Mais que uma Mao Estendida
É trágico andar
Sem mão segura
Desprotegido e atônito.
Inquestionável
Que somos sós
Em nossa rota de vida.
Nas quietudes
Para quem vai os silêncios?
Não duvido,
Nem tão pouco espero.
Ás vezes choro...
Não abro mão de um amor por um automóvel,pois isso eu posso consiguir a qualquer momento,e um amor é único,dificilmente de encontrar.
_Essa serviu de reflexão_
Me aflorou o coração
Seguro o beijo que me deu
Sinto o abraço que me protegeu
Solto às suas mãos, porque me perdeu
Atravesso tristemente à um branco nevoeiro denso
Almejo perdidamente fortes razões e um doce luar intenso
Articulando os nossos segredos, porque houve amor e contra-senso
No meu limite há um alguém perdido, sem vida e és metáfora da ilusão
Aos prantos me deixaste e a eloquência compulsiva me aflorou o coração.
Nos dias de hoje o feminismo exige salários iguais entre homens e mulheres, mas foi a mão de obra barata das mulheres que impulsionou o feminismo no mundo.
Poeminha do Real Amor, constatação.
O real amor não espera retorno, é mão única, é cachoeira.
O real amor é como uma corrente de água que segue, a vida inteira, contornando os obstáculos que surgem, sem parar por qualquer besteira.
O real amor se importa em agradar e fazer sorrir a pessoa amada.
O real amor é feliz quando deixa sua querida encantada.
O real amor procura enxergar as coisas boas,
não evidencia os defeitos nem exige perfeição, antes pensa, se ela fosse perfeita, talvez não me quisesse não.
Ney P. Batista
Jun/22/2021
”É preciso flexibilizar conceitos, por vezes até abrir mão de um direito, quando o essencial for o entendimento”
Ney Paula B.
Lider de sucesso é aquele que contribui com o crescimento das pessoas, aquele que estende a mão para outros subirem, aquele que em vez de dar o peixe, dá as redes, aquele que em vez de dar respostas, faz perguntas poderosas. E fazer as perguntas certas, potencializam idéias, soluções que se transformam em resultados e realizações!
Insta: @elidajeronimo
Lista indecifrável e são pichados os muros,
são vastos ao oriundo desprezado.
Colher da mão, chuva,
dor e aplausos,
o teatro do desordeiro;
pálpebras inchadas e o berreiro,
arco-íris, céu azul,
no horizonte a nuvem vacila à cilada do poste,
a luz, a reunião,
pé descalço; canção.
Só mais essa,
"somente uma frase a mais que caiba bem.".
A aurora de um novo dia
Vejo o horizonte azul
E a mão Deus a me guiar, eu sei
Eu ando de norte a sul o seu
Nome a exaltar, eu sempre hei
Jamais se desespere, em meio,
As mais sombrias aflições da vida,
Pois das nuvens mais enegrecida
Surge a água límpida e fecunda
Mesmo as noites totalmente
Sem estrelas podem anunciar
A aurora de um grande dia
Olhe então o céu para vê-las brilhar
Enquanto a via láctea as recria
E o poder de Deus
Vai transformar o seu ser.
Jan(eu)ce é intertextual
Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.
Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.
Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…
Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.
Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…
Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?
Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.
“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“
Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!
Quando, nas relações, há paz integral e a harmonia é irretocável, desconfie. Alguém está abrindo mão, por alguma conveniência, da sua paz interior e da felicidade individual para promover, exclusivamente, a paz e a felicidade do outro. Está se sabotando. Está pavimentado a estrada do rompimento definitivo. Nem paz total, nem guerra constante...diálogo é a indicação, sempre.
Sou mulher, mas não coloco a minha mão no fogo nem por mulher. Mulheres também já provaram que são incompetentes, desumanas, frias, arbitrárias, interesseiras, maquiavélicas, mentirosas, irresponsáveis, acomodadas, espertas, bandidas e todos os mais medíocres adjetivos que muitos acreditavam serem uma especialidade masculina. Se o gênero definisse caráter não existiriam pais abandonando filhos na gravidez de suas mulheres, nem mulheres jogando filhos no lixo após o parto. Pensem nisso antes de darem seus votos para candidatos a cargos políticos sob o efeito do marketing da campanha eleitoral, especialmente quando a conotação apelativa gira em torno de uma característica que não corresponde, quando refletida friamente, a realidade humana.
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