Luzes

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Minha alma é amante das luzes, das cores...é meio cigana !

As luzes que descobriram as liberdades inventaram também as disciplinas.

Não tenho medo do escuro, mas deixe as luzes acesas…

"Eu sou um lobo solitário vivo vagando no deserto deste mundo guiado pelas luzes das estrelas na tentativa de encontrar minha lua. Aquela minha lua, a que eu uivo a cada noite na esperança de que vá me ouvir e me ilumina com o seu brilho que e o mais bonito de todos. Minha lua!"

Estas são as luzes no céu queimando, você vê
Sua caminhada com o seu homem invisível correu curto
Quando você percebeu que não há ninguém lá

Você olhou no espelho e não viu ninguém lá
Eles estão queimando, você vê.

E você percebeu que este pensamento foi esquizofrênico
Quando você conversa consigo durante a noite
Então você gosta de seu livro de contos?
Isso é tudo o que eles são
Nada mais do que contos de fadas
Só mentiras

Longe da felicidade e todas as suas luzes
Te desejo como ao ar
Mais que tudo
És manhã na natureza das flores

Abra as portas de sua mente e deixa fluir as luzes da imaginação pela janela de sua alma.

Fé e esperança são as luzes que devem nos iluminar nesta época de reflexão. Boas festas!

Apago todas as luzes. Vai, Tati, sofre. Você precisa sofrer um pouco. Vai. Você combinou que se daria pelo menos uns instante de luto pelo amor que morreu. Vamos lá. Uma lágrima. Um, dois, três e…e…e…ah, eu tenho mais o que fazer!

A vida é feita de fases...
Como a Lua...
Cheia de graça e ternura,
Cheia de luzes e sombras,
E tudo pertence a natureza.
Faz parte do desenvolvimento...

Meus segundos de lucidez estão chegando ao fim. A cortina se abre, as conversas e as luzes diminuem. Eu me rendo. Se tudo está errado, assim permanecerá. Se este script não me satisfaz, ninguém mais tem que saber. Mais um dia se passou sem que eu exigisse meus direitos. Habito, mas não comando.

Felizes de uma maneira geral, estamos vivos brilhando como um cristal, somos luzes que faíscam no caos e vozes abrindo um grande canal

TVs ligadas
Luzes acesas
Vidas apagadas
Empobrece a natureza

Árvores ao chão
Animais sem lar
Humanos pela ambição
Um preço a pagar

Gado no pasto
Borboleta sem casulo
Homem devasso
Réu em seu mundo

Primavera sem flor
Ar poluído
Verão sem calor
Planeta destruído

MEU EU
Apaguei todas as luzes do quarto e fechei as cortinas da janela, na ânsia de fechar os olhos e fazer o caos que pesavam meus pensamentos desaparecerem.

Foi inútil, pois ele permanecia intacto. Eu sentia a dor da desordem.

Desisti de dormir e abri os olhos. Só havia a escuridão e angústia. Eu estava à beira de uma crise. Pensamentos confusos transitavam dentro da minha cabeça e atropelavam as idéias que eu tentava organizar. Meu coração batia descompassado e me faltava ar.

Não pretendo romantizar essa merda, não existe nada de bom em se sentir assim. Na verdade não existe nada de bom e agradável dentro de mim.

Levantei e fui para frente do espelho, na busca de achar na figura do reflexo, algo que ainda restasse de mim. Assim talvez conseguiria controlar minha crise.

Respirei, uma, duas, mil vezes. Nada! Nada adiantava. Eu me olhava e não me reconhecia. Não sabia o que havia me tornado. Algo mudou, meus sonhos não existiam mais, minha forma de sentir afeto pelas pessoas era totalmente aversivo.

Dentro de mim havia uma natureza extinta. Minha natureza não queria seguir regras, padrões, ser aprisionada. Ela queria ser livre. Ser o que é. Mas as grades que me eram impostas eram fortes e sólidas. Por mais que eu me debate-se e me ferisse, não conseguiria sair de dentro da jaula, e isso estava me matando.

Por mais que eu pedisse socorro e gritasse, ninguém me ouvia. As pessoas não só não compreendiam, como ainda me oprimiam. Me julgavam como insana, sem controle, alguém fraco, que se deixava sofrer por escolha, que se doava demais e que por burrice esperava algo de bom de alguém. Isso me machucava profundamente, pois dentro do meu entendimento, o que eu tentava fazer de bom, era algo da minha natureza, que mesmo já quase extinta ainda em raras ocasiões infelizmente ousava aparecer e ao contrário do que eu queria, prejudicava aos outros.

Eu não queria ferir ninguém. Só queria ter a liberdade de ser eu. Mas o que eu era, de fato, só trazia dor. Não sei se posso suportar o fato de machucar mais alguém. De saber que sou um peso.

Preciso fugir, desaparecer, na mesma escuridão que meus pensamentos se confundem. Porque de fato me tornei vazia e a própria escuridão me tomou por inteira.

Está frio aqui. É certo que continue.

Lindo, né? Papai Noel, luzes, decorações, anúncios, votos de feliz Natal e que o menino Jesus ilumine, e que deseja isso e aquilo, etc.
Bonito é, mas esqueceram do real sentido da data, do que realmente significa. No meu ver, hoje, quando se fala em Natal, as primeiras coisas que vêm na cabeça da maioria das pessoas são compras, presentes, comida e bebida, sem mais. Cadê a essência? Foi-se, o capitalismo devorou.
Algumas famílias passam o ano todo sem trocar sequer uma simples mensagem e, quando chega o fim do ano, é uma coisa linda, uma troca de "valores", vivem próximos e ao mesmo tempo "ilhados". Não me assusto, e sei que é disso pra pior, não só no Natal, mas em várias datas que acontecem no decorrer do ano, cada vez mais estamos ficando menos humanos!

As luzes da cidade são débeis. Quando você não está de bom humor tudo parece diferente, assume outras atmosferas. Cores, luzes e sombras, um surriso que não aflora, que não adere.

Com as luzes acesas já está difícil de se esconder, imagine o escuro.
Às vezes quero desaparecer.

Mesmo que as luzes se apaguem, não se desespere. O fim às vezes vem com recheio doce, todo recomeço tem um sabor diferente. Simplesmente aguente firme!

⁠" Luzes numa noite de verão
Dão uma largada falsa ao pôr do sol
No dia 17 de julho eu te conheci
Oi, girassol
Perguntei ao meu dicionário a definição de fofinho
Palavras que borbulham como refrigerante
Que barulho estrondoso
Palavras existem para nós expressarmos
Um arco íris da tarde
Tenho algo para lhe dizer
Uma parte da minha grande paixão
Enviada para sua mão
Vou gritar com toda minha força
Para você, no fim do verão
Yamazakura
Gosto das folhas que você escondeu
Yamazakura
Gosto desses seus dentes fofos
Yamazakura
Gosto das folhas que você escondeu
Yamazakura
Gosto desses seus dentes fofinhos
Yamazakura
Também gosto de palavras fofinhas
Yamazakura
Também gosto de fogos de artifício fofinho
Yamazakura
Gosto desse seu sorriso fofinho
Yamazakura
Gosto de você
Sorrisinho"

Não espere até que as luzes de atar cintos estejam apagadas. Não existe nenhum sinal. É a gente que tem que decidir a hora de levantar e deixar a cadeira vazia. Liberar o coração do outro para as próximas viagens. Deixar-se ir. Preservar o respeito que resta para que ambos consigam sair de pé. Para que não sejam só dois sobreviventes de um amor que não deu certo, para que não se tornem menos humanos depois de tolerar por tanto tempo o racionamento de esperança. Para que não saiam amargos por implorar por paciência como quem mendiga um amendoim.
Não é preciso chegar a tanto. Aperta o coração levantar, mas as vezes eu acho que devemos partir assim mesmo. Com o coração apertado, pesado, moído, mas com a perspectiva de um futuro mais leve. Sinto que o medo de fazer uma má-escolha nos mantém atados. Como se a calmaria do pé no chão de todos os anos sozinha se tornasse insuportável. Como se qualquer coisa fosse melhor do que encontrar o portão fechado, como tantas vezes aconteceu. A porta está sempre aberta, mas ficamos presos à ideia de céu azul do primeiro encontro está logo ali na frente.
É como se a certeza da turbulência fosse melhor do que a dúvida. Do que simplesmente não saber. A gente embarcou por amor, mas permanece por apego, por carinho, pela necessidade de dar as respostas certas a perguntas que, muitas vezes, sequer foram feitas. Toda vez que o amor balança, escuto um sinal de alerta dentro da minha cabeça. Ignoro por costume, mas não é que silencie. Não sei se é uma nuvem escura ou a entrada da tempestade.
Devia existir um limite mais claro para quando as bagagens dessa história se tornam pesadas demais. Algum critério mais preciso para quem alterna entre o "eu amo" e o “isso não é pra mim” em questão de segundos. Um comentário infeliz e o dia desanda irreversivelmente. A gente pergunta para os amigos, compara histórias, repensa o passado, mas não encontra, nem vai encontrar, nada definitivo. Restam poucas ilusões e a única certeza que se tem é que a rotina da guerra cansa. Deveríamos estar flutuando. Mas, quando a gente para para ver, estamos tensos, com as mãos suadas, morrendo de medo.