Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Mágoa é uma ferida infectada
Que, mesmo cicatrizada pelo tempo,
Permanece ali, se espalhando —
Como medo, como dor, como trauma —
Matando tudo aquilo que toca.
Sabota encerramentos, compromete recomeços,
Nos arranca do presente e nos acorrenta ao passado.
Precisamos buscar a comunhão com Deus - escolher uma frente de atuação, nas inúmeras áreas em que a presença de Deus pode estar esvaziada, pela falta de trabalhadores na sua seara. O ganho é nosso: pois, a comunhão com Deus é o vigor da vida.
Mas, ancorado na misericórdia, Deus cuidou de Caim, orientando-o para uma consciência que o poderia redimi-lo. Fazê-lo compreender que, tudo que ele precisava para viver a justiça de Deus - santo ensinamento para todos nós também - encontrava-se em um único lugar: nele mesmo.
Sinta-se feliz em ser uma demonstração viva do poder de Cristo - em vez de alardear seu próprio poder... ensina 2Cor 12.9
Semeando e Colhendo - Amigos!
Um amigo fiel é uma poderosa proteção: quem o achou, descobriu um tesouro
Eclesiastes 6:14
A amizade, assim como o amor, é da essência de Deus. Os amigos surgem e cruzam o nosso caminho pelo agir de Jesus a nosso favor; porque Ele é o Bom Amigo. Mais que amigo: o nosso único mediador, conciliador, intercessor, junto ao Pai - 1 Timóteo 2:5
"Ter um norte", uma direção, em harmonia com os principios de Deus - assegura êxito nos objetivos e metas PLANEJADOS.
Nas minhas reflexões diárias, li outro dia, uma frase que alguém disse sobre os benefícios da gratidão - a pessoa disse: “Saiba que são muitos os benefícios de ser uma pessoa grata. A gratidão eleva nosso estado de espírito, aumenta nossa auto-estima e gera milagres.”
A falta de discernimento tem o poder de enfraquecer a consciência, encobrindo-a com uma máscara que oculta a realidade que evitamos encarar.
O pecado é como uma ferida na alma - dói, corrói e enfraquece. Mas ao deixá-lo, Deus nos toca com cura e nos devolve à liberdade. Quem solta o fardo, caminha leve. Quem se rende à graça, vive.
Deus é um poeta que escreve as mais lindas histórias. Para cada um de nós, Ele tem uma história escrita — única, especial e cheia de propósito.
Há que se compreender a cadeia alimentar regida pela natureza - uma realidade que, por si só, não legitima a intervenção humana em favor da presa, quando o predador apenas busca saciar sua fome.
Ainda assim, não é incomum que, movido pela compaixão, o ser humano interfira - rompendo, sem perceber, o princípio natural da sobrevivência.
Quando isso acontece, instala-se um dilema inevitável: a sensibilidade que salva uma vida pode ser, ao mesmo tempo, a insensibilidade que condena outra.
Uma vez alicerçados na justiça de Deus, estamos seguros para viver a exuberância da vida - com a satisfação de uma missão cumprida, em harmonia com a retidão. Essa é a trilha segura que dissipa nossos disfarces e estabelece pontes: uma conexão viva entre nós e o Pai.
É próprio da imaturidade trocar a autoconfiança pela dependência - uma conduta que favorece a insignificância e fere a dignidade humana.
Promessa
Eu te fiz uma promessa, promessa que não te deixaria, em momentos felizes e ruins eu estive presente, porque é isso que a gente faz, quebramos e concertamos... O momento não foi perfeito, quanto eu imaginei e fiz planos para ficar com você, mas isso não é e não foi o mais importante. Eu fiz uma promessa. Vir-te criar suas asas de independência e depois voar, livre e feliz através de um horizonte que eu e você desenhamos. Hoje coloco a se repetir pela milésima vez e em todas as tentativas eu fui feliz, feliz por saber que você e eu fomos merecedores do que vivemos...
Às vezes, eu me esqueço do que minha alma precisa... É quando coloco uma boa música e me permito sentir tristeza que percebo a importância desse sentimento. Minha alma se nutre de tudo ao meu redor, precisando experimentar essa emoção para lembrar o quão frágil sou e quão forte preciso ser, diariamente. É necessário estar triste, dia após dia, para crescer e evoluir.
Uma visão egoísta, conformado com palavras ditas por mim mesmo ao meu respeito, cheio de justificativas... Eu já errei muito, e paguei por todos eles. Estou quitado com a cobrança letal e inevitável da vida? Aquilo que chamamos de Lei do Retorno... Sim ou talvez não... Nesse processo todo, me feri demais, me machuquei além do limite. Inúmeras fendas foram criadas na minha mente e na minha alma. Eu não culpo ninguém, eu mesmo me causei isso.
Coisas importantes foram arrancadas de mim, eu amava tanto aquilo, o antigo eu. O EU na mais ampla acepção da palavra. Dos sentimentos, do cheiro das coisas, da razão pela qual eu caminhava, do medo, da dúvida, às vezes, nas minhas lastimáveis e desprezíveis tristezas, me pergunto: e se? E se as coisas tivessem sido diferentes? Mas eu, envolto no ego e nas coisas que conquistei, me apego à realidade e deixo as dúvidas ou incertezas no lugar que elas devem estar. É como uma porta fechada, que foi fechada talvez pelo destino ou por mim mesmo. Eu nunca irei saber, nunca irei ver o que poderia ter sido, ou o que poderia existir. E se talvez eu estivesse lá, eu estaria me perguntando o que tem do lado de cá... É complexo, é extremamente complexo. Eu me nutro disso, desse sentimento. Talvez eu ainda esteja apegado ao sentimento de querer ter tudo, tudo ao mesmo tempo, o doce e o amargo, o frio e o quente, tudo ao mesmo tempo. E não pode ser assim... Mas eu irei sempre me perguntar o que tem do outro lado da porta fechada... E disso eu nunca saberei... Eu tenho a necessidade disso, desse sentimento... As feridas foram profundas demais, e vai demorar muito até que esteja tudo completo e curado. Nutrindo-me disso, um fone com uma boa música, hoje eu quero simplesmente dormir.
Busco a perfeição como quem persegue um horizonte inatingível, a cada pôr do sol, uma morte; a cada amanhecer, um renascimento voraz, onde meu espírito se refaz na urgência de superar o que fui, como se a eternidade coubesse em cada dia vivido ao limite.
Às vezes, no silêncio das madrugadas, uma lembrança adormecida caminha de mansinho entre os pensamentos. Não vem com nome, nem com rosto bem definido, é mais como uma brisa antiga que sopra do tempo, carregando o cheiro de um lugar esquecido e a luz suave de uma tarde que já não volta mais.
No sonho de ontem, a velha casinha ainda estava lá. Os tijolos um pouco gastos, o portão que range, e aquele silêncio que só existe em lugares que um dia foram felizes. Eu caminhava devagar, como quem pisa nas próprias memórias, e sussurrei, sem saber por quê: "ainda está como antes."
Havia algo no ar, talvez o vento mexendo nos cabelos de alguém que não vi, talvez os olhos de alguém que não se virou. Mas eu senti. Como se algo, ou alguém, estivesse ali, em cada canto, em cada sombra macia projetada pelo fim da tarde.
Não era saudade exatamente. Era mais fundo. Como uma música que não se lembra, mas que, quando toca, faz o peito pesar e o tempo perder o ritmo.
Acordei com a sensação de ter tocado algo precioso, mas intocável. Como se o passado tivesse respirado junto comigo por um breve instante, e depois voltado para o seu lugar, intocado, imóvel, eterno.
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