Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
“Amar só há uma entrada na vida:
é entrar num beco sem saída.
É sentimento que dá frio na barriga
como se ferir e não ver a ferida.
Acho que amar é tanto quanto necessário:
é um alimento diário.
Amar é algo de dentro pra fora
como uma flor que desabrocha.
Amar não é algo do imaginário:
é simplesmente extraordinário.”
Não foi o amor que me deixou
Eu o perdi
Para que o futuro nos presenteie
Mais uma vez como novo amor
Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe uma paladar,
Seria mais feliz um momento...
Mas eu que nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural...
Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se.
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e erva...
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja...
(Do livro O Guardador de Rebanhos Heterônimo de Fernando Pessoa)
Velhas amigas
Minha avó tinha uma inimiga ferrenha chamada Marina. Elas se mudaram para casas próximas na pequena cidade onde tinham ido viver. Não sei quem começou a guerra, pois foi muito antes de eu nascer, e não sei se quando nasci, uns quarenta anos depois, elas mesmas se lembravam de quem havia começado. Mas o duro combate continuava, com amargas batalhas. Era uma contenda travada sem um pingo de educação. Era uma guerra entre senhoras, o que representava guerra total. Nada na cidade escapou das consequências. A igreja de quatrocentos anos quase desabou quando a vovó e a senhora Marina travaram a batalha pela presidência de uma Sociedade local. Vovó ganhou este combate, mas foi uma vitória sem valor, pois a senhora Marina derrotada, demitiu-se da Sociedade num acesso de pura raiva. E qual é a graça de você dirigir alguma coisa se não puder humilhar sua inimiga mortal? A senhora Marina venceu a batalha da Biblioteca Pública, conseguindo que sua sobrinha Fernanda fosse indicada bibliotecária no lugar de minha tia Amanda. No dia em que Fernanda tomou posse, vovó parou de apanhar livros na biblioteca, dizendo que estavam "cheios de germes", e começou a comprar os livros que queria ler. A batalha da Escola Secundária terminou empatada. O diretor conseguiu um emprego melhor e saiu antes que a senhora Marina o tirasse de lá ou vovó conseguisse mantê-lo lá para sempre. Além dessas batalhas mais sérias, aconteciam constantes ataques e recuos na linha de tiro. Quando éramos crianças e visitávamos vovó, parte da diversão consistia em fazer caretas para os terríveis netos da senhora Marina que revidavam com igual truculência. Corríamos atrás das galinhas e púnhamos bombinhas nos trilhos do bonde bem em frente à casa da senhora Marina com a doce esperança de que, ao passar, o bonde provocasse uma explosão que a fizesse morrer de susto. Num dia histórico, pusemos uma cobra na calha de chuva da senhora Marina. Minha avó ainda ensaiou um protesto, mas sentimos sua solidariedade, bem diferente dos veementes "nãos" de mamãe, e prosseguimos na nossa carreira de crianças endiabradas. Não pense, nem por um minuto que só havia um lado nessa guerra. Lembrem-se de que a senhora Marina também tinha netos bem mais valentões e espertos do que os netos de vovó. Os pestinhas puseram gambás no porão de sua casa e esta foi a agressão mais suave. O fato é que qualquer incidente na casa de vovó foi atribuído aos parentes da senhora Marina. Não sei como vovó poderia ter suportado todos esses problemas se não fosse pelo caderno feminino do jornal diário. A página era uma instituição maravilhosa. Além das usuais dicas de cozinha e conselhos sobre limpeza, havia uma seção de troca de cartas para que as leitoras pudessem desabafar seus problemas. Para que o anonimato fosse mantido, as cartas vinham assinadas com um pseudônimo. O de vovó era Serena (que ironia!!!). Outras pessoas que tivessem o mesmo problema respondiam, dando a solução encontrada e também usando seus pseudônimos. Muitas vezes, exposto o problema, as leitoras ficavam trocando cartas por anos através do jornal, falando sobre filhos, doces em conserva ou a mobília nova da sala de jantar. Foi isso que aconteceu com vovó. Ela e uma mulher chamada Andorinha se corresponderam por vinte e cinco anos, e vovó dizia a Andorinha coisas que jamais confessara a ninguém, como a vez em que contou que pensava estar grávida (e não estava) ou quando meu tio Célio pegou piolho na escola e vovó ficou profundamente humilhada. Andorinha era sua amiga do coração. Quando eu tinha dezessete anos, a senhora Marina morreu. Numa cidade pequena, mesmo que você deteste a vizinha, faz parte das regras de educação se oferecer para ajudar a família enlutada no que for necessário. Vovó atravessou o gramado, deu os pêsames às filhas e começou a ajuda-las a limpar a já imaculada sala de visitas para o funeral. De repente, viu aberto sobre uma mesa, num lugar de destaque, um enorme álbum de recortes. Para seu mais absoluto estarrecimento ali estavam coladas, em colunas paralelas, as cartas dela para Andorinha e as de Andorinha para ela. A maior inimiga de vovó fora, na verdade, sua melhor amiga. Foi a única vez que me lembro de ter visto minha avó chorar. Eu não sabia naquela época por que ela estava chorando, mas agora sei. Chorava por todos os anos perdidos que não poderiam ser recuperados. Naquele momento fiquei tão impressionado com as lágrimas de minha avó, que não me dei conta da descoberta fundamental que começava a fazer. Uma descoberta que se transformou em convicção e que tem me ajudado imensamente a viver.
As pessoas podem parecer insuportáveis. Podem parecer egoístas, mesquinhas e hipócritas. Mas, se não procurarmos olha-las sob outra ótica, nunca seremos capazes de descobrir que são também generosas, amorosas e bondosas. E, se não lhes dermos a oportunidade de revelarem seus segredos e aspectos positivos, procurando sempre falar com elas e não delas, ficaremos sempre privados do bem que elas poderão nos proporcionar.
Meu amor,
Tenha uma ótima noite, durma bem e sonhe com os anjinhos!
Te amo mais que a minha própria vida.
A medicina é minha fiel esposa e a literatura é minha amante; quando me canso de uma, passo a noite com a outra.
Quem vive de mentiras e de falsidade, leva uma vida vazia e triste por não praticar a verdade consigo mesmo e com o próximo.
E, por fim, de que nos adianta uma vida longa se ela é penosa, pobre em alegrias e tão cheia de sofrimento que só podemos dar as boas-vindas à morte, saudando-a como libertadora?
Nós vivemos em uma cultura totalmente hipnotizada pela ilusão de tempo, na qual o chamado presente é sentido como uma pequena linha entre o "todo poderoso" passado causativo e o "absurdamente importante futuro". Não temos presente. Nossa consciência está quase completamente preocupada com memórias e expectativas. Nós não percebemos que nunca houve, há, ou haverá qualquer tipo de experiência além da experiência do momento.
Portanto, nós estamos fora de contato com a realidade. Nós confundimos o mundo como ele é falado, descrito, e mensurado com o mundo do modo que ele na verdade é. Nós estamos doentes com uma fascinação pelo uso de ferramentas de nomes, números, símbolos, sinais, conceitos e ideias.
Mulheres têm poderes. Uma mulher poderosa nem sempre sabe o que quer, mas quando ela descobre, ela poderá mover céus e terras para ter aquilo que deseja. Portanto, jamais subestime o quão poderosa uma mulher pode ser. Ela te surpreenderá!
Para alguns,o compromisso é como a fé...Uma devoção escolhida
para com outra pessoa ou um ideal inatingível.Mas para mim, o compromisso tem um lado sombrio,algo constante que nos faz se perguntar... Até onde estou disposta a ir?
Qualquer homem pode amar milhares de garotas, mas tem que ser um homem de verdade para amar uma só garota, de milhares formas.
Cada um na sua busca, cada bússola num coração.
Cada um lê de uma forma o mesmo ponto de interrogação.
Boa noite, meu amor, que Deus nos conceda uma noite de paz e tranquilidade.
Durma bem, tenha bons sonhos, espero que sonhe comigo, te quero pra sempre ao meu lado. Te quero bem e te quero muito. Eu te amo!
Em reuniões, homens têm uma chance 75% maior de falarem do que mulheres, e quando uma mulher fala, é cientificamente provável que seus colegas homens ou irão interrompê-la ou falar por cima dela. Não é porque eles são rudes. É ciência. A voz feminina é cientificamente provada de ser mais difícil para um cérebro masculino registrar. O que isso significa? Significa que num mundo onde homens são maiores, mais fortes, mais rápidos… Se você não estiver pronta para brigar, o silêncio vai te matar.
Você tem uma voz, então use-a. Fale. Levante suas mãos. Grite suas respostas. Faça com que seja ouvida, não importa como. Apenas encontre sua voz, e quando fizer isso, preencha o maldito silêncio.
"A vida é contínua como uma breve viagem, afinal, ela é curta, então, guarde só os sorrisos, deixe os pesos para trás, leve só o necessario, seja leve"
O sonho é uma porta estreita, dissimulada no que tem a alma de mais obscuro e íntimo; abre-se sobre a noite original e cósmica que pré-formava a alma muito antes da existência da consciência do eu e que a perpetuará até muito além do que possa alcançar a consciência individual.
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