Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Quando mostro uma felicidade que não vivo
torno mais dura a realidade que nego reconhecer,
pois até posso ser sagaz ao enganar a quem me escuta,
mas incapaz de mudar a verdade que se apresenta do meu ser.
Enquanto a política não deixar
de ser um horizonte atrativo,
não haverá espaço para
uma legítima representatividade,
pois o interresse que move
os que nela estão,
não é pautado no altruísmo.
O altruísmo não é uma
questão de decidir sê-lo
ou não, porque o ato
não legitima o seu feitor
como altruísta, portanto, ser bom
não é um ato de querer,
mas simplemente ser.
A desigualdade não é obra divina,
como não é uma oportunidade
espiritual de lapidaçåo da alma.
A diferença de oportunidades é a forma
que o homem utiliza para manter
a superioridade de uma minoria
sobre uma maioria a fim de garantir
o poder de explorá-la por meio da manipulação,
fazendo-a acreditar que a dura realidade
que lhe é imposta não é algo a ser superado,
mas aceitado como normal.
Qual o real sentido da vida?
Uma pergunta que muitos
acreditam que a resposta estar em não fazê-la.
O nascimento é o início de uma caminhada em destino ao fim.
Cada dia representa uma aproximação
ao pré-nascimento.
A opção pela ignorância é
uma forma que o homem
encontra de aceitar a sua
incapacidade diante do
inexplicável, pois assim ele
consegue continuar vivendo
evitando as consequências
da frustação das dúvidas quanto
ao seu verdadeiro fim.
No mundo contemporâneo
há uma necessidade vital do
homem viver o imaginário,
como se a sua vida fosse um
faz de conta onde o que é real
é apenas a sua criatividade em
busca da forma mais eficiente
de ser hipócrita diante da observação
do outro.
Educação não é uma estória
que podemos recontar alterando
o enrredo de forma mais agradável
que possamos ter o desfecho que desejamos.
O homem contemporâneo
vive uma realidade de hipocrisia
onde ele próprio cria e recria
a sua maneira hipócrita de viver.
Enquanto estivermos procurando
nomes dentre o covil de hienas
uma representatividade, estaremos
fadados a uma vida social marcada
pela desigualdades e exclusão, pois os nossos problemas são estruturais, pautados por um sistema capitalista perverso e uma elite asquerosa.
No mundo tecnológico do século XXI, vivemos bombardeados de informações, então, saber fazer uma triagem de tudo que nos chega, exige sensatez, visão crítica e principalmente, organização, para
que não sejamos consumidores de
informações improdutivas ou não verdadeiras. A dúvida que surge é sobre quais competências nosserão exigidas para continuarmos produtivos no século seguinte.
Estar feliz é uma oportunidade dentre as inumeras adverdidades que a vida nos impõe, portanto, temos que saber controlar os nossos impulsos para não exigir além do que podemos conseguir.
Quando os meus atos divergem do meu discurso, resultando na prioridade ao desempenho de uma turma diante de uma avaliação externa, nego a unicidade do ser e a diverdidade do corpo discente.
O homem solitário vive uma felicidade
construida pela sua imaginação que
funciona como mecanismo de defesa
com o propósito de mostrar o quanto
ele é infeliz.
A vida nos oportuniza uma chance
de realizarmos os nossos sonhos, mas a jogamos fora esperando por uma oportunidade melhor, o que não enxergamos é que pode ser que ela nunca chegue.
O protagonismo na educação não está no resultado de uma avaliação, mas na oportunidade que o aluno pode encontrar para construir o seu saber.
Se a felicidade é uma questão de estar e não de ser, portanto, não há necessidade procurá-la, mas de cultiva-la.
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