eu sei que existe um vazio aí dentro, feito das palavras que não foram ditas e dos momentos que nunca chegaram a acontecer.
E sei também que você se pergunta ‘e se…?’ mais vezes do que gostaria.
Mas hoje eu quero que você respire fundo e entenda: nem tudo na vida vem com um ponto final.
Algumas histórias terminam no meio da frase, e isso não significa que elas não foram importantes.
Pelo contrário — elas marcam, transformam, e de algum jeito continuam vivas dentro de nós.
Talvez o que ficou inacabado não precise mais de resposta.
Talvez o que você mais precise agora seja se permitir soltar o peso de esperar que algo volte para ser consertado.
Porque a verdade é que você pode dar o seu próprio fim.
E esse fim pode ser silencioso, sereno, feito só de um suspiro e a coragem de seguir.
Não é sobre esquecer, mas sobre escolher viver sem que essa ausência roube o brilho dos seus dias.
Você sobreviveu a dores que achou que não suportaria — e vai sobreviver a essa também.
A vida ainda guarda encontros, desencontros, risos e amanhãs que você nem imagina.
Então, quando sentir que a saudade do que não aconteceu apertar, lembre-se:
o que importa não é como terminou, mas como você vai recomeçar daqui pra frente.
Com carinho,
Um pedaço seu que quer te ver em paz."*
Boa parte dos pais querem que os filhos sejam parecidos com eles, por dentro e por fora. Mas eu não quero que seja igual a mim. Tem coisa errada comigo, sempre teve. Quanto mais tento te entender, menos eu sei. E quanto menos eu sei, mais assustado eu fico. Então, quer saber? Eu não vou tentar mais. Eu vou deixar você dizer quem você é.
EU NÃO AGUENTO MAIS PRECISAR COLOCAR UM SORRISO NO MEU ROSTO! EU NÃO AGUENTO MAIS NÃO SER PERCEBIDA E MESMO COM TODO MEU TALENTO ME SENTIR INUTIL E POR ISSO ME DA TANTO ODIO PELOS MEUS COLEGAS QUE DA VONTADE DE ARRANCAR A CABEÇA DELES! EU QUERIA APENAS SER FELIZ E NÃO SER DEIXADA DE LADO, EU SÓ QUERIA AMAR ALGUEM DE VERDADE, EU NEM CONHEÇO ESSE SENTIMENTO INUTIL DO CARAMBA! EU QUERIA TANTO MORRER MAS TEM TANTA COISA QUE EU AMO E QUERO CONQUISTAR... PQ VC SE FOI!? TUDO PIOROU QUANDO VC SE FOI! EU AMAVA VC E VC FOI ATROPELADA NA MINHA FRENTE..TUDO CULPA DA AQUELE IMPRESTAVEL QUE DIRIGIA AQUELE CARRO DOS INFERNOS, EU TE ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO.
QUERIA QUE VOCÊ ESTIVESSE MORTO.
"Eu sou que nem qualquer pessoa do mundo, tenho 2 lados, o bom e o ruim. Me conhecem pelo lado 'A', o bom, o tolerante. Aconselho que não desperte o meu lado 'B'".
Mãos vazias
Eu me esqueci na portaria
Do silêncio árido do cerrado
Me perdi no hall da fantasia
De um passado inexplicado
Pensei ter tido só a alegria
Vi que nem tudo é alegrado
O armário está de porta vazia
Confundi o fado com legado
Achei que sendo, seria cortesia
Vi que embutido, sou parado
E nesta surpresa oro teimosia
De um solitário sem sinfonia
De um poeta sem a poesia
Mi vi de mãos vazias...
Luciano Spagnol
Lá vou eu com a saudade na mão
Sendo levado ao sabor do fado
Respingando as lembranças pelo chão
Triste tormento este suspiro calado
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