Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
É uma faculdade maravilhosa a do espírito humano a de arquitectar hipóteses e generalizações sobre os factos de observação; e é um erro da mesma ordem de grandeza o de arvorear as teorias concebidas em doutrinas intangíveis, de verdade demonstrada para todo o sempre.
Se você só tem uma árvore você tem que decidir; faz dela lenha para se aquecer do frio ou usa a sua sombra para se proteger do sol.
Se um dia uma lágrima de dor que for de amor cair no seu interior não desanime, pois o amor supera todas as coisas da vida, não é porque uma lágrima caiu dentro de você irá cair também. Pelo ao contrário, você irá seguir sempre em frente superando todas as coisas da vida.
Por superar todas as coisas da vida, não se chamaria que tão belo amor.
A bondade é uma virtude. Quando você é bom demais com os outros, você se preocupa com eles e acaba se esquecendo de você. Mas se isso te traz uma felicidade satisfatória, pode crer que isso vai ter bons resultados.
O amor de um pai para um filho é incondicional, eterno, soberano! Já o amor entre um homem para uma mulher é passageiro, fugaz, volátil.
É impossível conhecer por completo uma pessoa, pois, o ser humano nunca foi totalmente descoberto!!!
Não deixe...
Não deixe nosso amor ser uma flor que nasce em outro jardim, não deixe que essa flor se exale apenas com a força dos ventos, não deixe que esse perfume passe despercebido sem que chegue ao olfato de quem se deve, de quem merece, de quem eu tanto amo. Só você é quem me faz sentir, só você é quem pode me ter, só você é que é razão de minhas ações, do meu viver. Me leve para teu jardim, resgate essa flor, sinta este perfume de amor.
E desde então, venho amando. Com uma força que até então eu desconhecia, força essa capaz de ignorar meu orgulho, minhas leis e minhas convicções. O amor comeu meu sobrenome, meu passado, meu planos solitários de futuro. E hoje não consigo caminhar se não for ao lado dele, o amor por ele virou minha essência e o meu maior (e talvez ùnico) desejo [...]
Gosto de escrever, é uma maneira de me expressar sem que ouçam minha voz,
Gosto de fotografar, é uma maneira de paralisar, memorar e reprisar momentos bons (Ou ruins)
Gosto de sonhar... Porque é dos sonhos que faço meus objetivos, e dos objetivos é que torno
tudo concreto!
Gosto de cantar, porque como um poeta exagerado disse, "Eu canto pra espantar os meus demônios", ou algo parecido.
Só não gosto de me apegar, me apaixonar, amar... Porque assim, minhas letras saem tortas e tenho de mostrar a minha voz, minha câmera desfoca e me impede de registrar momentos, me impede de sonhar, Sim! de sonhar, por que de alguma forma, tudo estará focado na pessoa em que nos apaixonamos e nossos sonhos terão um só sentido. Impedirá-me também de cantar, porque também não terão mais demônios para espantar, e a vida sem nossos demônios e medos são vidas inexperientes e sem graça! E quando toda paixão e todo o apego acaba, enfrentar o mundo e reaprender a escrever, fotografar, sonhar e cantar não é nada fácil!
Não siga esses exemplos, foram palavras escritas por um medroso, um medroso da pior espécie, um medroso piruá com medo de amar!
Imagino que a estrada da vida seja uma ponte estreita, comprida e cheia de obstáculos, ligando dois precipícios, que nós temos atravessar.
Alguns com muita facilidade, atravessam-a tranquilamente, lógico, que esses, ainda assim, enfrentam algumas dificuldades, mas deixam para trás todos os obstáculos, sem medo. E um dia conseguem chegar ao final dessa estrada.
Outros começam e percorrer o caminho e vendo as dificuldades obtidas, choram, gritam, sofrem... E quando não encontram mais saída olham para baixo e enxergam uma imensidão, um breu e preferem assim jogar-se dali, sem ao menos tentar chegar ao final, desistem, se desiludem e terminam ali a sua caminhada.
Existem também aqueles que por tentarem agir com a esperteza, tomam atalhos e acabam se perdendo em seu próprio caminho.
A vida não tem caminhos fáceis e nem pontes largas e seguras. Temos que nos equilibrar e seguir em frente, agindo com inteligência e sabendo o que é melhor para nossa vida. Aliás, somos donos dela.
O doente mental e a família. 23/10/2002
Jornal Opinião de Araras
Há uma leve semelhança e uma enorme diferença entre o fechamento de uma Detenção Pública, como o Carandiru, e o fechamento parcial de um Hospital Psiquiátrico, ou sua redução de leitos. A semelhança está no fato de ambos fazerem parte de projetos do Governo Estadual. Já a diferença está nos resultados que este fato ocasiona. Ao se fechar uma Casa de Detenção, os presos são transferidos para outras; no hospital psiquiátrico, os doentes são devolvidos às suas famílias.
Isto nos remete ao questionamento da função social das instituições de acolhimento e tratamentos de doentes mentais. Sabemos que a família nem sempre está preparada para lidar com o doente mental. Surge, então, um ciclo natural que causa dependência das famílias pelas instituições, estabelecendo um vício de internações que desgasta e esgota a todos os envolvidos, abrindo espaço para o surgimento de sentimentos de impotência familiar e rejeição, sentido principalmente pelo doente.
Com efeito, a instituição passa a ser a válvula de escape da família, haja vista que ainda não há ninguém melhor – por enquanto- para tratar de seu doente. Deste modo, surge uma nova necessidade da instituição, além de acolher o doente: amparar a família no seu convívio – em casa - com o doente mental.
Neste caso, a atuação das Assistentes Social e dos Psicólogos é indispensável. Pude observar de perto, ao conversar com Isabel Cristina, Assistente Social que há nove anos trabalha no Hospital Psiquiátrico da Cidade e tem como objetivo fazer uma reaproximação do doente com sua família. Ela busca instaurar no ambiente familiar, sentimentos que visem aceitação. Sem dúvida é uma tarefa bastante difícil, pois “re-aproximar” é aproximar novamente alguém ou algo que antes estavam próximos. E estavam mesmo? Este trabalho merece admiração.
Trata-se, pois, de um esforço fenomenal, tanto da família quanto da instituição, pois é preciso que a rejeição familiar, há tempos presente, seja quebrada, resgatando e substituindo-a por um sentimento de amor, cujo fim busca amparar a tudo que gostamos; não de pena, porque ela só aparece quando a fraqueza nos toma.
Enquanto procura-se trabalhar neste sentido, o fechamento de leitos não pode ser feito bruscamente, partindo de uma política econômica arbitraria. O governo não pode dizer às famílias: “Toma que o filho é teu!”. Na verdade, o “filho” também é nosso e é obrigação do Estado ampará-los, bem como a sua família.
edneybaptista@ig.com.br
Eu me assemelho a uma criança na vitrine de uma loja de doces, eu posso olhar e desejar, mas não posso comprar ...
Enfim, quem sabe um dia isto mudará.
Sabe, não é por uma questão de gostar ou não. De querer manter barreiras ou não. É uma questão de se entregar, e eu não estou pronta.
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