Mancha
Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol.
Uma gota de leite
me escorre entre os seios.
Uma mancha de sangue
me enfeita entre as pernas.
Meia palavra mordida
me foge da boca.
Vagos desejos insinuam esperanças.
Eu-mulher em rios vermelhos
inauguro a vida.
Em baixa voz
violento os tímpanos do mundo.
Antevejo.
Antecipo.
Antes-vivo
Antes – agora – o que há de vir.
Eu fêmea-matriz.
Eu força-motriz.
Eu-mulher
abrigo da semente
moto-contínuo
do mundo.
Vamos supor que você vem a mim e você tem uma grande mancha na testa como um hematoma. E você diz: " Irmão Paul, eu já fui a todos os médicos do mundo e ninguém descobre porque eu tenho isso. Por favor, você poderia orar ao Senhor para que Ele te desse sabedoria para saber a razão disso na minha testa?" E eu digo: " Bem, eu não sou médico, mas, é claro, eu vou orar sobre isso. Porém eu decidi ser prático e decidi seguir você durante 24 horas. E eu descobri que a 1:00 da manhã o relógio bate e você levanta da cama e bate com a sua testa na parede uma vez e volta para a cama. Depois eu observo às 2:00 da manhã que você se levanta, o relógio bate 2 vezes e você bate a sua testa 2 vezes na parede e volta para a cama. E eu observo ao longo do dia, a cada hora você bate a sua cabeça na parede várias vezes, e no final das 24 horas eu chego até você e digo o seguinte: "Olha, eu não sou médico mas eu acho que descobri qual é o seu problema. Se você parar de bater a sua cabeça na parede toda vez que o relógio bate a cada hora, eu acho que a sua cabeça vai ficar curada." Você diz: "Isso é um absurdo!" Eu digo o mesmo para você. Você negligencia as Escrituras. Eu lamento.
A paz é uma mancha branca numa muralha preta,não é dificil de identifica-la,
mas pra engrandece-la e torna-la universal,precisamos de muito trabalho.
A velha natureza é como uma casa preta, muito escura para mostrar uma mancha; mas a mancha que vem de uma tentação que cai sobre o fino linho branco da nova natureza nos atormenta muito; vemo-la, ficamos aborrecidos com ela, clamamos a Deus para que nos livre dela. O simples trânsito da tentação através de uma alma regenerada a leva ao cativeiro.
Orgulho de ser nordestina
Não é só por Patativa e Antônio Francisco
Zabé da Loca, Castro Alves e Antônio Conselheiro
Por Luiz do baião, Chico Cesar e Lampião
Que eu tenho orgulho do meu sertão
Tenho orgulho de ser nordestina,
porque sei desde menina
que tiramos da terra seca a poesia
força e coragem pra viver
E sob o sol escaldante
a esperança latente nos faz vencer.
Nossos rios, nossas praias, a caatinga
Serras, cachoeiras e canaviais
não se comparam à alegria de ser assim:
Nordestina, sim!
Sem perder a brabeza da luta
e a cadente ternura,jamais!
O bom convivio famíliar é a prática que abre espaço para que as pessoas estreitem laços de bons sentimentos e mútuo respeito, para que desfrutem das presenças e sintam o compreensível pesar pela ausência, pois é na família que mentes convergem para ensinar, divergem para aprender, se compreendem para amadurecer, e ao somar amor e dedicação o lar se fortalece e a amizade prevalece. Porém se, por alguma razão, os pensamentos se distanciam e as atitudes se enfrentam, os conflitos surgem provocando tempestuosas desarmonias, uma vez que os conflitos não nsscem entre o bem e o mal, e sim entre a humildade do conhecimento e a soberba da ignorância. Para muitas situações é muito importante buscar equilíbrios para harmonizar a mente e o corpo, o coração e o espírito, ímpetos e atitudes e tais controles dependem dos enfrentamentos que damos aos diferentes contextos e realidades às quais as famílias são submetidas. Querer vivenciar o futuro é uma lastimável perda de tempo, além de ser sem propósito algum, é bem mais produtivo se esforçar para melhorar o presente. Devemos dar importância às boas ações que elevam as intenções de bem querer a um nível satisfatorio de confiança, pois elas sempre determinam os próximos passos para que se decida como será o ambiente familiar que teremos para viver, o da cooperação ou dos desentendimentos. Qualquer simples atitude, por mínima que possa parecer, pode mostrar uma imensidão de bons significados desde que impulsionada pelo bom coração, e certamente será reconfortante e estimulante para fortalecer cada vez mais as boas relações afetivas, que toda família precisa ter para prosperar espiritualmente. No entanto, é fundamental se desnudar dos pensamentos que aprisionam a alma e também se livrar das vaidades que escravizam a mente, sob as luzes da grandeza espiritual que todos devem se comprometer a, pelo menos, tentar buscar, pois a espiritualidade não se limita apenas a cultos, reuniões, rezas, orações, pedidos ou comunhão, é principalmente sobre atitudes que possam aliviar o sofrimento dos que estão aqui e se resignar no amor dos que não podemos mais abraçar.*
John Pablo de La Mancha
Nem sempre belas palavras, bons conselhos, lindos pensamentos refletem os sentimentos do coração, pois nossa generosidade não pode e nem deve se limitar a uns e faltar a outros. Palavras que abrandam e buscam a harmonia, em todos os sentidos, quando somadas ao nobre esforço do perdão produzem transformações tão impressionantes que nos espanta quando descobrimos que somos capazes de gestos tão pequenos, mas que podem mudar histórias, convivências, sentidos e pessoas tamanha é a bondade que neles cabem. De nada vale expressar amor a deus se o coração está repleto de certezas injustas, de verdades vazias, de mágoas inventadas... Não adianta professar uma "fé" inabalável se nunca experimentamos o poder transformador do perdão, o sentimento rejuvenescedor das compreensões e a insuperável força da gratidão... Não há valor em dizer que a bondade nos guia se nossas atitudes causam dor e sofrimento ao próximo, pois é preciso entender que sempre há medida para a razão, da mesma forma como há limite para entendermos que alimentar rancores nos envenena e nos retira a consciência de fazer o certo. Às vezes é simples vivermos em paz, e para tanto precisamos nos libertar de prisões que criamos e insistimos em permanecer apenas para justificar o que nunca nos demos a oportunidade de vivermos.
John Pablo de La Mancha
A perda, em suas diversas medidas sempre nos causa algum pesar e nos leva um pouco de confiança ou expectativa. E quando pensamos na dedicação percebemos o quanto é inspirador procurar entender nossas atitudes a partir das razões que nos conduziram às renúncias, somente para evitar desgastes e manter o bom viver. São muitos os temores que, mesmo sem querer, se cultivam e tentar evitá-los pode ser inútil diante dos vestígios de recusas, então encontrar evidências que nos mostrem a proximidade do fim faz diferença quando lembrarmos das pessoas como uma parte que nos falta. Não é somente a ausência definitiva que nos impossibilita de reagir às consequências, dependerá também das circunståncias e do tamanho da decepção, e pode acontecer com qualquer pessoa que faça parte da nossa vida, por qualquer motivo e a qualquer momento. Por isso devemos fazer o possível enquanto podemos.
John Pablo de La Mancha
Com o tempo os aprendizados nos mostram que as experiências nem sempre se refletem nas necessidades que ficam pelo caminho. Aprendemos que o melhor é sempre viver o dia em seu tempo, e deixar o amanhã em seu lugar. Aprendemos que nem sempre teremos infindas alegrias que nos bastem, para alcançarmos distâncias que nos separam das pessoas, e raras vezes a culpa é o do outro. Mesmo porque as certezas que convencem minhas convicções nunca estão erradas, e os outros sempre serão vistos como algozes, pois, às vezes, meus olhos não querem enxergar mais nada além do que vejo. Infelizmente muitos aprendizados nascem dos arrependimentos, dos remorsos, dos pesares e de tantas outras razões que nos prendem à aflições que, aos poucos nos sufocam e nos consomem e não percebemos, porque estamos imersos em nossas arrogâncias e miudezas, e isso aumenta os abismos que nos separam da paz. Muito esquecemos para nos proteger de algumas verdades, pouco lembramos para não ter que justificar muitos erros, e os guardamos em nós mesmos para não carregamos culpas. Depois vamos filtrando tristezas e sorrisos, convivendo com as dores das desistências e os prazeres das soberbas por ter deixado o tempo passar, e a vida se esvair. E quando chega o vazio nos deparamos com o imaginário e o incômodo das aflições a nos corroer, afinal esta é uma das faces do tempo. E nos desafiará a buscar conformação em nossas ausências, e a vivermos com o pensamento livre de conflitos internos que consomem a consciência. É doloroso o processo de aceitação até nos acostumarmos com a ausência sempre na memória, e mais ainda quando preparamos nosso coração para os acalantos das alegrias e renovações, porque isso também é ser feliz. Preparar a mentalidade para encher o coração de bondades, que seja capaz de alimentar a boa convivência, é indispensável para que não haja tempo nem espaço para atitudes improdutivas. Quando chegar o depois aprenderemos a angustiante distância que separa ser e estar, falar e fazer, querer e agir, e então saberemos que saber sem acreditar é somente ouvir, e compreender sem aceitar nada mais é que fingir.
John Pablo de La Mancha
Viver cada instante em seus significados o torna especial, importante e feliz, e serve para que compreendamos que agora é diferente de depois. O que ficará é o que se tem e que nos tira do transitório, e eleva o sentido de pertencimento às simplicidades de quem nos quer bem e oferece possibilidades e certezas. Desta forma medimos o valor, a importância e o significado de cada pessoa em nossa vida, pois pessoas necessárias sempre estarão além de saudades e lembranças porque nos entregam mais do que tem, fazem mais do que podem e agem mais do que esperam, sempre rompendo barreiras. Quaisquer momentos que partilhamos com pessoas especiais nos traz a doçura de tantas satisfações que somente pessoas dispostas às bondades conseguem compreender, pois olham nos olhos e nos transmitem a paz necessária para sanar as inquietudes, as dúvidas as angústias aliviando as dores do pesado fardo que carregamos. São pessoas que se desculpam com o mesmo afeto que nos agradecem, dedicam o mesmo amor no mesmo tamanho da generosidade que lhes alimentam o coração, e, às vezes, sem muitas palavras, nos consolam, e com poucos gestos nos acolhem, e com um simples abraço nos fortalecem. É importantíssimo compreender, definitivamente, que quando alguém que amamos se vai não somos nós quem perdemos, pois continuaremos aqui. Quem se vai não poderá mais nos abraçar, nos acarinhar, falar conosco... Quem se vai nunca mais nos verá, nunca mais sentirá nosso cheiro, nosso calor, nossa presença... Não terá mais o nosso riso, o olhar, a atenção, inagine que não vai mais segurar nossa mão e entrelaçar os dedos para dizer ESTOU AQUI. Ficarão lembranças e saudades, mas que nem sempre serão de alegrias e celebrações, contentamentos e compreensões. Verdadeiramente quem perde mais não é quem fica, e por ou sem querer, tem pessoas que causam sofrimentos sem se importar. A pessoa que se vai perde a luta, também porque tiramos dela a chance de nos falar, de nos entender, de nos aproximar... E retiramos dela a chance de nos perdoar. Jamais devemos e nem podemos esquecer que mágoas e rancores não são exclusividade de quem fica, quem se vai também as levam.
John Pablo de La Mancha
Admitir é um dos muitos caminhos pelo qual podemos chegar a algumas remissões, porém é preciso buscar novas condutas que nos levem a olhar para dentro de nós e reconhecer que o problema pode não estar nos outros. Novas atitudes nos mostrarão novos passos, o que representa deixar de ser para significar passar a ser, pois desta forma largaremos verdades egoistas e pequenas em troca de possibilidades que nos aproximem das alegrias, das harmonias, dos abraços e da paz. Por nossos abandonos nossos arrependimentos tem que ser honestos para receber abrigo e acalento, nossas confissões precisam ser compreendidas dentro do que é justo, e assim poderemos acreditar que as simples mudanças sempre trazem excelentes resultados. Quase sempre mediamos o abandono que causamos com justificativas sem sentido, e por isso tentamos mascarar nossa indiferença com ausência, e ao abandono chamaremos de falta de tempo para não ter que admitir a razão não nos pertence, pois é muito difícil abandonar as vaidades em nome de um bem maior. Então é notório perceber que a minha indiferença e o meu abandono são bem piores que qualquer ausência, pois provocam muito mais danos e causam mais sofrimentos, ausências são superáveis quando frutos de descuidos, mas quando nascem de indiferenças e abandonos raramente se convertem, pois neste caso faltam bons sentimentos. Não compartilhar, não dividir, não participar, não repartir são atitudes individuais que precisam de bastante coragem para termos firmeza em sustentar tais condutas, e infelizmente isso reflete nos outros nossa completa e sombria prepotência, pois mostra que nossa noção de falta, de pouco, de incompleto, de insuficiente, de metade, de necessidade se limita ao nosso profundo desconhecimento de generosidade, visto que quando desprezamos a dor alheia, em qualquer tamanho, significa que nossa existência se resume à mesquinha e fragílima certeza de que o universo somos nós.
John Pablo de La Mancha
Quando pensamos em ausências nem sempre isso pode significar uma perda, às vezes é melhor continuar a luta sem algumas expectativas, pois mais à frente saberemos que este foi o melhor caminho. Ao longo de nossa existência encontraremos diferentes pessoas com diferentes ensinamentos, diferentes sentimentos e diferentes verdades, filtrar o bem e o mal é árdua tarefa que devemos fazer constantemente, para saber por quem e por quê temos que nos esforçar. Os caminhos das verdades é por onde devemos nos guiar para seguir em frente, as bondades são partes do caráter que devemos cultivar e praticar, em nosso pensamento a paz tem que reinar e preencher os vazios das maledicências, para que o amor ao próximo cresça e se multiplique. Jamais podemos esquecer que toda vez que amanhece é mais uma chance que nos é concedida para escolher fazer o certo ou o errado, mas para tanto é preciso ccompreender a mínima noção das consequências. A vida tem inúmeros significados e sentidos, a depender do que fazemos, como fazemos, para quê fazemos e por quem. Quando lutamos internamente para nos corrigir estamos em busca de nos redimir diante dé quem magoamos, quando praticamos a retidão estamos em busca de nos compadecer com os sofrimentos fora de nós, quando nos empenhamos em proporcionar alivios e felicidades a quem precisa estamos à procura da satisfação coletiva. Fazer o simples e com dedicação às nossas crenças, com respeito à nossa fé, com discernimento e cautela ao que é nocivo, fortalece cada vez mais nossos corações para que nossos valores morais e espirituais não sejam frágeis nem em vão. Devemos ter obediência e respeito ao que mostramos como fonte de direção de nossas atitudes, pois falar e fazer não podem andar por caminhos diferentes, pois são completudes inseparáveis.
John Pablo de La Mancha
Ao longo da vida enfrentamos inúmeras adversidades, e cabe a nós permitirmos que elas nos ensinem ou que nos contaminem de amarguras e tristezas. Não dê importância demais aos conflitos, às vaidades, aos rancores, às mágoas sem que mereçam, pois, às vezes, deixamos de dar o minimo de atenção às pessoas e suas dores por acreditarmos que os outros não importam. De uma forma ou de outra as experiências vivenciais nos mostram aprendizados que podem nos melhorar, mas certos egoísmos nos prendem à realidades que criamos somente para não dar razão ao outro, e reconhecer nossa arrogância. A postura de se importar com as pessoas nos sugere uma forma de bondade que supera a indiferença e preenche vazios que nos angustiam, e olhar para as necessidades do outro não significa que será recíproco, pois não se trata de uma troca ou uma expectativa, se trata de maturidade, de desprendimento, renúncias é doação. Quem escolhe viver nos dramas das suas mediocridades jamais fará algo importante para si e para os outros, pois se perde dedicando tempo para maldizer quem está se esforçando para fazer. Procure não se importar à exaustão com tantos problemas, encontre a medida de cada um, e pratique a bondade para as pessoas, pois corações bons e mentes em paz não dão espaços para sofrimentos. Existem diferentes maneiras de importâncias em nossa vida que nos permitem progredir em todos os sentidos, e compreender as razões que se manifestam a favor das boas e cativantes mudanças é descobrir que podemos permitir que as pessoas que amamos recebam o conforto de nossos abraços e sorrisos, que aproveitem o tempo e a coragem de nossas decisões, que se sintam importantes e amadas em nossas vidas, e saibam que não há prioridade maior do que elas.
John Pablo de La Mancha
Os caminhos que escolhemos para, de alguma forma, sermos felizes não é uma conquista isolada onde sou responsável por absolutamente tudo. Desenvolver o sentido de compartilhar define, em muito, nossa forma de pensar e agir, e isso nos leva a descobertas sobre o inestimável valor dos afetos e da amizade para com todos à nossa volta, mesmo que não sejam do nosso convívio, pois, às vezes, o óbvio causa irreparáveis decepções. É importante termos convicção sobre que tipo de cumplicidade queremos repartir com as pessoas, de que maneira queremos compreender e ser compreendidos diante dos constantes desafios das diferentes situações que a vida nos mostra, seja na satisfação das alegrias ou nos pesares dos sofrimentos. Jamais devemos nos prender às definições do que nos cobram injustamente ou nos impõem sem merecimento, é preciso cristalizar na mente que felicidade não é uma forma fechada de verdades que não mudam e que tem de ser igual para todos. Sempre existirão desapercebidos gestos que podem transformar nossas certezas e nos mostrar que alguns erros podem ser corrigidos, outros reparados, e outros tantos evitados, mas para tanto é preciso se despir de todos os sentimentos e atitudes que causam mal a mim e aos outros, do contrário nunca poderei experimentar os benefícios da paz. Estar perto não é tarefa que se limita aos de dentro, àqueles cujos laços não são uma escolha, pois fraternidade, proteção, amizade, caridade e toda sorte de zelo e amor podem nascer do desconhecido e se fortalecer nas necessidades mais simples, e muitas vezes essa ligação ultrapassa a linha que separa a grandeza de espírito do sangue. Receber empatia não nos obriga a devolvê-la a quem nos oferece, contudo nos eleva ao universo das solidariedades e compadecimentos, e assim vamos multiplicando o que nos foi doado e filtrando com cuidado o que nos negaram, para evitar mágoas e arrependimentos. Nos conscientizarmos que os amparos podem vir por diversos caminhos nos dá a tranquilidade para compreender as pessoas e suas razões, sejam quais forem, assim como preferir fora da lógica nos permite escolher quem entra e quem sai. Então é muito bom observar honestidade, parceria, desprendimento, finalidade e os esforços para alimentar o bom viver e estreitar os laços que unem as boas intenções, se assim agirmos evitaremos sentimentos ruins e não seremos indiferentes a quem padece, pois ser uma pessoa boa não necessita da língua, e sim do coração.
John Pablo de La Mancha
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